27 research outputs found

    Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares

    Get PDF
    OBJECTIVE: To evaluate the way oral habits and speech problems affect dental occlusion in preschool children. METHODS: A random sample of 2,139 boys and girls aged 3-5 years old was evaluated. The children were enrolled in private and state institutions in the city of Bauru, São Paulo State, Brazil. The cross-sectional study was developed in two steps: occlusion assessment, and a questionnaire about their social and economic status. The occlusal anatomical-functional characteristics assessment was done according to Angle classification. Additionally, overjet, overbite, crowding, anterior open bite, posterior crossbite, and anterior crossbite were evaluated. A sub-sample of 618 children filled out the questionnaire. The prevalence of malocclusion and some variables of exposure were tested by bivariate analysis. RESULTS: The prevalence of malocclusion was 51.3% for boys and 56.9% for girls. There was no difference related to gender. In regard to age, there was a higher prevalence of malocclusion in the 3 year-old group, which decreased significantly with age (pOBJETIVO: Avaliar como o desenvolvimento de hábitos bucais deletérios e os problemas de fala afetam a oclusão dentária em pré-escolares. MÉTODOS: Foi constituída a amostra probabilística por 2.139 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 5 anos, matriculadas em instituições públicas ou privadas do Município de Bauru, SP, Brasil. Foi desenvolvido estudo transversal em duas etapas: exame de oclusão e questionário socioeconômico. A classificação de Angle foi adotada para avaliação de aspectos morfológicos da oclusão, observando-se também trespasse horizontal e vertical, espaçamento/apinhamento, mordida aberta anterior, mordida cruzada total, mordida cruzada anterior e mordida cruzada posterior uni ou bilateral. Uma subamostra de 618 crianças apresentou resposta ao questionário sobre hábitos bucais, saúde infantil e informações sobre condições socioeconômicas. RESULTADOS: A prevalência de má oclusão foi de 51,3% para o sexo masculino e 56,9% para o sexo feminino, sem variação quanto ao sexo. A maior prevalência de má oclusão foi verificada no grupo etário de três anos, decrescendo significantemente com a idade (

    Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares

    Get PDF
    OBJECTIVE: To evaluate the way oral habits and speech problems affect dental occlusion in preschool children. METHODS: A random sample of 2,139 boys and girls aged 3-5 years old was evaluated. The children were enrolled in private and state institutions in the city of Bauru, São Paulo State, Brazil. The cross-sectional study was developed in two steps: occlusion assessment, and a questionnaire about their social and economic status. The occlusal anatomical-functional characteristics assessment was done according to Angle classification. Additionally, overjet, overbite, crowding, anterior open bite, posterior crossbite, and anterior crossbite were evaluated. A sub-sample of 618 children filled out the questionnaire. The prevalence of malocclusion and some variables of exposure were tested by bivariate analysis. RESULTS: The prevalence of malocclusion was 51.3% for boys and 56.9% for girls. There was no difference related to gender. In regard to age, there was a higher prevalence of malocclusion in the 3 year-old group, which decreased significantly with age (pOBJETIVO: Avaliar como o desenvolvimento de hábitos bucais deletérios e os problemas de fala afetam a oclusão dentária em pré-escolares. MÉTODOS: Foi constituída a amostra probabilística por 2.139 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 5 anos, matriculadas em instituições públicas ou privadas do Município de Bauru, SP, Brasil. Foi desenvolvido estudo transversal em duas etapas: exame de oclusão e questionário socioeconômico. A classificação de Angle foi adotada para avaliação de aspectos morfológicos da oclusão, observando-se também trespasse horizontal e vertical, espaçamento/apinhamento, mordida aberta anterior, mordida cruzada total, mordida cruzada anterior e mordida cruzada posterior uni ou bilateral. Uma subamostra de 618 crianças apresentou resposta ao questionário sobre hábitos bucais, saúde infantil e informações sobre condições socioeconômicas. RESULTADOS: A prevalência de má oclusão foi de 51,3% para o sexo masculino e 56,9% para o sexo feminino, sem variação quanto ao sexo. A maior prevalência de má oclusão foi verificada no grupo etário de três anos, decrescendo significantemente com a idade (

