12 research outputs found

    Functional and radiographic comparison of anterior and posterior instrumentation for the correction of adolescent thoracic idiopathic scoliosis

    Get PDF
    OBJETIVO: Estudo retrospectivo comparando resultados da IA e da IP em pacientes operados com o diagnóstico de EIA (tipo 1 de Lenke). MÉTODOS: Os resultados de 24 pacientes com idade de 11 a 18 anos com EIA tipo Lenke I e submetidos a tratamento cirúrgico por meio da abordagem anterior (12 pacientes) ou posterior (12 pacientes) foram comparados. Todos os pacientes foram operados pelo mesmo cirurgião e seguidos por um período mínimo de cinco anos. As variáveis de comparação incluíram: correção sagital e coronal, distância da vértebra apical a linha média, rotação da vértebra apical, número de vértebras instrumentadas e variáveis funcionais por meio do questionário SRS-22. Os dados obtidos foram analisados com a versão 9 do programa SAS. Os dois grupos foram comparados com o teste t de Student com um nível de significância de 5% (0,05). RESULTADOS: A correção da curva no plano frontal no pós-operatório imediato (p = 0,031), tardio (p = 0,043) e também a rotação da vértebra apical no pós-operatório imediato (p = 0,002) e tardio (p = 0,021) no grupo de pacientes submetidos à correção por meio da abordagem anterior. O número de vértebras instrumentadas foi 7,69 ± 1,38 no grupo de pacientes submetidos a IA e 11,38 ± 2,92 na IP (p = 0,021). A avaliação funcional (SRS-22) não demonstrou diferença significativa (p > 0,05) entre os grupos. CONCLUSÃO: O grupo de pacientes submetidos à correção da escoliose por instrumentação anterior apresentou maior correção no plano frontal, maior derrotação da vértebra apical e menor número de vértebras artrodesadas.OBJECTIVE: To evaluate and compare the results of AI and PI in patients diagnosed with Lenke type I curves who were treated surgically. METHODS: The results of 24 patients aged 11 to 18 years with Lenke type I idiopathic scoliosis who underwent surgery with anterior (12 patients) or posterior (12 patients) instrumentation were compared. All patients were operated by the same surgeon and were followed up for a minimum period of five years. Variables for comparison include: coronal and sagittal correction, distance from apical vertebra to midline, apical vertebral rotation, number of instrumented vertebrae and functional variables by means of the SRS-22 questionnaire. The data obtained were analyzed with the SAS program, version 9. The two groups were compared with a 2-tailed Student's t-test with a level of significance set at 5% (0.05). RESULTS: The correction of the curve on the frontal plane was higher at immediate (p=0.031) and late postoperative (p=0.043) as well the apical vertebral rotation during immediate (p=0.002) and late (p=0.019) evaluation in the anterior spinal fusion group. The number of instrumented vertebrae was 7.69±1.38 in the anterior spinal fusion patients and 11.38±2.92 in the posterior spine fusion patients (p=0.021). Functional assessment (SRS-22) showed no significant difference (p>0.05) between groups. CONCLUSION: Anterior spine fusion patients presented greater scoliosis correction on frontal plane, greater derotation of apical vertebrae and smaller number of fused vertebrae

    Traumatic atlanto-occipital dislocation: a case report

    Get PDF
    A luxação traumática atlanto-occipital é lesão rara, de incidência desconhecida e está associada a elevada taxa de mortalidade. Os autores relatam o diagnóstico, tratamento e seguimento de dois anos de uma paciente de 25 anos de idade, vítima de acidente automobilístico e luxação atlanto-occipital traumática confirmada por exames de imagem.Traumatic atlanto-occipital dislocation is a rare lesion whose incidence is not know, and which is associated to a high rate of mortality. The authors report the diagnosis, treatment, and two-year follow-up of a 25 year-old patient who had had an automobile accident with imaging-confirmed traumatic atlanto-occipital dislocation

    Evaluation of terminal vertebral plate on cervical spine at different age groups and its correlation with intervertebral disc thickness

