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    FATORES ASSOCIADOS À RECUSA E ACEITAÇÃO DA VACINA CONTRA INFLUENZA ENTRE OS IDOSOS

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    A influenza é uma doença infecciosa viral, que acomete o trato respiratório e atinge todas as idades, mas é potencialmente perigosa para os idosos, sendo relevante causa de morbimortalidade na faixa etária acima de 60 anos. Este estudo teve como objetivo estimar a cobertura vacinal e identificar os fatores associados à vacinação contra influenza no Município Luzerna, SC, em 2011. Trata-se de um estudo transversal, com 578 idosos, que responderam a um questionário aplicado pelas Agentes de Saúde do Município. Participaram do estudo, aproximadamente, 70% da população acima de 60 anos. Todos assinaram previamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados quantitativos foram analisados pelo programa Epi-info e os dados qualitativos, por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin. No ano estudado, a cobertura vacinal foi de 75,08% (73,4-80,5). Considerando que a meta do Ministério da Saúde (MS) é vacinar acima de 73% da população idosa, o Município vem apresentando adequada cobertura vacinal nos últimos anos (73,5% em 2003, 71,6% em 2004 e 82,1% em 2005). Os principais motivos de não vacinação foram: achar que não é importante, ter medo, ter tido reação anterior e contraindicação médica. Conclui-se que há necessidade de práticas educativas em comunicação em relação à vacinação contra a influenza, quanto aos riscos e benefícios desta à saúde do idoso, e destacar o papel dos profissionais de enfermagem no sucesso da vacinação como medida de prevenção da doença.Palavras-chave: Influenza. Vacina. Idoso

    Estimativa do estado nutricional das crianças de 3 a 5 anos na Creche Municipal de Água Doce, SC

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    As crianças de baixo peso e sobrepeso podem estar desenvolvendo problemas de saúde, e para prevenir que no futuro esses problemas acometam as crianças é necessário um acompanhamento nutricional. Esta pesquisa qualiquantitativa, transversal, objetivou estimar o estado nutricional das crianças de 3 a 5 anos que frequentam a creche municipal de Água Doce, SC, em junho e julho de 2010. Foi encaminhado aos pais um termo de Consentimento Livre e Esclarecido e verificadas medidas de peso e altura das crianças nos dias agendados com a direção da creche. A pesquisa mostra que das 117 crianças pesadas e medidas, 74,3% apresentam-se dentro dos padrões de normalidade preconizada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde. Apenas três crianças (2,6%) encontram-se abaixo do peso, 15,4% com sobrepeso e 7,7% obesas. Observou-se um número elevado de crianças acima do peso, necessitando mais ações preventivas e educativas nas escolas e comunidades. Palavras-chaves: Eutrófica. Baixo peso. Sobrepeso. Infância

    Perfil de hipertensos cadastrados no programa Hiperdia de uma unidade básica de saúde

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    Este trabalho objetivou analisar o controle da pressão arterial, fatores de risco, complicações e medicamentos utilizados em uma população cadastrada no Hiperdia em Luzerna, SC. Trata-se de um estudo transversal, no qual se utilizou o risco relativo e razão de chance como medidas estatísticas para relacionar hipertensão e fatores de risco. Há 328 pessoas cadastradas no Hiperdia nesse município, 67% do sexo feminino, 32,9% têm entre 51 e 60 anos, 70% moram com companheiro(a), 96,9% são hipertensos e 14%, diabéticos. Mais de 60% têm sobrepeso ou obesidade, 6,7% são fumantes, 57,3% sedentários e 59,7% têm antecedentes familiares; 95,4% nunca tiveram complicações associadas à doença. Obesidade e sedentarismo foram comprovados estatisticamente como fator de risco para a hipertensão arterial, o que não ocorreu com tabagismo e antecedentes familiares. Nessa população, a chance de uma pessoa com sobrepeso desenvolver hipertensão é 3,18 vezes maior comparado a uma pessoa de peso normal, e a chance de uma pessoa sedentária desenvolver hipertensão é 1,84 maior comparado a uma pessoa não sedentária. Palavras-chave: Hipertensão. Hiperdia. Fatores de risco

