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    GESTÃO UNIVERSITÁRIA OU “GESTAÇÃO” UNIVERSITÁRIA? DESAFIOS PENDENTES

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    Este artigo aborda a questão da gestão universitária sob o ponto de vista de ferramenta utilitária para o desenvolvimento da nação e da sua sociedade em termos igualitários. Parte do questionamento sobre os eventuais avanços expressivos potencialmente passíveis de constatação na governança da universidade, em base à análise bibliográfica nacional e estrangeira, discutindo-os e apontando as carências e/ou falhas mais características da realidade universitária. Para tanto, procedeu-se a uma pesquisa qualitativa e exploratória de corte transversal (contemporânea), partindo do pressuposto de não ter havido avanços de expressão dignos de nota. Os resultados apontam o mero crescimento dos discursos teoréticos, mas quase nada de substancial no atinente à prática concreta de novos modelos gestores, expondo um modelo educativo ineficaz, falho e carente de inovação e de criatividade construtiva

    PENSAMENTO ESTRATÉGICO: PRESSUPOSTO PRIMEIRO DO PLANEJAMENTO E DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS NAS IES

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    Fundamentado na leitura das obras clássicas sobre estratégia (“A arte da guerra” e “Da Guerra”), este ensaio aborda a competição entre as IES públicas e privadas brasileiras, a partir da análise dos objetivos das mesmas, buscando destacar o espírito (pensamento) estratégico como primeira e maior fonte motivadora do empreendedorismo inovador, num ambiente em que não existem regras e em que prevalece a competição inteligente e criativa, norteada pelo pensamento estratégico compartilhado. Com tal objetivo, procedeu-se a uma reflexão sobre o pensamento estratégico nesse âmbito, de cunho pessoal e empírica, fundada no pressuposto de haver necessidade de um equilíbrio entre pensamento, atitude e intenção estratégica a fim de formular um plano de ação estratégica. Os resultados apontam para a inexistência de verdadeiros planos estratégicos fundados no pressuposto objetivado, comprometendo o desempenho final das IES. Conclui-se, em bases empíricas, que persiste prevalecente o discurso em detrimento da prática estratégica, motivando a desagregação dos esforços e incrementando as tensões inter-relacionais que obstam o bom desempenho das IES

    QUALIDADE, EFICIÊNCIA E VALIDADE DA UNIVERSIDADE: GESTÃO PÚBLICA OU GESTÃO PRIVADA?

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    O artigo aborda questões derivadas da dicotomia entre ensino superior público e seu congênere de cunho privado, a partir de questionamentos sobre a validade e a sobrevida de um e de outro universo, bem como os problemas que orbitam em ambos, tendo como Norte a deterioração e esvaziamento do primeiro (ensino superior público). Parte-se da questão-problema atinente ao futuro desses dois segmentos educativos, segundo o pressuposto de provável esvaziamento da educação superior de administração pública. A análise permite concluir que, a partir do deterioro da educação básica, familiar, observada na prática diuturna social, o futuro do ensino público parece estar fadado a sucumbir em razão das forças econômicas que o empanam e reforçam a tendência à supremacia do setor privado. A Universidade Pública agoniza, pari passu do crescimento e expansão da sua congênere privada. Mesmo assim, constata-se que, lato sensu, a qualidade da educação de terceiro grau denota crescente comprometimento da sua qualidade, seguindo um padrão já vigente nos degraus precedentes, o que redunda em alerta de risco para o todo social, demandando urgente repensar das políticas públicas destinadas ao ensino em sentido lato

    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA: DILEMAS ÉTICOS

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    O artigo aborda questões entendidas como “dilemas éticos” no âmbito da Universidade pública brasileira, perseguindo o objetivo de analisar características e diretrizes que regem esta tipologia universitária. Para tanto, vale-se de uma investigação exploratória, qualitativa e documental de corte longitudinal, com base em bibliografia nacional e estrangeira. Os resultados apontam a prevalência incidente sobre o fenômeno em análise, do vetor tipificado como “condicionante socioeconômico”, associado à formação intelectual (familiar e formal) mediante uma sistemática falha, pouco qualificada, desmotivada e fragilizada em razão das políticas públicas que se destinam ao arcabouço constitutivo do indivíduo, em sentido lato. Infere-se deste cenário, como conclusão central, a percepção de carências e/ou de fragilidades no quesito fundamental da qualidade educativa, tanto no universo da educação familiar quanto naquela em âmbito formal, praticamente forçando o indivíduo a desenvolver capacitações intrínsecas a um sistema de autoeducação (self-made man), a fim de preencher as lacunas deixadas pelos ensinamentos formais (escolares). A este fator, por fim, soma-se o grave problema (crescente) da deterioração dos meios socioeconômicos, potencializando esse fenômeno de educação fragilizada, associado ao binômio de excesso de procura versus falta de vagas escolares, nomeadamente no universo universitário