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliar por meio de histomorfometria, a espessura da placa vertebral terminal, a espessura do disco intervertebral e a sua correlação nas diferentes faixas etárias, tentando identificar a sua correlação. MÉTODOS: Foram avaliados os segmentos cervicais C4-C5 e C5-C6 de 50 cadáveres humanos , de ambos os sexos, divididos em 5 grupos com intervalo de faixa etária de 10 anos, a partir dos 21 anos de idade. A avaliação da espessura da PVT e do disco intervertebral foi realizada por meio de avaliação histomorfométrica dos cortes histológicos corados pela hematoxilina e eosina. A espessura da PVT inferior de C4, PVT superior de C5, PVT inferior de C5 e PVT superior de C6 foram comparadas entre si e também com a espessura do disco intervertebral interposto entre as respectivas PVT. RESULTADOS: A espessura das placas vertebrais terminais adjacentes ao mesmo DI não apresentou diferença estatística. No entanto, a comparação da espessura das placas vertebrais superior e inferior da mesma vértebra cervical (C5), apresentou diferença estatística em todas as faixas etárias avaliadas. Foi observado coeficiente de correlação estatística, maior que 80%, entre a espessura daplaca vertebral terminal e o disco intervertebral adjacente, com proporcional redução de espessura de ambas estruturas, nos diferentes níveis cervicais avaliados, e também nas diferentes faixas etárias avaliadas. CONCLUSÃO: A placa vertebral terminal apresenta correlação morfológica com o disco intervertebral ao qual entra em contato, e não apresenta correlação com a placa vertebral terminal da mesma vértebra.OBJECTIVE: To evaluate, by means of histomorphometry, terminal vertebral plate thickness, intervertebral disc thickness and its correlation on different age groups, seeking to identify its correlation. METHODS: C4-C5 and C5-C6 cervical segments removed from human cadavers of both genders were assessed and divided into five groups of 10-year age intervals, from 21 years old. TVP and intervertebral disc thickness evaluation was made by means of histomorphometry of histological slides stained with hematoxylin and eosyn. Lower C4 TVP, upper C5 TVP, and upper C6 TVP de were compared between each other and to the interposed intervertebral disc thickness between relevant TVP. RESULTS: The thickness of terminal vertebral plates adjacent to the same ID did not show statistic differences. However, the comparison of upper and lower vertebral plates thickness on the same cervical vertebra (C5), showed statistical difference on all age groups studied. We found a statistical correlation coefficient above 80% between terminal vertebral plate and adjacent intervertebral disc, witha proportional thickness reduction of both structures on the different cervical levels studied, and also on the different age groups assessed. CONCLUSION: Terminal vertebral plate shows a morphologic correlation with the intervertebral disc next to it, and does not show correlation with the terminal vertebral plate on the same vertebra

    Influencia del taladramiento del agujero piloto en tornillos cervicales anteriores

    Get PDF
    OBJETIVO: Analisar experimentalmente a influência do macheamento do orifício piloto nas propriedades mecânicas e na interface osso-implante do parafuso cervical anterior. MÉTODOS: Oito carneiros da raça Santa Inês deslanados foram utilizados no estudo. Nos segmentos vertebrais cervicais de C2-C7 foram realizados orifícios piloto de 2,5mm, de ambos os lados da vértebra. No lado direto da vértebra foi realizado o macheamento previamente a inserção do parafuso cortical de 3,5mm, e no lado esquerdo o implante foi colocado sem o macheamento do orifício piloto. Foram realizados ensaios mecânicos para avaliar a força de arrancamento dos implantes e estudo histomorfométrico da interface osso-implante na fase aguda e oito semanas após a colocação dos implantes. O torque de inserção foi mensurado durante a colocação dos implantes. RESULTADOS: O torque de inserção e a resistência ao arrancamento dos implantes foram maiores nos implantes colocados sem o macheamento do orifício piloto. A interface osso-implante apresentou maior área de contato ósseo e maior área óssea no interior da rosca do implante nos parafusos implantados sem o macheamento prévio. Não foi observado diferença na área óssea fora do passo de rosca do implante. CONCLUSÕES: O macheamento do orifício piloto reduz o torque de inserção e a resistência ao arrancamento do implante na fase aguda e crônica, e reduz a área de contato osso-implante e área de osso no interior do passo de rosca.OBJECTIVE: Experimentally analyze the influence of the pilot hole tapping on the mechanical properties and the bone-implant interface of anterior cervical screw. METHODS: Eight shorn Santa Inês sheep were used in the study. In cervical segments C2-C7 of the column 2.5mm pilot holes were made on both sides of the vertebra. On the right side of the vertebra tapping was done before the insertion of the cortical screw of 3.5mm, and on the left side the implant was placed without tapping the pilot hole. Mechanical assays were performed to assess the strength of pullout as well as a histomorphometric study of bone-implant interface during the acute phase and eight weeks after implant placement. The insertion torque was measured during implant placement. RESULTS: The insertion torque and pullout strength were higher for implants placed without tapping the pilot hole. The bone-implant interface showed greater area of bone contact and greater bone area within the implant thread on the screws implanted without prior tapping. No differences were observed in the bone outside the thread pitch of the implant. CONCLUSIONS: Tapping the pilot hole reduces insertion torque and pullout strength of the implant in both acute and chronic phases, and reduces the area of bone-implant contact and the bone area within the thread pitch.OBJETIVO: Para estudiar experimentalmente la influencia del taladramiento del agujero piloto sobre las propiedades mecánicas y la interfaz hueso-implante del tornillo cervical anterior. MÉTODOS: Ocho ovejas Santa Ines fueron utilizadas en el estudio. En los segmentos vertebrales cervicales C2-C7 se hicieron agujeros pilotos de 2,5 mm en ambos lados de la vértebra. En el lado derecho de la vértebra el taladramiento se hizo antes de la inserción del tornillo cortical de 3,5 mm, y en el lado izquierdo el implante fue colocado sin el taladramiento del agujero piloto. Se realizaron ensayos mecánicos para evaluar la fuerza de retirada y el estudio histomorfométrico de la interfase hueso-implante en la fase aguda y ocho semanas después de la colocación del implante. El torque de inserción se midió durante la colocación del implante. RESULTADOS: La fuerza de torsión de la inserción y la resistencia a la extracción fueron más altas en los implantes colocados sin el taladramiento del agujero piloto. La interfaz hueso-implante presentó mayor área de contacto con el hueso y mayor área de hueso dentro de la rosca del implante en los tornillos implantados sin taladramiento previo. No se observaron diferencias en el hueso fuera del paso de la rosca del implante. CONCLUSIONES: El taladramiento del agujero piloto reduce el par de torsión de inserción y la resistencia a la extracción del implante en las fases aguda y crónica, y reduce el área de contacto hueso-implante y el área ósea en el interior del paso de la rosca

