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    Manejo da podridão-de-Sclerotium em pimentão em um argisolo no Amazonas

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    A podridão-de-Sclerotium é uma doença comum em plantas da família Solanaceae na Amazônia. Visando avaliar estratégias de manejo para esta doença em pimentão (Capsicum annuum, L. Solanaceae), foi conduzido experimento em campo em blocos casualizados com parcelas subdivididas e seis repetições, em Argissolo Vermelho-Amarelo artificialmente infestado com Sclerotium rolfsii. O tratamento principal foi a cobertura do solo (cobertura do solo com serragem ou solo nu). Os tratamentos secundários consistiram na adição ao solo de: 1) composto vegetal (3 L por cova), 2) arroz colonizado com Trichoderma harzianum (90 g por cova contendo ≈ 1,4 x 10(9) conídios g-1), 3) composto vegetal e T. harzianum nas mesmas proporções descritas anteriormente e 4) testemunha. Todas as plantas receberam apenas adubação orgânica com composto vegetal na proporção de 1,5 L por cova, exceto as dos tratamentos com 3 L de composto por cova. A parcela principal foi constituída de três fileiras com dez plantas de pimentão (0,50 x 1,0 m) e cada subparcela continha três fileiras com cinco plantas. A incidência da podridão-de-Sclerotium foi avaliada duas vezes por semana. A cobertura morta favoreceu significativamente a ocorrência da doença. Nas parcelas com esse tratamento o aumento da intensidade da doença, expressa em área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), foi 35,5% maior, em comparação com as parcelas sem cobertura morta. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto (de 1,5 para 3 L por cova) reduziu a AACPD em 38,1% e 37,5%, respectivamente. A aplicação de T. harzianum ou o incremento na quantidade de composto, mesmo nos tratamentos com cobertura morta, reduziu significativamente a AACPD em 52,8% e em 55,1%, respectivamente, em comparação com o tratamento apenas com cobertura morta. Esses resultados sugerem que a utilização de T. harzianum e o aumento na quantidade de composto por cova são estratégias eficientes de manejo da podridão-de-Sclerotium em pimentão. A cobertura morta com serragem não deve ser utilizada em áreas infestadas com S. rolfsii

    Preparing pathology for the molecular era.

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    Melanotic Schwannoma Of The Cervical Spine Progressing With Pulmonary Metastasis: Case Report

