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Perfil de segurança do microagulhamento como tratamento de alopecia androgenética : análise de 205 procedimentos
Orientador: Fabiane Mulinari BrennerMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde, Curso de Especialização em Dermatologia.Inclui referênciasResumo: Introdução AAG é um dos diagnósticos mais comuns da dermatologia. Cada vez mais, tem-se buscado melhores resultados, as terapias adjuvantes são utilizadas na tentativa de alcançar essa expectativa. Uma das possibilidades é o microagulhamento, mas seu perfil de segurança não é bem estabelecido. Material e Método Estudo retrospectivo, Revisão de prontuários de pacientes submetidos a microagulhamento para tratamento de AAG no Serviço de Dermatologia do CHC-UFPR e clínica Cepelle, a fim de avaliar os efeitos colaterais pós procedimento. Resultados Total de 49 pacientes e 205 procedimentos. 67,34% eram mulheres, com média de idade de 49,54 anos. Efeitos colaterais ocorreram em 27,80% dos procedimentos, prurido foi o mais comum, seguido por foliculite simples, edema frontal e dermatite de contato ao roller e ao anestésico tópico e eflúvio telógeno. Discussão Poucos estudos discutem os efeitos colaterais do microagulhamento em couro cabeludo. Porém, a literatura sugere que os sintomas pós procedimentos são incomuns e bem tolerados. Conclusão Os efeitos colaterais do microagulhamento de couro cabeludo são leves e autolimitados, sendo este procedimento seguro para tratamento adjuvante de AAG
DRESS: um diagnóstico diferencial de insuficiência respiratória aguda infrequente
A insuficiência respiratória aguda (IRpA) é a incapacidade do sistema respiratório em manter a oxigenação e/ou ventilação resultando em falha no suprimento das demandas metabólicas do organismo com alterações na gasometria arterial como PaO2 < 60mmHg, PaCO2 >55mmHg e SatO2 <90%. A dispneia é o sintoma principal da IRpA, porém não é incomum que alguns pacientes com hipoxemia apresentem pouca ou nenhuma dispneia. Os principais sinais associados à redução da ventilação são o rebaixamento do nível de consciência, a respiração superficial, o uso de musculatura acessória da respiração; até, em última análise, os sinais de falência respiratória iminente como torpor, coma e a respiração paradoxal. Fisiopatologicamente, classificamos em Tipo I ou hipoxêmica aquelas decorrentes de alterações da troca gasosa e/ou do transporte de gases - sendo esta correspondente a maioria dos casos e o mecanismo envolvido no quadro do paciente deste relato - e tipo II ou hipercápnica ou ventilatória, a qual apresenta-se com alterações secundárias a geração e a transmissão do estímulo elétrico, a expansão da caixa torácica e a passagem do ar pelas vias aéreas (Rodrigues, 2022
Perfil de segurança do microagulhamento como tratamento de alopecia androgenética : análise de 205 procedimentos
Orientador: Fabiane Mulinari BrennerMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde, Curso de Especialização em Dermatologia.Inclui referênciasResumo: Introdução AAG é um dos diagnósticos mais comuns da dermatologia. Cada vez mais, tem-se buscado melhores resultados, as terapias adjuvantes são utilizadas na tentativa de alcançar essa expectativa. Uma das possibilidades é o microagulhamento, mas seu perfil de segurança não é bem estabelecido. Material e Método Estudo retrospectivo, Revisão de prontuários de pacientes submetidos a microagulhamento para tratamento de AAG no Serviço de Dermatologia do CHC-UFPR e clínica Cepelle, a fim de avaliar os efeitos colaterais pós procedimento. Resultados Total de 49 pacientes e 205 procedimentos. 67,34% eram mulheres, com média de idade de 49,54 anos. Efeitos colaterais ocorreram em 27,80% dos procedimentos, prurido foi o mais comum, seguido por foliculite simples, edema frontal e dermatite de contato ao roller e ao anestésico tópico e eflúvio telógeno. Discussão Poucos estudos discutem os efeitos colaterais do microagulhamento em couro cabeludo. Porém, a literatura sugere que os sintomas pós procedimentos são incomuns e bem tolerados. Conclusão Os efeitos colaterais do microagulhamento de couro cabeludo são leves e autolimitados, sendo este procedimento seguro para tratamento adjuvante de AAG