    Lesão oculta da articulação manúbrio-esternal associada à fratura da coluna torácica Occult manubriosternal joint injury associated with fracture of the thoracic spine

    Get PDF
    Os autores relatam a ocorrência de lesão oculta da articulação manúbrio-esternal na avaliação inicial de um paciente com fratura da coluna torácica (T9). Foi diagnosticada fratura de T9 no paciente do sexo masculino de 37 anos de idade associada a déficit neurológico parcial. No atendimento inicial, as radiografias realizadas não demonstraram a lesão da articulação manúbrioesternal. Durante a reabilitação, após a estabilização cirúrgica da fratura da coluna torácica, subitamente o paciente sentiu dor intensa, acompanhada de deformidade ao nível do esterno, tendo sido diagnosticada luxação manúbrio-esternal nos exames de imagem. Devido à recidiva da luxação e de dor incapacitante, foi necessária a realização da redução aberta e fixação da articulação manúbrio-esternal. Na avaliação após 12 meses, o paciente apresentou recuperação completa da lesão neurológica, consolidação da artrodese do segmento vertebral T7-T11, e manutenção da redução da articulação manúbrio-esternal, que era assintomática durante a realização das atividades cotidianas.<br>The authors report the occurrence of an occult manubriosternal joint injury in the initial evaluation on a patient with a thoracic spine fracture (T9). This T9 fracture was diagnosed in a 37-year-old man and was associated with a partial neurological deficit. At the initial evaluation, the radiographs produced did not show the manubriosternal joint injury. During rehabilitation, after surgical stabilization of the thoracic spine fracture, the patient suddenly felt an intense pain accompanied by deformation at the sternal level. From imaging examinations, manubriosternal dislocation was diagnosed. Because of recurrence of the dislocation and the incapacitating pain, open reduction and fixation of the manubriosternal joint had to be performed. At the 12-month follow-up, the patient presented complete recovery of the neurological lesion, consolidation of the arthrodesis on the T7-T11 vertebral segment and maintenance of the reduction of the manubriosternal joint, which was asymptomatic during daily activities

    Estudo de melhoramento de solo com utilização de resíduo de indústria de celulose

    Get PDF
    Este artigo trata da análise de melhoramento das características mecânicas de um solo com a utilização de resíduo industrial de fábrica de celulose conhecido como Grits, sendo verificado a sua aplicação na estabilização de um solo para uso em camadas de sub-base ou base de pavimentos rodoviários. Foram estudadas quatro situações, considerando o solo sem adição de outro material e com três situações de misturas diferentes com Grits, considerando a massa de solo seco, nas proporções de 5%, 10% e 20%, sendo 3 amostras para cada ensaio, totalizando 12 amostras por situação estudada. Foram realizados ensaios de caracterização da mistura de solo e do solo argiloso. Fez-se também um comparativo dos resultados dos ensaios de resistência mecânica obtidos com as amostras de solos e mistura solo-Grits. Diante dos resultados, em particular do Índice de Suporte Califórnia (ISC), observou-se que o Grits aumentou gradativamente a resistência do solo, principalmente na mistura de 20%, apresentando valores satisfatórios para utilização em sub-base, de acordo com DNIT (2006)

