35 research outputs found

    Art and the politics of Beatrice of Portugal in Savoy, between France and the Emp

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    UID/HIS/04666/2019publishersversionpublishe

    Alguns aspectos da arte no período Ming aquando da chegada dos portugueses a Macau

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    Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp, Imprensa Nacional-Casa da Moed

    Cultura material e visual

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    UID/HIS/04666/2013Em Abril de 1563 João de Endem dava em Goa à estampa o «Colóquio dos simples, e drogas he cousas medicinais da India» de Garcia da Orta. Este título, impresso em letra de forma e sem imagens, além do inovador conteúdo, ficaria para a história como o primeiro livro impresso na Índia, revelando, a um tempo, transferência tecnológica e, a outro, a resposta a uma necessidade: o consumo de livros. Os livros, impressos localmente ou levados da Europa, eram acumulados e guardados em livrarias, reproduzindo, igualmente, o padrão cultural e intelectual europeu. Mas, o que é uma livraria (biblioteca) no período moderno? Nesta apresentação procura-se refletir sobre qual é o lugar do livro e da biblioteca no espaço privado, recorrendo a descrições narrativas e exemplos de cultura material e visual europeia e goesa.publishersversionpublishe

    À volta de três personagens e um inventário: a história do Inventário Artístico do Patriarcado de Lisboa

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    The Artistic Inventory of the Diocese of Lisbon is the oldest museological tool of inventory ever used in the extended and valuable heritage of the Catholic Church in Portugal. Being the result of a conjugation of ideals and knowledge it was conceived by an exceptional team formed by Carlos de Azevedo (1918‑55), D. João de Castro (1908‑2000) and José Bénard Guedes Salgado (1931‑ ). It also benefits from the movements of liturgical and artistic renovation that were developed inside the Church at the beginning of the 20th century as well as the policy headed by the Archbishop D. Manuel Cerejeira that extol the education of the clergy and the consolidation of the role of Catholic Church within the Portuguese society. Exploring the biographies of the members of the inventory team and using unpublished documentation I tried to answer three important questions: what is the inventory, who executed it and which was its purpose.O Inventário Artístico do Patriarcado de Lisboa é o mais antigo instrumento museológico de inventariação do vasto e valiosíssimo património da Igreja em Portugal. Concebido por uma equipa de excepção – constituída por Carlos de Azevedo (1918-55), D. João de Castro (1908-2000) e José Bénard Guedes Salgado (1931- ) – foi resultado de um conjunto de interesses e saberes que encontraram no movimento de renovação litúrgica e artística e na política de formação dos religiosos e de consolidação do papel da Igreja na sociedade portuguesa, desenvolvida durante o arcebispado de D. Manuel Cerejeira, um terreno fértil. Através das biografias técnicas das três personagens mencionadas e do recurso a documentação inédita sobre a Comissão de Arte Sacra do Patriarcado de Lisboa procurarei responder a três questões: o que é o inventário, quem o fez e com que propósito

    La infanta Beatriz de Portugal (1504-1538) en la corte de Saboya

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    SFRH/BPD/100597/2014 UID/HIS/04666/2013authorsversionpublishe

    Representação e consumo artístico da Infanta D. Maria (1521-1577)

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    SFRH/BPD/100597/2014 UID/HIS/04666/2013Este texto resulta de um exercício elaborado em Julho de 2015 que visava, a um tempo, elencar a cultura material e visual asiática e, a outro, reflectir sobre as circunstâncias e razões que levaram a Infanta D. Maria a utilizar esses objectos e imaginário. Para tal seleccionei o único objecto de origem asiática que se sabe ter sido usado pela Infanta (um leque) e alguns mais exemplos de cultura visual (pintura e tapeçarias) que ajudaram à construção da imagem de D. Maria de Portugal como uma das mais ricas e núbeis princesas europeias do século xvi. Os exemplos selecionados inscrevem‑se numa dinâmica processual que se poderia designar de “re‑apresentação”, isto é, mera demonstração discursiva invés de representação de algum outro, uma vez que recorre aos mecanismos de identificação dos próprios (europeus), sem preocupação pelo conhecimento, ou sequer reconhecimento, de qualquer das realidades asiáticas que se evocavam. O leque e a visualidade da Índia de que aqui se escreverá exprimem mais sobre a Infanta no seu contexto europeu e dinástico, que sobre a realidade asiática, fosse ela qual fosse. Esta apresentação estruturou‑se num jogo em torno da palavra representação, aqui entendida no duplo sentido de apresentação figurativa e de interpretação sobre a relação entre os “modos de ver” e os “modos de fazer”, ou, de acordo com o significado do verbo latim representare: ser a imagem de alguém, de algo.publishersversionpublishe

    Um episódio artístico em Cochim

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    UID/HIS/04666/2013authorsversionpublishe

    «Traz à memória a excelência de suas obras e virtudes». D. frei Aleixo de Meneses (1559 – 1617), mecenas e patrono

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