553 research outputs found

    Hypertension Is Associated With Intestinal Microbiota Dysbiosis and Inflammation in a Brazilian Population

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    Hypertension is a major global health challenge, as it represents the main risk factor for stroke and cardiovascular disease. It is a multifactorial clinical condition characterized by high and sustained levels of blood pressure, likely resulting from a complex interplay of endogenous and environmental factors. The gut microbiota has been strongly supposed to be involved but its role in hypertension is still poorly understood. In an attempt to fill this gap, here we characterized the microbial composition of fecal samples from 48 hypertensive and 32 normotensive Brazilian individuals by next-generation sequencing of the 16S rRNA gene. In addition, the cytokine production of peripheral blood samples was investigated to build an immunological profile of these individuals. We identified a dysbiosis of the intestinal microbiota in hypertensive subjects, featured by reduced biodiversity and distinct bacterial signatures compared with the normotensive counterpart. Along with a reduction in Bacteroidetes members, hypertensive individuals were indeed mainly characterized by increased proportions of Lactobacillus and Akkermansia while decreased relative abundances of well-known butyrate-producing commensals, including Roseburia and Faecalibacterium within the Lachnospiraceae and Ruminococcaceae families. We also observed an inflamed immune profile in hypertensive individuals with an increase in TNF/IFN-\u3b3 ratio, and in TNF and IL-6 production when compared to normotensive ones. Our work provides the first evidence of association of hypertension with altered gut microbiota and inflammation in a Brazilian population. While lending support to the existence of potential microbial signatures of hypertension, likely to be robust to age and geography, our findings point to largely neglected bacteria as potential contributors to intestinal homeostasis loss and emphasize the high vulnerability of hypertensive individuals to inflammation-related disorders

    Use of antibiotic spacers for knee endoprosthesis infections treatment

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    OBJCTIVE: The aim of this study is to evaluate the use of cement spacers impregnated with antibiotics for the treatment of infections in the nonconventional endoprostheses of the knee. METHODOLOGY: We have treated seven patients since 2004 (of which six were submitted to surgery in our service and one patient had been submitted to a primary tumor surgery in another removal service) with deep infection in knee tumor prosthesis. All patients were submitted to endoprosthesis removal and reconstructed with antibiotic cement spacer. All patients were monitored both clinically and by lab tests as for monitoring the evolution, being considered able for reviews after 6 (six) months without infections signs. RESULTS: We have noted a small predominance of infectious processes on the prosthesis inserted on proximal tibia as compared with distal femur (57.1% x 42.9%). The mean follow-up time of patients was 68.2 months. During the follow up, one patient died as a result of the root disease. Six patients out of seven were regarded as cured and one persisted with infection signs and symptoms. CONCLUSION: The results obtained up to date have motivated us to continue using this method of treatment.OBJETIVO: O objetivo do estudo é avaliar a utilização dos espaçadores de cimento acrílico com antibiótico no tratamento das infecções em endopróteses não convencionais de joelho. MÉTODO: Desde de 2004 foram tratados sete pacientes (seis pacientes operados no nosso serviço e um paciente que havia sido submetido a cirurgia primária do tumor em outro serviço) com infecção peri-endoprótese não convencional de joelho. Todos pacientes foram submetidos a retirada da endoprótese e reconstrução com espaçador com cimento acrílico com antibiótico. Todos os pacientes foram monitorados clínica e laboratorialmente quanto ao controle da evolução, sendo considerados aptos para a revisão e recolocação de endoprótese após 06 (seis) meses sem sinais infecciosos RESULTADOS: Notamos um discreto predomínio do do processo infeccioso nas próteses realizadas na tíbia proximal em comparação com o fêmur distal (57,1% x 42,9%). O seguimento médio dos pacientes foi 68,2 meses. Durante o seguimento, um paciente faleceu devido a doença de base. Dos sete pacientes, 6 foram considerados curados e um persistiu com sinais e sintomas de infecção. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos até o momento tem motivado a continuidade deste método de tratamento.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Ortopedia e TraumatologiaUNIFESP, EPM, Depto. de Ortopedia e TraumatologiaSciEL

    – Cardiodesfibrilador Implantável – Infecção em DCEI – Papel dos Fármacos Antiarrítmicos – Direção Veicular em Portadores de DCEI

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    Desde o primeiro implante, em 1980, até os dias atuais, ocorreram importantes avanços no cardiodesfibrilador implantável (CDI), tanto no tamanho como nas funções e programações. Atualmente esses dispositivos dispõem de terapia antitaquicardia (ATP), cardioversão com baixa energia, desfibrilação com alta energia e função antibradicardia de backup. Diversos estudos de grande porte demonstraram que o CDI trata efetivamente os eventos de taquicardia ventricular e fibrilação ventricular, reduzindo a mortalidade quando comparado com fármacos antiarrítmicos isoladamente.[...

    – Terapia de Ressincronização Cardíaca

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    A insuficiência cardíaca é uma significante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, com prevalência de 2,4% dos adultos 1 (A). Embora a sobrevivência após o diagnóstico de insuficiência cardíaca tenha melhorado nas duas últimas décadas, as taxas de morte e hospitalização por insuficiência cardíaca permanecem altas e aproximadamente 50% dos pacientes morrem dentro de 5 anos do diagnóstico 1 (A). Adicionalmente, a despeito do tratamento medicamentoso otimizado, muitos pacientes com insuficiência cardíaca permanecem sintomáticos e com redução da qualidade de vida 2 (D)

    – Implante de Marcapasso nas Bradicardias e em Outras Situações Especiais – Estratificação de Risco de Morte Súbita na Cardiomiopatia Chagásica

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    A frequência cardíaca normal varia de 60 bpm a 100 bpm. Ritmos com frequência cardíaca < 60 bpm são definidos como bradicardia, que pode ser assintomática ou sintomática. As bradicardias sintomáticas têm características clínicas comuns, marcadas, sobretudo, pela síndrome do baixo fluxo cerebral e/ou sistêmico, cujos sintomas mais comuns são tontura, pré-síncope, síncope, fadiga, dispneia de esforço e bradipsiquismo, sendo comumente ocasionadas por doença do nó sinusal e bloqueio atrioventricular. As assintomáticas, geralmente, são de causas fisiológicas, representadas por bradicardia sinusal e ritmos de escape da junção atrioventricular
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