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    Correlação entre o nível de atividade física e a existência de comorbidades em policiais militares: Atividade física durante a pandemia do COVID-19 / Correlation between the level of physical activity and the existence of comorbities in military policies: Physical activity during the COVID-19 pandemic

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    Introdução: O ano de 2020 foi a explosão da pandemia do COVID-19 no mundo, os Estados Brasileiros adotaram uma série de medidas de enfrentamento. As Polícias Militares (PMs) têm a missão de assegurar a ordem pública, mas sob quais condições?  Objetivo: Revisão sistêmica da literatura, afim de compreender o papel das práticas de Atividade Física (AF) na mitigação aos sintomas mais graves do COVID-19, no segmento policial militar levando em consideração o nível de AF dos mesmos. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, de revisão da literatura. Resultados: O estudo evidenciou conforme os trabalhos selecionados que, o Nível de Atividade Física dos Policiais Militares, sofre influência de causas multifatoriais, apresentando percentuais expressivos de policiais que não possuem um nível satisfatório de Atividade Física. Conclui-se então que, as Polícias Militares não têm conseguido manter seu efetivo ativo fisicamente em sua totalidade. Conclusão: É indispensável que as Polícias revejam seus programas de atividade física, bem como manter seus militares da ativa em boas condições de saúde seja em tempos de normalidade ou em tempos de pandemia.

    Fatores de risco para doenças crônicas em adolescentes na Amazônia: um estudo com alunos do 9º ano do estado do Amapá / Risk factors for chronic diseases in adolescents in the Amazon: a study with 9th grade students in the state of Amapá

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    Introdução: O advento da modernidade além de proporcionar uma qualidade de vida melhor em comparação aos nossos antepassados, também criou um agravamento das péssimas condições de vida. Constituindo assim campo fértil para os fatores de risco das Doenças Crônicas não transmissíveis, principalmente entre os jovens contemporâneos.  Objetivo: Analisar os resultados apresentados pela PeNSE 2015, dos Fatores de Risco de alunos do nono ano do Estado do Amapá, em comparação com o Brasil. A comparação desses resultados, nos permitirá ter um vislumbre da realidade, acerca desses fatores para as doenças crônicas não transmissíveis neste segmento. Método: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo, com base nos dados da PeNSE 2015. Resultados: O estudo evidenciou que os adolescentes possuem um elevado percentual de inatividade física, bem como hábitos alimentares que precisam ser evitados como a ingesta de frituras e refrigerantes. Os escolares entrevistados demonstram que o consumo tanto de álcool quanto do cigarro vem se igualando entre rapazes e moças tanto em âmbito Nacional quanto no Amapá, que ultrapassa os valores da média nacional. Concluísse então que, o Amapá ultrapassa os índices nacionais no tocante a alguns Fatores de Risco. Conclusão: Os escolares do sexo feminino estão pareados com os do sexo masculino na adoção dos Fatores de Risco como hábitos do cotidiano, o que requer políticas de intervenção por parte do estado e sociedade civil organizada.
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