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    Idosos frequentadores de clubes de dança possuem maior propósito na vida do que os não frequentadores

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    Este estudo transversal teve o objetivo de comparar o propósito de vida entre idosos frequentadores e não frequentadores de clubes de dança. Foram avaliados 100 idosos, sendo 50 frequentadores de clubes de dança e 50 não frequentadores. Foi utilizado um instrumento com questões sociodemográficas e a Escala de Propósito de vida. Os dados foram analisados por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, Qui-quadrado de Pearson, “U” de Mann-Whitney e correlação de Spearman (p0,05). Os idosos frequentadores de clubes de dança apresentaram maior escore de propósito de vida do que os idosos não frequentadores (p=0,010. Não foi encontrada correlação significativa (p 0,05) entre a idade e o propósito de vida dos idosos frequentadores e não frequentadores de clubes de dança. Pode-se concluir que a frequência em clubes de dança de salão parece ser um fator interveniente no propósito de vida dos idosos

    Variáveis sociodemográficas como fatores intervenientes na motivação, autoestima e insatisfação corporal de idosas praticantes de hidroginástica

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    Objetivo: comparar a motivação, autoestima e insatisfação corporal de idosas praticantes de hidroginástica em função das variáveis sociodemográficas. Materiais e métodos: pesquisa transversal a qual participaram 70 idosas, que responderam a escalas de Autoestima de Rosemberg e Silhueta de Stunkard e o Exercise Motivation Inventory-2. Os dados foram analisados por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, “U” de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis (p<0,05). Resultados: As idosas mais jovens apresentaram maior autoestima do que as mais velhas. As que não possuem companheiro são mais motivadas para a prevenção de doenças, aparência física e controle do estresse em detrimento às idosas com companheiro. As com renda mensal de até dois salários mínimos e as aposentadas apresentaram escore superior em todos os fatores de motivação. As idosas com ensino fundamental completo são mais motivadas para condição física, controle do peso, aparência física e diversão do que as com ensino fundamental incompleto e médio completo. Conclusão: Concluiu-se que o estado conjugal, renda mensal e escolaridade são fatores intervenientes na motivação para o exercício das idosas, enquanto a idade demonstrou ser interveniente na autoestima

    Comparison of functionality, risk of falls and fear of falling in the elderly due to the profile of physical activity

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    Objetivo: Comparar a funcionalidade, o risco de quedas e o medo de cair em idosos em razão do perfil de prática de atividade física. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 80 idosos de ambos os sexos. Foi utilizado um questionário sociodemográfico e de saúde, o medo de cair foi avaliado pela Escala de Eficácia de Quedas (FES-I) e a funcionalidade foi avaliada por meio da avaliação de saúde e deficiência (WHODAS 2.0). Resultados: A análise dos dados foi feita por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, testes de Kruskal-Wallis e “U” de Mann-Whitney. Considerou-se um nível de significância de p&lt;0,05. Os principais achados demonstraram que os idosos que frequentam a academia mais de três vezes por semana apresentam melhor capacidade funcional em medo de quedas (p = 0,020) e nos domínios de cognição (p = 0,024), mobilidade (p = 0,042) e autocuidado (p = 0,036). Conclusão: A maior frequência de atividade física parecer ser fator interveniente nos menores risco de quedas, menor medo de cair e maior funcionalidade.Objective: The aim of the present study was to compare functionality, the risk of falls and the fear of falling in the elderly due to the profile of physical activity. Method: This is a cross-sectional study, carried out with 80 elderly people of both sexes. A sociodemographic and health questionnaire was used, the fear of falling was assessed using the Falls Effectiveness Scale (FES-I) and functionality was assessed using the health and disability assessment (WHODAS 2.0). Results: Data analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov tests, Kruskal-Wallis tests and Mann-Whitney “U” tests. A significance level of p &lt;0.05 was considered. The main findings demonstrated that the elderly who attend the gym more than three times a week have better functional capacity in fear of falling (p = 0.020) and in the domains of cognition (p = 0.024), mobility (p = 0.042) and self-care (p = 0.036). Conclusion: It is concluded that the higher frequency of physical activity seems to be an intervening factor in the lower risk of falls, less fear of falling and greater functionality
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