    FATORES ASSOCIADOS À RECUSA E ACEITAÇÃO DA VACINA CONTRA INFLUENZA ENTRE OS IDOSOS

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    A influenza é uma doença infecciosa viral, que acomete o trato respiratório e atinge todas as idades, mas é potencialmente perigosa para os idosos, sendo relevante causa de morbimortalidade na faixa etária acima de 60 anos. Este estudo teve como objetivo estimar a cobertura vacinal e identificar os fatores associados à vacinação contra influenza no Município Luzerna, SC, em 2011. Trata-se de um estudo transversal, com 578 idosos, que responderam a um questionário aplicado pelas Agentes de Saúde do Município. Participaram do estudo, aproximadamente, 70% da população acima de 60 anos. Todos assinaram previamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados quantitativos foram analisados pelo programa Epi-info e os dados qualitativos, por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin. No ano estudado, a cobertura vacinal foi de 75,08% (73,4-80,5). Considerando que a meta do Ministério da Saúde (MS) é vacinar acima de 73% da população idosa, o Município vem apresentando adequada cobertura vacinal nos últimos anos (73,5% em 2003, 71,6% em 2004 e 82,1% em 2005). Os principais motivos de não vacinação foram: achar que não é importante, ter medo, ter tido reação anterior e contraindicação médica. Conclui-se que há necessidade de práticas educativas em comunicação em relação à vacinação contra a influenza, quanto aos riscos e benefícios desta à saúde do idoso, e destacar o papel dos profissionais de enfermagem no sucesso da vacinação como medida de prevenção da doença.Palavras-chave: Influenza. Vacina. Idoso

    Prevalência de Fatores de risco cardiovascular em adultos de Luzerna, Santa Catarina, 2006

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    OBJETIVO: Estimar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares na população adulta do município de Luzerna, Santa Catarina. MÉTODOS: Estudo transversal com adultos de 20 a 59 anos (n = 411), de ambos os sexos. Foi estimada a prevalência de hipertensão arterial sistêmica, diabetes, dislipidemia, obesidade, circunferência abdominal alterada e tabagismo. Realizou-se a distribuição de freqüência simples das variáveis de interesse e teste de associação do Qui-quadrado. RESULTADOS: A taxa de resposta foi igual a 85,9%. As seguintes prevalências foram encontradas: hipertensão arterial sistêmica: 14,7%; diabetes: 2,3%; dislipidemia: 18,7%; obesidade: 15,6%; circunferência abdominal alterada: 24,1%; e tabagismo: 15,6%. Verificamos que 52,4% dos indivíduos não possuíam nenhum dos fatores de risco; 22,4% apresentavam um fator e 13,6%, 6,8%, e 4,9% apresentavam dois, três e quatro ou mais fatores associados, respectivamente. CONCLUSÃO: A população analisada apresentou prevalências baixas de hipertensão, diabetes e menor agrupamento de fatores de risco em um mesmo indivíduo, quando comparada a outros dados relatados na literatura

    Índice de massa corporal e circunferência abdominal estão correlacionados com os níveis de pressão arterial e associados com a insatisfação com a corporal em mulheres hipertensas

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    Pouco se sabe sobre quais os indicadores antropomtricos tem melhor relao com a presso arterial causal. Ainda, no h na literatura vigente estudos que associem essas variveis com a imagem corporal em mulheres hipertensas. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo verificar a relao entre presso arterial causal e variveis antropomtricas em mulheres hipertensas e verificar a associao destas variveis com a satisfao com a imagem corporal. Participaram do estudo 191 mulheres hipertensas. Os indicadores antropomtricos analisados foram ndice de massa corporal (IMC) e circunferncia abdominal (CA). A presso arterial foi verificada por meio da medida causal. A percepo da imagem corporal foi verificada por meio da escala de silhuetas corporais. Observou-se que mais da metade das avaliadas possui indicadores antropomtricos acima dos valores de referncia. H relao entre presso arterial sistlica e IMC (p0,001) e CA (p0,001) e entre presso arterial diastlica e IMC (p0,001) e CA (p0,001). Verificou-se que 77% das hipertensas esto insatisfeitas com sua imagem corporal e que h associao entre a percepo da imagem corporal e o IMC (p0,001) e a CA (p0,001). Conclui-se que em mulheres hipertensas a presso arterial causal correlaciona-se tanto com o ndice de massa corporal quanto com circunferncia abdominal e que estes indicadores antropomtricos se associam com a satisfao com a imagem corporal
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