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Políticas internacionales del portugués
Análisis de las políticas internacionales del portugués con vistas a la identificación de estrategias en acción en el marco del nuevo posicionamiento de los gestores de la lusofonía.
Las políticas lingüísticas del portugués forman parte de la agenda de negociaciones políticas más amplias de los países lusófonos. Para estos países, la lengua común es el eslabón para el establecimiento de acciones bilaterales y multilaterales, en especial de carácter socioeconómico y cultural, que tengan como objetivo la superación de sus problemas locales y de desarrollo. Cuando se trata de idear políticas lingüísticas específicas, sin embargo, surgen conflictos de intereses, sobre todo entre Brasil y Portugal, ya que los países africanos y Timor Oriental ocupan una posición modesta en la gestión del portugués. Nuestro análisis se centrará en el proceso de reorganización del modelo tradicional de la lusofonía y en la identificación de las tendencias a los cambios en su mecanismo de gestión. Tales cambios apuntan hacia la desestabilización de lo que podríamos llamar “modelo colonial” al desafiar las visiones patrimonialistas de la lengua
O ano internacional das línguas indígenas uma campanha político-linguística internacional
Do ponto de vista de uma classificação de tipos de ação sobre a(s) línguas, podemos dizer que o Ano Internacional das Línguas Indígenas, instituído através da Resolução 71/178 das Nações Unidas, de 19 de dezembro de 2016, é uma Campanha Linguística, conceito que pode ser entendido como a ampliação lógica da terminologia introduzida por Bein (2006), no seu trabalho sobre ‘publicidade linguística’ ou ‘propaganda linguística’.
Segundo o autor “solemos distinguir “propaganda” de “publicidad”; la primera se refiere a la difusión de ideas e ideologías, incluidas las políticas y las religiosas; la segunda es la que da a conocer un producto o un servicio con el fin de que el público los adquiera” (Bein, 2006,1). No seu texto, apresenta tanto exemplo de publicidade de línguas, vistas como produtos comerciais, quanto propaganda de línguas, considerando a necessidade de conformar e utilizar ideologias linguísticas, podendo esta propaganda se referir a línguas individuais ou a um conjunto multilíngue.
Uma campanha, nesse sentido, constitui-se de uma série de ações publicitárias ou propagandísticas, focadas em conduzir o olhar da ou das sociedades para uma determinada direção, aglutinar interesses e obter efeitos políticos.
Campanhas linguísticas, assim, são atuações propagandísticas no campo das ideologias linguísticas, por um lado, que permitem preparar as sociedades para determinadas intervenções do poder constituído, e nesse sentido impactam centralmente as decisões linguísticas, que por sua vez orientarão o planejamento linguístico, isto é, as intervenções linguísticas a serem feitas para alterar práticas linguísticas estabelecidas em uma dada sociedade. O seguinte esquema permite visualizar de forma compacta a estas relações no campo das políticas linguísticas
Rumo a 2019, o Ano Internacional das Línguas Indígenas das Nações Unidas
O Ano Internacional das Línguas Indígenas é uma observância das Nações Unidas para 2019, coordenado pela UNESCO, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre os perigos por que passam as línguas indígenas em todo o mundo, e para favorecer o estabelecimento de vínculos entre as línguas, o desenvolvimento, a paz e a reconciliação
Políticas lingüísticas: construcciones en juego
El Programa de Políticas Lingüísticas del Núcleo Educación para la Integración (NEPI) perteneciente a la Asociación Universidades Grupo Montevideo (AUGM) sostiene una larga trayectoria a través de múltiples actividades, las cuales se orientan a la puesta en común de las investigaciones que abordan las políticas lingüísticas de la región. Uno de los hitos representativos son los encuentros bianuales de investigadores, que en 2017 tuvo por sede la Universidad Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Los valiosos trabajos que allí fueron compartidos, el intercambio entre los investigadores y los referentes académicos de la UFSC actuaron como marco seguro, cálido y generador de una motivación efectiva para seguir trabajando en red y continuar investigando con la vocación intensa de quienes se ocupan de las políticas lingüísticas
Acción política y lenguaje