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    Melanotic schwannoma (MS) is an unusual variant of nerve sheath neoplasm. Only 10% of these tumors will undergo malignant degeneration, with exceedingly rare reported metastasis. We present a 32-yearold woman with a 6-month history of cervical pain and left arm progressive weakness. Neurological examination showed a left upper limb radicular pain, with pyramidal syndrome at C5 level. The magnetic resonance imaging (MRI) study highlighted an intradural extramedullary heterogeneous mass along the spinal cord at the C4-C5 level, slightly hyperintense with T1 and hypointense with T2-weighted sequences, invading the left neural foramen. The patient underwent C3-C5 laminectomy with total resection of a black tumor. In the postoperative period, a patent deficit of shoulder abduction ensued related to the nervous section. Microscopically, compactly fascicles of spindle-shaped cells with pleomorphic and hypercromatic nuclei, dark brown intracellular pigments, as well as some mitotic figures were seen. Immunohistochemical stains for S-100, Human Melanoma Black-45 (HMB-45), and vimentin were positive, with Ki-67 labelling index (LI) of 15% compatible with MS. Six months after radiotherapy she presents local recurrence and lung metastatic dissemination of the MS. She underwent left pulmonary segmentectomy, followed by chemotherapy and radiosurgery. The patient developed a febrile neutropenia and worsening of general status, and died after 3 months due to respiratory complications. MS are rare tumors with potential for local recurrence and distal metastasis. Complete surgical resection remains as the treatment of choice, once the uncommon cases with malignant progression shows low response to chemo and radiotherapy.5310712716Ditz, C., Brunswig, K., Meyer, C., Reusche, E., Nowak, G., Tronnier, V., Intracranial melanotic schwannoma: A case report of recurrence with extra-and intradural manifestation two decades after initial diagnosis and treatment (2011) Cent Eur Neurosurg, 72, pp. 211-214El Benna, N., Ouachtou, K., Mahroug, N., Abdelouafi, A., Karkouri, M., Melanocytic cervical schwannoma (2009) J Neuroradiol, 36, pp. 114-115. , (French)Er, U., Kazanci, A., Eyriparmak, T., Yigitkanli, K., Senveli, E., Melanotic schwannoma (2007) J Clin Neurosci, 14, pp. 676-678Hodson, J.J., An intra-osseous tumour combination of biological importance-invasion of a melanotic schwannoma by an adamantinoma (1961) J Pathol Bacteriol, 82, pp. 257-266Hoover, J.M., Bledsoe, J.M., Giannini, C., Krauss, W.E., Intramedullary melanotic schwannoma (2012) Rare Tumors, 4, pp. e3Horvath, A., Bossis, I., Giatzakis, C., Levine, E., Weinberg, F., Meoli, E., Robinson-White, A., Stratakis, C.A., Large deletions of the PRKAR1A gene in Carney complex (2008) Clin Cancer Res, 14, pp. 388-395Huang, H.Y., Park, N., Erlandson, R.A., Antonescu, C.R., Immunohistochemical and ultrastructural comparative study of external lamina structure in 31 cases of cellular, classical, and melanotic schwannomas (2004) Appl Immunohistochem Mol Morphol, 12, pp. 50-58Kaehler, K.C., Russo, P.A., Katenkamp, D., Kreusch, T., Neuber, K., Schwarz, T., Hauschild, A., Melanocytic schwannoma of the cutaneous and subcutaneous tissues: Three cases and a review of the literature (2008) Melanoma Res, 18, pp. 438-442Killeen, R.M., Davy, C.L., Bauserman, S.C., Melanocytic schwannoma (1988) Cancer, 62, pp. 174-183Küsters-Vandevelde, H.V., van Engen-van Grunsven, I.A., Küsters, B., van Dijk, M.R., Groenen, P.J., Wesseling, P., Blokx, W.A., Improved discrimination of melanotic schwannoma from melanocytic lesions by combined morphological and GNAQ mutational analysis (2010) Acta Neuropathol, 120, pp. 755-764Marton, E., Feletti, A., Orvieto, E., Longatti, P., Dumbbell-shaped C-2 psammomatous melanotic malignant schwannoma. Case report and review of the literature (2007) J Neurosurg Spine, 6, pp. 591-599Peltier, J., Page, C., Toussaint, P., Bruniau, A., Desenclos, C., Le Gars, D., Melanocytic schwannomas. Report of three cases (2005) Neurochirurgie, 51, pp. 183-189Rodriguez, F.J., Folpe, A.L., Giannini, C., Perry, A., Pathology of peripheral nerve sheath tumors: Diagnostic overview and update on selected diagnostic problems (2012) Acta Neuropathol, 123, pp. 295-319Sauka-Spengler, T., Bronner-Fraser, M., A gene regulatory network orchestrates neural crest formation (2008) Nat Rev Mol Cell Biol, 9, pp. 557-568Shields, L.B., Glassman, S.D., Raque, G.H., Shields, C.B., Malignant psammomatous melanotic schwannoma of the spine: A component of Carney complex (2011) Surg Neurol Int, 2, p. 136Smith, A.B., Rushing, E.J., Smirniotopoulos, J.G., Pigmented lesions of the central nervous system: Radiologic-pathologic correlation (2009) Radiographics, 29, pp. 1503-1524Vallat-Decouvelaere, A.V., Wassef, M., Lot, G., Catala, M., Moussalam, M., Caruel, N., Mikol, J., Spinal melanotic schwannoma: A tumour with poor prognosis (1999) Histopathology, 35, pp. 558-566Vezzosi, D., Vignaux, O., Dupin, N., Bertherat, J., Carney complex: Clinical and genetic 2010 update (2010) Ann Endocrinol, 71, pp. 486-493Welling, L.C., Guirado, V.M., Tessari, M., Felix, A.R., Zanellato, C., Figueiredo, E.G., Taricco, M.A., Teixeira, M.J., Spinal melanotic schwannomas (2012) Arq Neuropsiquiatr, 70, pp. 156-157Yeh, I., Argenyi, Z., Vemula, S.S., Furmanczyk, P.S., Bouffard, D., McCalmont, T.H., Plexiform melanocytic schwannoma: A mimic of melanoma (2012) J Cutan Pathol, 39, pp. 521-525Zhang, H.Y., Yang, G.H., Chen, H.J., Wei, B., Ke, Q., Guo, H., Ye, L., Zhang, Y.H., Clinicopathological, immunohistochemical, and ultrastructural study of 13 cases of melanotic schwannoma (2005) Chin Med J, 118, pp. 1451-146