    Políticas e incentivos ao empreendedorismo em instituições de ensino superior (ies) - uma nova abordagem para a gestão educacional

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    Este artigo aborda as principais bases do empreendedorismo, as características preponderantes do empreendedor e a relação desses últimos com as instituições de ensino superior (IES). Advogamos aqui o empreendedorismo, como uma vantagem competitiva quando bem desenvolvido por meio de políticas e incentivos de amplo espectro e de fontes diversas. Discutimos aqui um rol de políticas e diferentes formas de incentivo ao empreendedorismo em IES. Esta análise nos permite concluir que o desenvolvimento e expansão das IES, hoje, dependem mais de uma atitude empreendedora, ou um movimento empreendedor de dentro para fora, lastreado em parcerias devidamente planejadas, na excelência ou qualidade de seus produtos/serviços e na visão do negócio educacional como sustentação da educação, do que na simples racionalização de seus custos operacionais. Por fim, mostramos que atitude empreendedora traz vantagens competitivas inigualáveis para as IES, especialmente para as chamadas "Faculdades Integradas e Isoladas", mais ágeis, com estruturas enxutas e menos custosas

    POLÍTICAS E INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) - UMA NOVA ABORDAGEM PARA A GESTÃO EDUCACIONAL

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    <span style="font-size: x-small; font-family: Arial;"><strong>RESUMO</strong><br /> Este artigo aborda as principais bases do empreendedorismo, as características preponderantes do empreendedor e a relação desses últimos com as instituições de ensino superior (IES). Advogamos aqui o empreendedorismo, como uma vantagem competitiva quando bem desenvolvido por meio de políticas e incentivos de amplo espectro e de fontes diversas. Discutimos aqui um rol de políticas e diferentes formas de incentivo ao empreendedorismo em IES. Esta análise nos permite concluir que o desenvolvimento e expansão das IES, hoje, dependem mais de uma atitude empreendedora, ou um movimento empreendedor de dentro para fora, lastreado em parcerias devidamente planejadas, na excelência ou qualidade de seus produtos/serviços e na visão do negócio educacional como sustentação da educação, do que na simples racionalização de seus custos operacionais. Por fim, mostramos que atitude empreendedora traz vantagens competitivas inigualáveis para as IES, especialmente para as chamadas "Faculdades Integradas e Isoladas", mais ágeis, com estruturas enxutas e menos custosas.<br /> <strong>Palavras-chave:</strong>empreendedor; empreendedorismo; empreendedorismo e IES; políticas e empreendedorismo; incentivo ao empreendedorismo<br /> </span&gt

    POLÍTICAS E INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) - UMA NOVA ABORDAGEM PARA A GESTÃO EDUCACIONAL [doi: 10.5329/RECADM.20030201006]

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    <span style="font-size: x-small; font-family: Arial;"><strong>RESUMO</strong><br /> Este artigo aborda as principais bases do empreendedorismo, as caracter&iacute;sticas preponderantes do empreendedor e a rela&ccedil;&atilde;o desses &uacute;ltimos com as institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior (IES). Advogamos aqui o empreendedorismo, como uma vantagem competitiva quando bem desenvolvido por meio de pol&iacute;ticas e incentivos de amplo espectro e de fontes diversas. Discutimos aqui um rol de pol&iacute;ticas e diferentes formas de incentivo ao empreendedorismo em IES. Esta an&aacute;lise nos permite concluir que o desenvolvimento e expans&atilde;o das IES, hoje, dependem mais de uma atitude empreendedora, ou um movimento empreendedor de dentro para fora, lastreado em parcerias devidamente planejadas, na excel&ecirc;ncia ou qualidade de seus produtos/servi&ccedil;os e na vis&atilde;o do neg&oacute;cio educacional como sustenta&ccedil;&atilde;o da educa&ccedil;&atilde;o, do que na simples racionaliza&ccedil;&atilde;o de seus custos operacionais. Por fim, mostramos que atitude empreendedora traz vantagens competitivas inigual&aacute;veis para as IES, especialmente para as chamadas "Faculdades Integradas e Isoladas", mais &aacute;geis, com estruturas enxutas e menos custosas.<br /> <strong>Palavras-chave:</strong>empreendedor; empreendedorismo; empreendedorismo e IES; pol&iacute;ticas e empreendedorismo; incentivo ao empreendedorismo<br /> </span
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