Esta sección reseña los artículos que integran el Número 12 de la Revista Digital de Políticas Lingüísticas. Las tradiciones teóricas en el tratamiento de las políticas lingüísticas, desde diversas disciplinas, los derechos lingüísticos, las políticas lingüísticas referidas a las lenguas y variedades lingüísticas minoritarias en la región, los procesos político-lingüísticos fronterizos, constituyen algunos de los valiosos acercamientos. Luis Behares, Luana Ferreira Rodrigues, Fabiana Castagno, Diana Waigandt, Jama Peres Pereira y Ananda Machado, Alexandre António Timbane y Pansau Tambá, María Ivana Delfino, Natalia Ricciardi, Julyana Peres Carvalho Portugal, Chenxi Luo, Wagner Barros Teixeira y Felipe Miguel Castro Heufemann son los especialistas que investigan y comparten, a través de sus artículos, algunos resultados de sus trayectos de investigación
“¡Es muy difícil! ¡Es muy difícil!” Quando as barreiras linguísticas conduzem à margem a necessidade de um acolhimento intercultural e de uma formação pedagógica em línguas
As fronteiras são comumente marcadas pelo ir e vir de sujeitos em busca de atrativos, atendimentos, oportunidades e até mesmo moradia. Assim, as pessoas movidas por diferentes motivos transpõem fronteiras frequentemente e, uma vez perpetrado como algo cotidiano, as dificuldades de comunicação são ofuscadas quando está em jogo o emprego de línguas semelhantes, como é o caso da língua portuguesa e da língua espanhola que permeiam a Tríplice Fronteira Brasil, Paraguai e Argentina. Contudo, somente aqueles que precisam se comunicar através de outras línguas compreendem como a falta de conhecimento delas prejudica a interação, principalmente, quando se encontram fora do seu país de origem. Diante disso, objetiva-se refletir sobre a maneira como ocorre a recepção e alocação de estudantes estrangeiros nas instituições de ensino municipal de Foz do Iguaçu, no Ensino Fundamental I, cuja língua materna não é o português, e se há ou não a necessidade de uma educação em línguas com foco no ensino de segunda língua. Para tanto, foram realizadas entrevistas com professores que já tiveram ou têm alunos estrangeiros e com a equipe pedagógica das escolas, procurando refletir sobre as práticas pedagógicas empregadas ou que contribuiriam de maneira mais adequada quando em contato com crianças estrangeiras falantes de outras línguas. Desse modo, empregam-se pressupostos teóricos concernentes às Políticas Linguísticas (OLIVEIRA, 2013; VON BORSTEL, 2013, OLIVEIRA e SILVA, 2-17), Acolhimento Intercultural e Ensino de Línguas (RIBEIRO, 2018), e Ensino de Línguas para crianças (FERREIRA, 2013; FERREIRA e SANTOS, 2010)
Política e planejamento linguístico na ciência e na educação superior (PPLICES) como campo de estudo: especificidades do objeto e problemáticas emergentes
Este texto tem por objetivo caracterizar uma área emergente das políticas linguísticas, PPLICES – Política e Planejamento Linguístico para a Ciência e a Educação Superior, explorando a sua relação com o multilinguismo. Assim, discute na sua primeira parte o crescente monolinguismo da produção científica em inglês, apontando implicações desta tendência e relacionando-o com as discussões sobre a colonialidade do saber. Em uma segunda parte, arrola problemáticas possíveis a serem tratadas pela ótica de PPLICES, na chave da produção e da circulação de conhecimento, como a produção científica em línguas minorizadas ou o desenvolvimento de terminologias científicas em diferentes línguas
Optimasi Portofolio Resiko Menggunakan Model Markowitz MVO Dikaitkan dengan Keterbatasan Manusia dalam Memprediksi Masa Depan dalam Perspektif Al-Qur`an
Risk portfolio on modern finance has become increasingly technical, requiring the use of sophisticated mathematical tools in both research and practice. Since companies cannot insure themselves completely against risk, as human incompetence in predicting the future precisely that written in Al-Quran surah Luqman verse 34, they have to manage it to yield an optimal portfolio. The objective here is to minimize the variance among all portfolios, or alternatively, to maximize expected return among all portfolios that has at least a certain expected return. Furthermore, this study focuses on optimizing risk portfolio so called Markowitz MVO (Mean-Variance Optimization). Some theoretical frameworks for analysis are arithmetic mean, geometric mean, variance, covariance, linear programming, and quadratic programming. Moreover, finding a minimum variance portfolio produces a convex quadratic programming, that is minimizing the objective function ðð¥with constraintsð ð 𥠥 ðandð´ð¥ = ð. The outcome of this research is the solution of optimal risk portofolio in some investments that could be finished smoothly using MATLAB R2007b software together with its graphic analysis
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