7 research outputs found
An oestrogen-receptor-α-bound human chromatin interactome
10.1038/nature08497Nature462726958-64NATU
Preference and torque asymmetry for elbow joint Preferência e assimetria de torque na articulação do cotovelo
Extensively unilateral recruitment for daily activities may determine performance asymmetries in favor of the preferred side eliciting functional adaptation. Our study evaluated asymmetries in elbow torque output between preferred and non-preferred limbs. Eighteen subjects performed maximal elbow flexor and extensor isometric contractions at five different elbow joint angles (0º, 30º, 60º, 90º, 120º) and five different angular velocities (60, 120, 180, 240, 300º.s-1) on an isokinetic dynamometer. Higher flexor torque in favor of preferred arm was observed at 90º of flexion (p<0.05), which also corresponded to the highest torque produced (p<0.05). The fact that joint angle influenced torque asymmetries, whereas angular velocity did not, suggest that the observed asymmetry is likely related to preferential recruitment of elbow flexors at a 90º joint angle for daily tasks requiring high levels of force production. Muscle functional adaptation to frequent stimuli at this joint angle in healthy subjects may explain these results.<br>O frequente recrutamento unilateral de membros superiores pode determinar assimetrias de desempenho em favor do lado preferido, resultando em adaptação funcional. Assimetrias no torque gerado pelos músculos do cotovelo entre o membro preferido e não-preferido foram avaliadas. Dezoito sujeitos realizaram contrações máximas de flexo-extensão do cotovelo em cinco ângulos articulares (0º, 30º, 60º, 90º, 120º) e cinco velocidades angulares (60, 120, 180, 240, 300º.s-1) em um dinamômetro isocinético. Torque flexor mais elevado em favor do lado preferido foi encontrado no ângulo de 90º (p<0,05), que também correspondeu ao ângulo de maior torque (p<0,05). O fato de o ângulo articular determinar assimetrias no torque (enquanto a velocidade angular não) sugere que o recrutamento preferencial dos flexores do cotovelo em um ângulo de 90º nas tarefas da vida diária que requerem força elevada é responsável pela assimetria. Adaptação funcional a estímulos frequentes nesse ângulo articular pode explicar esses resultados em sujeitos saudáveis