5 research outputs found

    ¿Travestismo o transexualidad? Divergencia en la cobertura mediática del asesinato de un hombre travestido

    Get PDF
    Media portrayal of trans (gender) identities have multiplied in recent years. In order to contribute to the scarce academic literature on transvestism in the area of Communication, the media coverage of the murder of a transvestite man in Castilla y León has been examined through a content analysis. The results indicate that the press continues mixing different facts of sexual diversity. Moreover, from confusing transsexualism with cross-dressing, now it seems that cross-dressing is confused with transsexualism. Despite all this, they also suggest that media coverage of sexual diversity has improved.; Las representaciones mediáticas sobre las identidades trans(género) se han multiplicado en los últimos años. Para contribuir a la escasa literatura académica sobre travestismo en el área de Comunicación, se ha examinado mediante un análisis de contenido la cobertura mediática del asesinato de un hombre travestido en Castilla y León. Los resultados indican que la prensa continúa mezclando diferentes hechos de diversidad sexual. Asimismo, de confundir la transexualidad con el travestismo, ahora parece que se confunde el travestismo con la transexualidad. Pese a todo, también sugieren que la cobertura mediática sobre la diversidad sexual ha mejorado.; Trans (generoa) identitateei buruzko adierazpen mediatikoak ugaritu egin dira azken urteotan. Komunikazioaren arloko trabestismoari buruzko literatura akademiko eskasa bultzatzeko, eduki-analisi baten bidez aztertu da Gaztela eta Leonen trabestitutako gizon baten hilketaren estaldura mediatikoa. Emaitzek adierazten dute prentsak sexu-aniztasuneko hainbat errealitate nahasten jarraitzen duela. Hala ere, nahasmendu horren norabidean aldaketa bat ikusten da: transexualitatea trabestismoarekin nahastuz gero, orain trabestismoa transexualitatearekin nahasten dela dirudi. Hala eta guztiz ere, sexu-aniztasunari buruzko estaldura mediatikoa hobetu egin dela ere iradokitzen dute

    Transsexuality in Spanish cybermedia. Presence, preeminence, and topics (2000-2020)

    Get PDF
    Transsexuality has found a place in both the Spanish collective mindset and media. To analyze the portrayal of this type of sexual diversity in the media, we evaluated its presence in cybermedia, its preeminence in journalistic texts, and the issues addressed in its media coverage. A quantitative content analysis (N = 24,363) of the journalistic texts published during the period 2000–2020 by 13 generalist Spanish cybermedia was carried out, using both rule-based classification and unsupervised topic modeling. The results highlight an increase in journalistic texts about transsexuality, in which three inflection points and four phases or distribution changes can be distinguished. The preeminence of this topic within the analyzed pieces has also increased, and the issues covered have diversified over the years. Overall, these data confirm the newsworthiness that this type of sexual diversity achieved throughout the first two decades of the twenty-first century. Media attention especially highlights the newsworthiness of aspects such as conflict, the protagonist’s notoriety, or periodicity through anniversary journalism. Likewise, the results also suggest that the media offer an increasingly complex portrayal that favors both the visibility and the understanding of the different dimensions and characteristics that intersect in these realities