    Uso de óxido de cromo como indicador da excreção fecal de bovinos em pastejo: variação das estimativas em função do horário de amostragem Chromium oxide use as a marker for measuring fecal production of grazing cattle: estimative variations due to sampling schedule

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    Foi avaliado o efeito dos horários de amostragem sobre as estimativas de excreção fecal, utilizando óxido de cromo como indicador externo, em três experimentos com bovinos em pastejo. Em todos os experimentos foi utilizada uma única dosagem diária (entre 15:00 e 16:00h) de óxido de cromo (10g), durante aproximadamente 10 dias, fornecido via oral. O Experimento 1 foi conduzido com vacas da raça Holandês mantidas exclusivamente em pastagem de gramíneas perenes tropicais, e amostras de fezes foram obtidas nos horários 1:00, 5:00, 9:00, 13:00, 17:00 e 21:00h ao longo de um período de 24 horas. Os Experimentos 2 e 3 foram conduzidos com novilhos de corte, cruzas Nelore com Charolês, mantidos em pastagens de gramíneas cultivadas durante 4 a 5 horas/dia, recebendo ou não suplementação com concentrados, e amostras de fezes foram obtidas nos horários 3:00, 6:00, 9:00, 12:00, 15:00, 18:00, 21:00 e 24:00h ao longo de um período de 24 horas. As concentrações de cromo variaram ao longo do dia, principalmente nos experimentos com novilhos. No entanto, em todos os experimentos as estimativas de excreção fecal calculadas com base em todas ou somente em duas amostragens diárias (no início da manhã e final da tarde) foram semelhantes. Deste modo, a excreção fecal de animais em pastejo pode ser precisamente estimada pelo fornecimento de óxido de cromo somente uma vez ao dia associada a duas amostragens fecais, entre o oitavo e décimo dias do fornecimento do indicador.<br>The effect of sampling time on fecal production estimative using the chromium oxide technique was studied in three grazing cattle experiments. Chromium oxide (10 g) was dosed once daily, between 15:00 and 16:00 h., during a 10 days period. In experiment 1 Holstein cows were kept on tropical grasses and feces samples were collected at 1:00; 5:00; 9:00; 13:00; 17:00; and 21:00h. during a 24h period. Experiments 2 and 3 were conducted with Nelore and Charolais crossbreed steers grazing on cultivated grasses during 4 to 5 hours/day, with and without concentrate supplementation . Feces samples were taken at 3:00; 6:00; 9:00; 12:00; 15:00; 18:00; 21:00 and 24:00h. Diurnal variations in Cr concentration were observed, mainly on steers experiments. Nevertheless, estimative based on all samples or just on two samples taken early in the morning and late afternoon produced similar results. It was concluded that fecal excretion of grazing cattle may be estimated by dosing Cr2O3 only once daily and sampling feces twice daily, between days eight to ten of the dosing period
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