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    Violência Escolar e Horta Comunitária: A Educação Ambiental Enquanto Agente de Socialização

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    A escola constitui-se em um espaço de intenso convívio social, pois sua própria condição socializadora envolve os indivíduos que nela participam em uma situação que inviabiliza o isolamento, muito embora, freqüentemente, faça dela o palco de comportamentos conflitantes, levando às relações violentas. Se a socialização é constituída ao indivíduo pelo convívio familiar e pela sociedade, podemos nos questionar se o indivíduo pertencente a uma família ou grupo que não lhe oferecem meios de discernir o que é correto à sociedade, encontrará, em sua experiência de vida, questões e situações conflitantes e violentas? Esta pesquisa partiu de uma experiência ocorrida entre alunos do ensino médio de uma escola estadual, do bairro Vila Xavier, na cidade de Araraquara – SP e seus professores. Foi aplicado um questionário para entender os problemas relacionados ao comportamento destes alunos, que são conflitantes com normas e padrões sociais. Pudemos perceber que ocorriam mudanças de seus comportamentos quando entravam em cena fatos ou situações envolvendo alimentação: a valorização do espaço do refeitório e o respeito às merendeiras deram-nos elementos para criar uma horta comunitária que criaria motivações com influências possíveis no espaço familiar e social. Com a criação da horta comunitária, além de completar a alimentação familiar dos alunos em suas casas, implicou na socialização desses alunos, na possibilidade de um novo ofício e na geração de valor à cidadania

    Violência Escolar e Horta Comunitária: A Educação Ambiental Enquanto Agente de Socialização

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    A escola constitui-se em um espaço de intenso convívio social, pois sua própria condição socializadora envolve os indivíduos que nela participam em uma situação que inviabiliza o isolamento, muito embora, freqüentemente, faça dela o palco de comportamentos conflitantes, levando às relações violentas. Se a socialização é constituída ao indivíduo pelo convívio familiar e pela sociedade, podemos nos questionar se o indivíduo pertencente a uma família ou grupo que não lhe oferecem meios de discernir o que é correto à sociedade, encontrará, em sua experiência de vida, questões e situações conflitantes e violentas? Esta pesquisa partiu de uma experiência ocorrida entre alunos do ensino médio de uma escola estadual, do bairro Vila Xavier, na cidade de Araraquara – SP e seus professores. Foi aplicado um questionário para entender os problemas relacionados ao comportamento destes alunos, que são conflitantes com normas e padrões sociais. Pudemos perceber que ocorriam mudanças de seus comportamentos quando entravam em cena fatos ou situações envolvendo alimentação: a valorização do espaço do refeitório e o respeito às merendeiras deram-nos elementos para criar uma horta comunitária que criaria motivações com influências possíveis no espaço familiar e social. Com a criação da horta comunitária, além de completar a alimentação familiar dos alunos em suas casas, implicou na socialização desses alunos, na possibilidade de um novo ofício e na geração de valor à cidadania

    Professores e Alunos: o engendramento da violência da escola

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    The school violence engendering is partially analyzed, considering the violence production in the school environment. This is a bibliographic research with quantitative and qualitative approach. Sources: 77 theses and 15 dissertations carried out in Brazil (2007 to 2012). Data collection and organization: Content Analysis. Main reference: Bernard Charlot and Pierre Bourdieu. Results: the sources showed that Brazilian teachers participate effectively in the school violence engendering, contributing to violence production in the school environment. The students are the main victims. The teacher is less affected by physical and verbal violence. The symbolic power is the most perpetrated by the teacher against the student. The school also plays a major role in it.Analisa-se o engendramento de uma face da violência da escola, tendo em vista a produção da violência em espaço escolar. Pesquisa bibliográfica quanti-qualitativa. Fontes: 77 dissertações e 15 teses produzidas no Brasil (2007 a 2012). Coleta e organização dos dados: Análise de Conteúdo. Fundamentação base: Bernard Charlot e Pierre Bourdieu. Resultados: as fontes apontaram que professores brasileiros são protagonistas na constituição da violência da escola, contribuindo para a produção da violência em espaço escolar. Os alunos são as principais vítimas dessa violência. O professor sofre menos violência física e verbal do que o aluno. A violência simbólica é a mais usada pelo professor contra o aluno. A escola também usa desse expediente
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