Study of reproductive toxicity of Combretum leprosum Mart and Eicher in female Wistar rats

Most plants culturally used in Brazil for medicine do not have pre-clinical studies of reproductive toxicity, therefore risks of using such products on the reproductive system are unknown. The aim of the study was to evaluate possible reproductive toxicity of ethanolic extract of Combretum leprosum Mart and Eicher (EECL) in female Wistar rats. The animals, weighing between 180 to 250 g, were maintained in controlled environmental conditions of temperature, humidity, light/dark cycle of 12/12 h, water ad libitum and fed with commercial diet for rats. To verify the estrogenic activity of EECL, four groups of ovariectomized rats were used: saline + corn oil; saline + estradiol; EECL (500 mg/kg) + corn oil; EECL (500 mg/kg) + estradiol. To study the reproductive toxicity during the fecundation and implantation phases of the embryos and also during the organogenesis phase, two groups were used for each experiment, saline and EECL (500 mg/Kg). No estrogenic or anti-estrogenic activities were observed in the EECL. The ingestion of EECL did not cause modification in the number of implantation sites, which indicates a lack of toxicity during this phase. The EECL administered orally in the dose of 500 mg/kg did not produce adverse effects on the reproductive system of the female rats.Keywords: Estrogenic activity, organogenesis, teratogensAfrican Journal of Biotechnology Vol. 12(16), pp. 2105-210

Eugenia uniflora

Eugenia uniflora L. is a member of the Myrtaceae family and is commonly known as Brazilian cherry tree. In this study, we evaluated the chemical composition of Eugenia uniflora L. essential oil (EuEO) by using gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) and assessed its anti-Leishmania activity. We also explored the potential mechanisms of action and cytotoxicity of EuEO. Thirty-two compounds were identified, which constituted 92.65% of the total oil composition. The most abundant components were sesquiterpenes (91.92%), with curzerene (47.3%), γ-elemene (14.25%), and trans-β-elemenone (10.4%) being the major constituents. The bioactivity shown by EuEO against promastigotes (IC50, 3.04 μg·mL−1) and amastigotes (IC50, 1.92 μg·mL−1) suggested significant anti-Leishmania activity. In the cytotoxicity determination, EuEO was 20 times more toxic to amastigotes than to macrophages. Hemolytic activity was 63.22% at the highest concentration tested (400 μg·mL−1); however, there appeared to be no toxicity at 50 μg·mL−1. While the data show that EuEO activity is not mediated by nitric oxide production, they do suggest that macrophage activation may be involved in EuEO anti-Leishmania activity, as evidenced by increases in both the phagocytic capacity and the lysosomal activity. More studies are needed to determine in vivo activity as well as additional mechanisms of the anti-Leishmania activity

Phytochemical and toxicological evaluation of extracts of the fruit of Buchenavia sp.

O gênero Buchenavia, conhecido popularmente como “mirindiba” ou “birindiba”, é endêmico e nativo do Brasil, encontrado nos cerrados e mata latifoliada, citada nos estados do Piauí e Tocantins como tóxica para animais de produção. Este trabalho teve como objetivo analisar a composição fitoquímica do extrato etanólico e frações dos frutos de Buchenavia sp., a toxicidade aguda em ratos e a atividade do extrato etanólico frente à Artemia salina. Foram realizadas analises fitoquímicas do extrato etanólico de Buchenavia sp e suas frações acetato de etila e aquosa. Também se verificou o potencial toxico desta planta frente a A. salina, nas concentrações de 1, 10, 100 e 1000 μg/mL e controle (solução salina), e toxicidade aguda onde três grupos de seis ratos foram tratados com frações acetato de etila, aquosa e controle, na dosagem de 5000 mg/Kg.  O extrato etanólico dos frutos de Buchenavia sp. apresenta fenóis simples, leucoantocianidinas, flavanonas e triterpenos pentacíclicos. Foi verificada a ação toxica do extrato etanólico do fruto de Buchenavia sp. na concentração 1000 μg/mL. As frações acetato de etila e aquosa não apresenta manifestações clínicas de toxicidade aguda

Avaliação do efeito farmacológico de Hyptis suaveolens(L) Poit (Lamiaceae) sobre o terceiro estádio larval (L3) de Cochliomyia hominivorax e Musca domestica

Fly infestations if not properly controlled can drastically reduce the productivity of animals and harm human health. The emergence of resistant insects leads to novel pharmacological bases research on medicinal plants with high insecticidal activity. Thus, the objective of this study was to evaluate the larvicidal effect of the ethanolic extract of Hyptis suaveolens (L) Poit (Lamiaceae) leaves on the third larval stage (L3) of Cochliomyia hominivorax and Musca domestica. According to the results, the ethanolic extract of H. suaveolens in the concentrations of 1.0%, 10%, 100%, and 1000% did not present effective biological activity on third-stage larvae of Cochliomyia hominivorax and Musca domestica.As infestações por moscas quando não controladas adequadamente podem reduzir drasticamente a produtividade dos animais e causar danos à saúde de humanos. Com o aparecimento de insetos resistentes, tem-se buscado novas bases farmacológicas a partir de plantas medicinais com alta atividade inseticida. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar efeito larvicida do extrato etanólico das folhas de Hyptis suaveolens (L) Poit (Lamiaceae) sobre o terceiro estádio larval (L3) de Cochliomyia hominivorax e Musca domestica. De acordo com os resultados, o extrato etanólico de H. suaveolens nas concentrações utilizadas de 1,0%, 10%, 100% e 1000% não apresentou atividade biológica eficaz sobre as larvas de terceiro estádio de Cochliomyia hominivorax e Musca domestica

Avaliação “in vitro” do efeito acaricida do extrato etanólico das folhas de Hyptis suaveolens (L.) Poit (Lamiaceae) sobre fêmeas ingurgitadas de Rhipicephalus sanguineus (Latraille, 1806) (Acari:Ixodidae)

O objetivo deste estudo foi avaliar “in vitro” o efeito acaricida do extrato etanólico das folhas de Hyptis suaveolens sobre fêmeas ingurgitadas de Rhipicephalus sanguineus. Foram coletadas manualmente, 150 fêmeas ingurgitadas de carrapatos, de cães naturalmente infestados, da microrregião de Bom Jesus-PI, Brasil. Para realização do teste de imersão sobre fêmeas ingurgitadas, foram testadas 3 diluições do extrato etanólico nas concentrações de 0.1, 1.0 e 10.0%, obtidas a partir do teste de toxicidade frente a Artemia salina. Foram utilizadas 10 fêmeas ingurgitadas para cada tratamento. Os testes foram realizados em triplicata. Para o controle negativo, foi utilizado água destilada e, para o controle positivo, Cypermetrina. Foi observado, nas concentrações testadas, eficácia de 29,93%, 32,71%, e 30,63% respectivamente. Os dados obtidos nesse estudo revelaram que o extrato etanólico das folhas de H. suaveolens, nas concentrações testadas, não apresenta atividade acaricida para fêmeas de Rhipicephalus sanguineus, segundo padrões do Ministério da Agricultura