8 research outputs found

    Rendimento, caracterização fitoquímica e avaliação de atividade antimicrobiana e antioxidante de extratos de Ilex brevicuspis Reissek (Aquifoliaceae) frente a sorotipos de Salmonella spp de origem avícola / Yield, phytochemical characterization and evaluation of antibacterial and antioxidante activity of Ilex brevicuspis (Aquifoliaceae) Reissek extracts against Salmonella spp serotypes of poultry origen

    Get PDF
    A espécie Ilex brevicuspis Reissek é uma planta nativa do sul do Brasil, conhecida popularmente como caúna da serra e pertencente à família Aquifoliaceae. Espécies deste gênero têm despertado interesse, pelo potencial de suas atividades biológicas sobre microrganismos no setor industrial e avícola. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização fitoquímica dos extratos hexânico (EH) e acetônico (EA) de Ilex brevicuspis; determinar a atividade antibacteriana frente a dez sorotipos de Salmonella spp. de origem avícola e avaliar o potencial antioxidante destes extratos. A presença de metabólitos secundários foi analisada através da observação de mudanças de cor ou reações de formação de precipitados; a atividade antimicrobiana foi determinada pela metodologia da microdiulição em caldo; o potencial antioxidante dos extratos foi determinado pelo método fotocolorimétrico in vitro por sequestro do radical livre estável DPPH. Quanto à prospecção fitoquímica foram identificados no EH, compostos esteroides e flavonoides, e no EA, triterpenóides, taninos e flavonóides. Os extratos apresentaram atividade antibacteriana frente a todos os sorotipos de Salmonella testados, com valores de concentração inibitória mínima e concentração bactericida mínima (CIM/CBM) variando de 200 mg/mL a 12,5 mg/mL. Foi verificada atividade antioxidante acima de 70% na concentração de 15% para ambos os extratos. Portanto, os extratos vegetais de I. brevicuspis demonstraram ser uma importante fonte de flavonoides e taninos, com potencial atividade antibacteriana e antioxidante, podendo ser considerado uma alternativa promissora para controle de Salmonella no ambiente avícola. 

    Venous thromboembolism prophylaxis in an intensive care unit

    Get PDF
    Objetivos: Identificar o nível de risco e a prática de profilaxia para TEV em pacientes hospitalizados em um centro de tratamento intensivo (CTI). Métodos: A amostra foi constituída por pacientes admitidos no CTI-HCPA entre dezembro de 1997 e fevereiro de 1998. Foram excluídos pacientes em tratamento com anticoagulantes ou que apresentavam contra-indicações para uso de heparina. Os critérios utilizados para determinação dos fatores de risco para TEV e sua estratificação em níveis de risco seguiram parâmetros estabelecidos em consensos internacionais. O estudo não foi de conhecimento do pessoal médico da unidade. Resultados: Foram analisados 180 pacientes, com média de idade de 58 anos (± 16,5). Os fatores de risco mais freqüentes foram: idade 40 anos (85,0%), grande cirurgia (47,8%), infecção torácica ou abdominal (22,8%). Dois ou mais fatores de risco simultâneos estiveram presentes em 146 (81%) casos. Na avaliação do risco para TEV, 142 (79%) foram classificados como risco moderado/alto. Medidas profiláticas foram prescritas para 102 pacientes (57%), sendo a heparina utilizada em 60% dos casos de risco moderado ou alto. Evidenciou-se uma associação significativa entre o aumento do nível de risco e do número de fatores de risco com o aumento do uso de profilaxia (p < 0,05). Conclusão: Fatores de risco para TEV foram freqüentes na amostra estudada. No entanto, 40% dos pacientes com risco moderado/alto não receberam profilaxia farmacológica para TEV.Objectives: To identify the degree of risk and the practice of prophylaxis to venous thromboembolism (VTE) in an intensive care unit (ICU). Methods: The subjects were patients admitted to the ICU between December 1997 and February 1998. Patients were excluded if they were in anticoagulant therapy or presented contra-indication to heparin. Determination of risk factors and classification of the degree of risk for VTE were done according to international consensus. The ICU medical staff did not know about the study. Results: The authors evaluated one hundred and eighty patients with a mean age of 58 years (±16.5). Risk factors more frequently found were: age 40 years (85.0%), surgery (47.8%), thoracic or abdominal infection (22.8%). Two or more risk factors were present in 146 (81%) cases. In the evaluation of VTE risk, 142 (79%) patients were classified as moderate/high risk. Prophylactic measures were prescribed to 102 patients (57%), and heparin was used in 60% of moderate/high risk cases. There was a significant association between risk level and the number of risk factors with the use of prophylaxis (p < 0.05). Conclusion: VTE risk factors were frequent in the sample analyzed. However, 40% of patients considered moderate/high risk did not receive pharmacological prophylaxis for VTE

    Validation of the Brazilian version of the child pain catastrophizing scale and its relationship with a marker of central sensitization

    No full text
    Objectives The Pain Catastrophizing Scale-Child version (PCS-C) allows to identify children who are prone to catastrophic thinking. We aimed to adapt the Brazilian version of PCS-C (BPCS-C) to examine scale psychometric properties and factorial structure in children with and without chronic pain. Also, we assessed its correlation with salivary levels of Brain-Derived Neurotrophic factor (BDNF). Methods The Brazilian version of PCS-C was modified to adjust it for 7–12 years old children. To assess psychometric properties, 100 children (44 with chronic pain from a tertiary hospital and 56 healthy children from a public school) answered the BPCS-C, the visual analogue pain scale, and questions about pain interference in daily activities. We also collected a salivary sample to measure BDNF. Results We observed good internal consistency (Cronbach’s value = 0.81). Parallel analysis retained 2 factors. Confirmatory factor analysis of our 2-factor model revealed consistent goodness-of-fit (IFI = 0.946) when compared to other models. There was no correlation between visual analogue pain scale and the total BPCS-C score; however, there was an association between pain catastrophizing and difficulty in doing physical activities in school (p = 0.01). BPCS-C total scores were not different between groups. We found a marginal association with BPCS-C (r = 0.27, p = 0.01) and salivary BDNF levels. Discussion BPCS-C is a valid instrument with consistent psychometric properties. The revised 2-dimension proposed can be used for this population. Children catastrophism is well correlated with physical limitation, but the absence of BPCS-C score differences between groups highlights the necessity of a better understanding about catastrophic thinking in children
    corecore