    父母对孩子经历的网络霸凌所持的态度

    Get PDF
    Online risk situations faced by children have been extensively studied from a child perspective, while research is scarcer from a parental perspective. This article aims to understand what knowledge parents have regarding online situations with unpleasant consequences as cyberbullying. It also explores how parents react to these situations and what factors of the socio-familial context may influence their perceptions and reactions. The analysis is based on the results of a survey to families of Spain, carried out in 2019, on a nationally representative sample of 850 parents with children between 9-17 years old. The results showed that from the families' perspective, cyberbullying situations to which their children are exposed are not frequent; the vast majority of fathers and mothers do not perceive it in their children. A 44% of parents have the perception that their children are able to cope with unpleasant situations, and this correlates to the age of the child, being higher in adolescents. An 83% of parents feel very able to help their children to cope with upsetting situations. Parent´s awareness of cyberbullying is related to family conflict situations they experience with their children. Higher levels of reverse mediation are observed among adolescents, who report more unpleasant situations experienced online to their parents than younger children who are the least likely to report these experiences to their parents and tend to be monitored more by their parents.Las situaciones de riesgo que se enfrentan los menores online, han sido ampliamente estudiadas desde la perspectiva del menor, pero no tanto desde la perspectiva de sus progenitores. El objeto de este artículo, es entender qué conocimiento tienen los progenitores sobre las situaciones de riesgo online con consecuencias desagradables para sus hijos/as como el ciberbullying. Se explora también cómo reaccionan y qué factores del contexto socio-familiar pueden influir en estas percepciones y reacciones. El análisis parte de los resultados de una encuesta realizada a familias españolas en 2019. La muestra de 850 padres y madres con hijos/as de 9-17 años, es representativa a nivel nacional. Los resultados mostraron que desde la perspectiva de las familias las situaciones de ciberbullying a los que se exponen sus hijos/as no son frecuentes, y que la inmensa mayoría de padres y madres no los perciben. El 44% de los progenitores tiene la percepción de que sus hijos/as tienen la capacidad de enfrentarse a situaciones que le molestan online, y está relacionada con la edad del menor, siendo mayor en adolescentes que en niños/as. El 83% de los progenitores se sienten muy capacitados para ayudarles ante situaciones molestas. La percepción del ciberacoso está relacionada con situaciones de conflicto que viven con sus hijos/as. Se observa una mediación inversa iniciada por los propios adolescentes, que comunican a sus progenitores situaciones desagradables sufridas online, no así entre los de menos edad, siendo los que menos comunican estas experiencias a sus progenitores y tienden a ser más monitorizados.Este artigo descreve a perceção que os progenitores espanhóis têm sobre situações incómodas vividas pelos seus filhos e pelas suas filhas na Internet, tais como o cyberbullying, sofrido ou perpetrado pelos seus filhos e pelas suas filhas. E analisa a sua relação com conflitos familiares, a capacidade de ajuda, a resiliência da criança e a estratégia de mediação parental de monitorização ou a iniciada pelo menor. Baseia-se nos resultados de um inquérito desenvolvido pela rede europeia de investigação EU Kids Online, aplicado a famílias espanholas em 2019. A amostra de 850 pais e mães com filhos ou filhas de 9-17 anos é representativa a nível nacional. Os resultados mostraram que as famílias subestimam o cyberbullying sofrido pelos seus filhos e pelas suas filhas. Quatro em cada dez progenitores acreditam que os seus filhos e as suas filhas têm capacidade para lidar com estas situações, especialmente quando chegam à adolescência. A perceção do cyberbullying está relacionada com situações de conflito que vivem com os seus filhos e as suas filhas. Observa-se uma mediação inversa, iniciada pelos próprios adolescentes, que comunicam aos seus progenitores situações desagradáveis que sofreram online, mas não entre as crianças mais novas dos 9 aos 12 anos, que são as que menos comunicam e mais prejudicadas. Conclui-se  a necessidade da alfabetização digital para ensinar a utilizar a Internet de forma segura. A educação sobre a utilização da Internet e a promoção do diálogo com os seus filhos poderá impedi-los de se envolverem em comportamentos de risco na Internet.Este artigo descreve a perceção que os progenitores espanhóis têm sobre situações incómodas vividas pelos seus filhos e pelas suas filhas na Internet, tais como o cyberbullying, sofrido ou perpetrado pelos seus filhos e pelas suas filhas. E analisa a sua relação com conflitos familiares, a capacidade de ajuda, a resiliência da criança e a estratégia de mediação parental de monitorização ou a iniciada pelo menor. Baseia-se nos resultados de um inquérito desenvolvido pela rede europeia de investigação EU Kids Online, aplicado a famílias espanholas em 2019. A amostra de 850 pais e mães com filhos ou filhas de 9-17 anos é representativa a nível nacional. Os resultados mostraram que as famílias subestimam o cyberbullying sofrido pelos seus filhos e pelas suas filhas. Quatro em cada dez progenitores acreditam que os seus filhos e as suas filhas têm capacidade para lidar com estas situações, especialmente quando chegam à adolescência. A perceção do cyberbullying está relacionada com situações de conflito que vivem com os seus filhos e as suas filhas. Observa-se uma mediação inversa, iniciada pelos próprios adolescentes, que comunicam aos seus progenitores situações desagradáveis que sofreram online, mas não entre as crianças mais novas dos 9 aos 12 anos, que são as que menos comunicam e mais prejudicadas. Conclui-se a necessidade da alfabetização digital para ensinar a utilizar a Internet de forma segura. A educação sobre a utilização da Internet e a promoção do diálogo com os seus filhos  poderá impedi-los de se envolverem em comportamentos de risco na Internet.这篇文章描述了西班牙父母对孩子在网络上的不愉快经历所持的态度,如遭受或实施网络霸凌。同时文章也分析该态度与家庭冲突、支持能力、孩子的心里韧性、家长监视的调解策略或由孩子发起的调解策略间的关系。研究基于2019年EU Kids Online欧洲研究网络设计制作的问卷结果中针对西班牙家庭的部分。研究样本为850名父亲或母亲,他们孩子的年龄在9到17岁之间,选取这些样本的原因是因为它们有较高的国内代表性。研究结果表明父母低估了他们的孩子所经历的网络霸凌程度。每10位家长中有4位认为他们的孩子有足够的能力应对这种情况,如果孩子为青少年,父母认为他们的应对能力则更高。父母对网络霸凌的态度跟孩子生活的冲突环境有关。研究结果也观察到存在逆向的由青少年自己发起的调解。他们会将自己在网络上的不愉快经历告诉他们的父母。但是这种情况并没有表现在更小的年龄阶段群体上,也就是9到12岁的孩子身上,他们是跟父母沟通最少,遭受霸凌伤害最大的年龄段。研究最后指出提高父母及孩子的数字素质、教会他们安全使用网络势在必行。针对网络使用方面的教育及对家长孩子间沟通的促进,可以避免网络危险行为对孩子产生的消极影

