472 research outputs found

    Applying the transtheoretical model to adolescent academic performance using a person-centered approach : a latent cluster analysis.

    Get PDF
    This document is the authors’ version of the final accepted manuscript, published in 2020 by Learning and Individual Differences. doi: 10.1016/j.lindif.2019.101818 Correspondence concerning this article should be addressed to Prof. Paulo Moreira, Instituto de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade Lusíada, Rua de Moçambique 21 e 71, Porto 4100-348, Portugal. Email: [email protected] to the transtheoretical model (TTM), intentional behavioral change to improve academic performance at school is a process that involves a progression through five discrete stages: precontemplation, contemplation, preparation, action, and maintenance. The current person-centered study assessed the emotional and sociocognitive characteristics of adolescent students (n = 343) with distinct academic performance stage of change profiles. Latent class analysis revealed five emergent groups. These groups mapped well onto the different academic performance stages of change: (1) students in a precontemplation stage; (2) students transitioning from precontemplation to contemplation; (3) students in a contemplation/preparation stage; (4) students in an action/maintenance stage; and (5) students outside the change process due to strong prior academic performances. In accordance with the TTM, group differences in personality, wellbeing, emotional/behavioral problems, learning approaches, and engagement with school indicated students in the more advanced stages of change had more adaptive psychological resources

    The quantum brachistochrone problem for non-Hermitian Hamiltonians

    Get PDF
    Recently Bender, Brody, Jones and Meister found that in the quantum brachistochrone problem the passage time needed for the evolution of certain initial states into specified final states can be made arbitrarily small, when the time-evolution operator is taken to be non-Hermitian but PT-symmetric. Here we demonstrate that such phenomena can also be obtained for non-Hermitian Hamiltonians for which PT-symmetry is completely broken, i.e. dissipative systems. We observe that the effect of a tunable passage time can be achieved by projecting between orthogonal eigenstates by means of a time-evolution operator associated with a non-Hermitian Hamiltonian. It is not essential that this Hamiltonian is PT-symmetric

    A Lista Top 100

    Get PDF
    "Evitar a extinção das espécies é um dos maiores desafios actuais da ciência da conservação. A magnitude da perda de espécies é hoje tão importante que alguns autores defendem que estamos a ser testemunhas da sexta grande extinção na história da vida (Leakey & Lewin, 1995). De facto, no nosso planeta desta vez é a acção devastadora do Homem a força motriz que está a alterar habitats, a colocar em risco ecossistemas, e a extinguir inúmeras espécies, muitas delas desconhecidas para a ciência (Lawton & May, 1995; Pimm et al., 1995, 1996; Chapin et al., 2000). Durante os últimos séculos estas extinções tem sido muito significativas nas ilhas de todo o mundo (Reid & Miller, 1989; Lawton & May, 1995; Sadler, 1999; Steadman & Martin, 2003), o que tem estimulado o debate sobre a questão se os endemismos insulares são intrinsecamente mais sensíveis às ameaças do que as formas continentais (Manne et al., 1999; Sax et al., 2002; Frankham, 2005). Contudo embora não pareça claro que assim seja (Manne & Pimm, 2001; Biber, 2002), o facto é que as ilhas por serem territórios com muitos taxa endémicos de distribuição reduzida a espaços limitados e, como consequência disso, com poucas possibilidades de escapar a uma eventual ameaça –como por exemplo a introdução de um novo predador–, tem o risco de extinção aumentado (Duncan & Blackburn, 2007). Evidências mostram igualmente que nas ilhas o número de espécies de plantas vasculares não nativas tem subido mais do que a extinção do número de espécies nativas mas que nas aves as extinções igualam o ganho de espécies exóticas (Sax et al., 2002). O facto é que, independentemente da maior ou menor propensão ao desaparecimento das espécies insulares, as consequências devastadoras das ameaças externas nos territórios isolados levam a que as extinções nas ilhas sejam mais frequentes do que nos espaços abertos continentais (Quammen, 1997). [...]

    A perspectiva Macaronésica

    Get PDF
    "As 100 espécies seleccionadas como prioritárias para a gestão na Macaronésia europeia (i.e., Açores, Madeira, Selvagens e Canárias) são maioritariamente das Canárias (51 taxa), em segundo lugar do arquipélago da Madeira (26 taxa) e em terceiro lugar do arquipélago dos Açores (23 taxa). Esta distribuição é apenas mais ou menos concordante com a riqueza relativa das três regiões, já que estão registadas apenas 420 espécies endémicas para os Açores (Borges et al., 2005, 2008a), 1284 espécies endémicas para os arquipélagos da Madeira e Selvagens (Borges et al., 2008b) e 3572 espécies endémicas para as ilhas Canárias (Martín et al., 2005). A lista "Top 100" inclui taxa da flora e da fauna dos três arquipélagos macaronésicos acima referidos. O grupo dominante, ao nível do filo ou da divisão, é o das fanerogâmicas ou plantas com flor, no qual se incluem 66 taxa, seguido dos artrópodes, representados por 17 taxa. A distribuição por arquipélagos é desigual, e embora este padrão global se repita entre as espécies da Madeira e das Canárias, no caso dos Açores isso não sucede: o grupo mais numeroso é de longe o dos artrópodes, que compreende 12 dos 23 taxa selecionados"
    • …
    corecore