    Accumulated knowledge and prevention practices in oral health

    Get PDF
    This text begins by reflecting on health promotion and equity/ inequity. In health, inequity is understood as a political concept that has moral implications and that is committed to social justice. A discussion follows on some issues regarding the risk and prevention of diseases, still considered a hegemonic practice, and lack of experience in oral health-care, bearing in mind the concept of vulnerability. The risk is probabilistic and involves the mathematical chances of acquiring a disease in a certain group, whereas vulnerability addresses the potential of acquiring or not acquiring a disease in a certain environment. The need for systematic studies on determinants is stressed, with the ultimate goal of improving health and reducing inequities, and with the concern and political intention of including health equity in governmental policies.Paper apresentado no “Equity, Social Inclusion and Oral Health Promotion: Major Challenges” International Symposium, held at the 18th Congress of the Brazilian Association for Oral Health Promotion (Associação Brasileira de Odontologia de Promoção de Saúde - ABOPREV), April 2013, Bauru, SP, Brazil

    Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar como o desenvolvimento de hábitos bucais deletérios e os problemas de fala afetam a oclusão dentária em pré-escolares. MÉTODOS: Foi constituída a amostra probabilística por 2.139 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 3 a 5 anos, matriculadas em instituições públicas ou privadas do Município de Bauru, SP, Brasil. Foi desenvolvido estudo transversal em duas etapas: exame de oclusão e questionário socioeconômico. A classificação de Angle foi adotada para avaliação de aspectos morfológicos da oclusão, observando-se também trespasse horizontal e vertical, espaçamento/apinhamento, mordida aberta anterior, mordida cruzada total, mordida cruzada anterior e mordida cruzada posterior uni ou bilateral. Uma subamostra de 618 crianças apresentou resposta ao questionário sobre hábitos bucais, saúde infantil e informações sobre condições socioeconômicas. RESULTADOS: A prevalência de má oclusão foi de 51,3% para o sexo masculino e 56,9% para o sexo feminino, sem variação quanto ao sexo. A maior prevalência de má oclusão foi verificada no grupo etário de três anos, decrescendo significantemente com a idade (p<0,05). CONCLUSÕES: Entre os fatores ambientais estudados, o hábito de sucção de chupeta foi o mais importante na associação com má oclusão (OR=5,46), seguido da sucção digital (OR=1,54). Dificuldades na fala não apresentaram relação com a má oclusão

    Prevalência de cárie dentária em crianças da faixa etária de 0 a 6 anos matriculadas em creches: importância de fatores socioeconômicos

    No full text
    Foi avaliada a prevalência de cárie na dentição decídua de crianças entre 0 e 6 anos, matriculadas em creches dos Municípios de Bauru e São Paulo, SP (Brasil). O primeiro grupo (Bauru) não recebia cuidados sistematizados de saúde na instituição e o segundo (São Paulo) apresentava uma rotina de cuidados como norma institucional. Foram analisadas as variáveis relativas aos modos de viver desses grupos populacionais e sua associação com a ocorrência de cárie, efetuando um estudo de caso para caracterização de fatores coletivos de risco à cárie. Através de análise de regressão múltipla, verificou-se a influência da idade e freqüência de consultas odontológicas sobre a prevalência de cárie na amostra estudada (p<0,05). Na faixa etária de 5-6 anos, 23,3% das crianças de Bauru e 9,3% de São Paulo estavam isentas de cárie, contra a expectativa de 50% prevista na Meta n.o 1 da Organização Mundial da Saúde para o ano 2000. A prevalência de cárie foi mais elevada em Bauru nas crianças de 3-4 e 5-6 anos, apresentando significância estatística apenas para o grupo 3-4 anos (p<0,05). Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os sexos quanto à ocorrência de cárie
    corecore