    La actitud de los progenitores ante el ciberbullying que viven sus hijos e hijas

    Get PDF
    Las situaciones de riesgo que se enfrentan los menores online, han sido ampliamente estudiadas desde la perspectiva del menor, pero no tanto desde la perspectiva de sus progenitores. El objeto de este artículo, es entender qué conocimiento tienen los progenitores sobre las situaciones de riesgo online con consecuencias desagradables para sus hijos/as como el ciberbullying. Se explora también cómo reaccionan y qué factores del contexto socio-familiar pueden influir en estas percepciones y reacciones. El análisis parte de los resultados de una encuesta realizada a familias españolas en 2019. La muestra de 850 padres y madres con hijos/as de 9-17 años, es representativa a nivel nacional. Los resultados mostraron que desde la perspectiva de las familias las situaciones de ciberbullying a los que se exponen sus hijos/as no son frecuentes, y que la inmensa mayoría de padres y madres no los perciben. El 44% de los progenitores tiene la percepción de que sus hijos/as tienen la capacidad de enfrentarse a situaciones que le molestan online, y está relacionada con la edad del menor, siendo mayor en adolescentes que en niños/as. El 83% de los progenitores se sienten muy capacitados para ayudarles ante situaciones molestas. La percepción del ciberacoso está relacionada con situaciones de conflicto que viven con sus hijos/as. Se observa una mediación inversa iniciada por los propios adolescentes, que comunican a sus progenitores situaciones desagradables sufridas online, no así entre los de menos edad, siendo los que menos comunican estas experiencias a sus progenitores y tienden a ser más monitorizados.Este artículo se ha realizado en el marco del proyecto de investigación "Las familias en la convergencia mediática: competencias, mediación, oportunidades y riesgos online", desarrollado por el Grupo de investigación EU Kids Online España, que forma parte de EU Kids Online, red internacional de estudio de la infancia y adolescencia y las TIC. Ha contado con la financiación de SIC-Spain, “Safer Internet Centre Spain”, cofinanciado por la Unión Europea (UE) por medio del programa de financiación CEF-Telecom, convocatoria Safer Internet (CEF-TC-2018-1) coordinado por el Centro de Seguridad en Internet para menores de edad en España IS4K, a través del Instituto Nacional de Ciberseguridad (INCIBE)
    corecore