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    Plantas daninhas na pós-colheita de milho nas várzeas do rio São Francisco, em Minas Gerais.

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    Realizou-se um estudo na região do Alto São Francisco, Minas Gerais, no final da safra agrícola 1997/1998, visando identificar as plantas daninhas que permanecem nas áreas após a colheita do milho e sua distribuição ao longo da área estudada, destacando-se as mais importantes. As observações foram realizadas em 12 municípios. Em cada local foi lançado, por cem vezes, um quadrado de 0,50 x 0,50 m, a espaços de 10 m. Dentro do quadrado foram contadas as espécies e registrado o número de indivíduos de cada uma delas. Foram encontradas 151 espécies em 35 famílias, sendo Asteraceae a mais bem representada, com 25 espécies. As espécies com maior Índice de Valor de mportância (IVI) foram: Ageratum conyzoides, Sida glaziovii, Conyza bonariensis, Gaya sp., Sida rhombifolia e Blainvillea biaristata. As plantas daninhas remanescentes nas áreas recém-colhidas são fonte de alimento para insetos polinizadores e inimigos naturais das pragas; adequadamente manejadas, elas podem favorecer a manutenção do equilíbrio nos agroecossistemas

    Levantamento fitossociológico em pastagens Phyto-sociological assessment of pasture

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    O objetivo do presente trabalho foi identificar a comunidade daninha presente em áreas de pastagens. O levantamento fitossociológico foi realizado nos meses de novembro e dezembro de 2009 em três regiões: duas localizadas no município de Tangará da Serra-MT (região A = áreas próximas à cidade; e região B = áreas presentes no Assentamento Antonio Conselheiro) e uma no município de Barra do Bugres-MT (região C). Em cada região foram analisadas cinco propriedades, tendo cada uma 10 parcelas de 25 m². Nas parcelas, foram realizadas a contagem e identificação das espécies daninhas. Os dados foram analisados por meio de cálculos de densidade, frequência, abundância, densidade relativa, frequência relativa, abundância relativa, índice de valor de importância (IVI) e índice de similaridade. Foram identificadas 38 espécies daninhas, distribuídas em 18 famílias, sendo Asteraceae (7), Fabaceae (6), Arecaceae (3), Euforbiaceae (3) e Poaceae (3) as mais representativas em número de espécies. As espécies que mais ocorreram na área foram: região A - Sida spp. (IVI 127,93) e Eragrostis plana (IVI: 42,18); região B - Eragrostis plana (IVI: 54,78), Mimosa wedelliana (IVI:52,39) e Sida spp. (IVI: 50,30); e região C - Sida spp. (IVI: 73,92) e Mimosa wedelliana (IVI: 26,55). Houve similaridade expressiva entre as regiões A e B (52,63%) e entre as regiões B e C (50,98%).<br>Objective of this study was to identify the weed community in areas of pasture. The phyto-sociological survey was conducted during November and December, 2009 in three regions: two located in Tangará da Serra-MT (region A = areas surrounding the town; and region B = areas in the Antonio Conselheiro Settlement and one area in Barra of the Bugres-MT (region C). Five properties were analyzed in each region, each containing 10 plots of 25 m2. The weed species were counted and identified in the plots. Data were analyzed by calculating density, frequency, abundance, relative density, relative frequency, relative abundance, importance value index (IVI), and similarity index. Thirty-eight weed species were identified, distributed among 18 families, with Asteraceae (7), Fabaceae (6), Arecaceae (3), Euforbiaceae (3) and Poaceae (3) being the most representative in number of species. The species most frequently found were: region A - Sida spp. (IVI: 127.93) and Eragrostis plana (IVI: 42.18); region B - Eragrostis plana (IVI: 54.78), Mimosa wedelliana (IVI: 52.39), and Sida spp. (IVI: 50.30); and region C - Sida spp. (IVI: 73.92), and Mimosa wedelliana (IVI: 26.55). A significant similarity was found between regions A and B (52.63%) and between regions B and C (50.98%)

    Magnaporthe oryzae populations adapted to finger millet and rice exhibit distinctive patterns of genetic diversity, sexuality and host interaction

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    In this study, host-specific forms of the blast pathogen Magnaporthe oryzae in sub-Saharan Africa (SSA) were characterised from distinct cropping locations using a combination of molecular and biological assays. Finger millet blast populations in East Africa revealed a continuous genetic variation pattern and lack of clonal lineages, with a wide range of haplotypes. M. oryzae populations lacked the grasshopper (grh) element (96%) and appeared distinct to those in Asia. An overall near equal distribution (47–53%) of the mating types MAT1-1 and MAT1-2, high fertility status (84–89%) and the dominance of hermaphrodites (64%) suggest a strong sexual reproductive potential. Differences in pathogen aggressiveness and lack of cultivar incompatibility suggest the importance of quantitative resistance. Rice blast populations in West Africa showed a typical lineage-based structure. Among the nine lineages identified, three comprised ~90% of the isolates. Skewed distribution of the mating types MAT1-1 (29%) and MAT1-2 (71%) was accompanied by low fertility. Clear differences in cultivar compatibility within and between lineages suggest R gene-mediated interactions. Distinctive patterns of genetic diversity, sexual reproductive potential and pathogenicity suggest adaptive divergence of host-specific forms of M. oryzae populations linked to crop domestication and agricultural intensificatio
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