    Influência do macheamento do orifício piloto nos parafusos cervicais anteriores Influencia del taladramiento del agujero piloto en tornillos cervicales anteriores Influence of tapping the pilot hole in anterior cervical screws

    No full text
    OBJETIVO: Analisar experimentalmente a influência do macheamento do orifício piloto nas propriedades mecânicas e na interface osso-implante do parafuso cervical anterior. MÉTODOS: Oito carneiros da raça Santa Inês deslanados foram utilizados no estudo. Nos segmentos vertebrais cervicais de C2-C7 foram realizados orifícios piloto de 2,5mm, de ambos os lados da vértebra. No lado direto da vértebra foi realizado o macheamento previamente a inserção do parafuso cortical de 3,5mm, e no lado esquerdo o implante foi colocado sem o macheamento do orifício piloto. Foram realizados ensaios mecânicos para avaliar a força de arrancamento dos implantes e estudo histomorfométrico da interface osso-implante na fase aguda e oito semanas após a colocação dos implantes. O torque de inserção foi mensurado durante a colocação dos implantes. RESULTADOS: O torque de inserção e a resistência ao arrancamento dos implantes foram maiores nos implantes colocados sem o macheamento do orifício piloto. A interface osso-implante apresentou maior área de contato ósseo e maior área óssea no interior da rosca do implante nos parafusos implantados sem o macheamento prévio. Não foi observado diferença na área óssea fora do passo de rosca do implante. CONCLUSÕES: O macheamento do orifício piloto reduz o torque de inserção e a resistência ao arrancamento do implante na fase aguda e crônica, e reduz a área de contato osso-implante e área de osso no interior do passo de rosca.OBJETIVO: Para estudiar experimentalmente la influencia del taladramiento del agujero piloto sobre las propiedades mecánicas y la interfaz hueso-implante del tornillo cervical anterior. MÉTODOS: Ocho ovejas Santa Ines fueron utilizadas en el estudio. En los segmentos vertebrales cervicales C2-C7 se hicieron agujeros pilotos de 2,5 mm en ambos lados de la vértebra. En el lado derecho de la vértebra el taladramiento se hizo antes de la inserción del tornillo cortical de 3,5 mm, y en el lado izquierdo el implante fue colocado sin el taladramiento del agujero piloto. Se realizaron ensayos mecánicos para evaluar la fuerza de retirada y el estudio histomorfométrico de la interfase hueso-implante en la fase aguda y ocho semanas después de la colocación del implante. El torque de inserción se midió durante la colocación del implante. RESULTADOS: La fuerza de torsión de la inserción y la resistencia a la extracción fueron más altas en los implantes colocados sin el taladramiento del agujero piloto. La interfaz hueso-implante presentó mayor área de contacto con el hueso y mayor área de hueso dentro de la rosca del implante en los tornillos implantados sin taladramiento previo. No se observaron diferencias en el hueso fuera del paso de la rosca del implante. CONCLUSIONES: El taladramiento del agujero piloto reduce el par de torsión de inserción y la resistencia a la extracción del implante en las fases aguda y crónica, y reduce el área de contacto hueso-implante y el área ósea en el interior del paso de la rosca.OBJECTIVE: Experimentally analyze the influence of the pilot hole tapping on the mechanical properties and the bone-implant interface of anterior cervical screw. METHODS: Eight shorn Santa Inês sheep were used in the study. In cervical segments C2-C7 of the column 2.5mm pilot holes were made on both sides of the vertebra. On the right side of the vertebra tapping was done before the insertion of the cortical screw of 3.5mm, and on the left side the implant was placed without tapping the pilot hole. Mechanical assays were performed to assess the strength of pullout as well as a histomorphometric study of bone-implant interface during the acute phase and eight weeks after implant placement. The insertion torque was measured during implant placement. RESULTS: The insertion torque and pullout strength were higher for implants placed without tapping the pilot hole. The bone-implant interface showed greater area of bone contact and greater bone area within the implant thread on the screws implanted without prior tapping. No differences were observed in the bone outside the thread pitch of the implant. CONCLUSIONS: Tapping the pilot hole reduces insertion torque and pullout strength of the implant in both acute and chronic phases, and reduces the area of bone-implant contact and the bone area within the thread pitch
    corecore