33 research outputs found
Impact of Hot Environment on Fluid and Electrolyte Imbalance, Renal Damage, Hemolysis, and Immune Activation Postmarathon
Previous studies have demonstrated the physiological changes induced by exercise exposure in hot environments. We investigated the hematological and oxidative changes and tissue damage induced by marathon race in different thermal conditions. Twenty-six male runners completed the São Paulo International Marathon both in hot environment (HE) and in temperate environment (TE). Blood and urine samples were collected 1 day before, immediately after, 1 day after, and 3 days after the marathon to analyze the hematological parameters, electrolytes, markers of tissue damage, and oxidative status. In both environments, the marathon race promotes fluid and electrolyte imbalance, hemolysis, oxidative stress, immune activation, and tissue damage. The marathon runner’s performance was approximately 13.5% lower in HE compared to TE; however, in HE, our results demonstrated more pronounced fluid and electrolyte imbalance, renal damage, hemolysis, and immune activation. Moreover, oxidative stress induced by marathon in HE is presumed to be related to protein/purine oxidation instead of other oxidative sources. Fluid and electrolyte imbalance and protein/purine oxidation may be important factors responsible for hemolysis, renal damage, immune activation, and impaired performance after long-term exercise in HE. Nonetheless, we suggested that the impairment on performance in HE was not associated to the muscle damage and lipoperoxidation
I Diretrizes do Grupo de Estudos em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia
O idoso apresenta caracterÃsticas próprias na manifestação das doenças, na resposta à terapêutica e no efeito colateral dos medicamentos. Constitui um grupo de maior risco para o aparecimento das doenças degenerativas, em geral, e cardiovasculares, em particular, além de apresentar maior número de comorbidades
Atualização da Diretriz em Cardiologia do Esporte e do ExercÃcio da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Medicina do ExercÃcio e Esporte 2019
Resumo não disponÃve
Hipertrofia ventricular esquerda do atleta: resposta adaptativa fisiológica do coração
OBJETIVO: Verificar se a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) de atletas competitivos de resistência (maratonistas) representa processo adaptativo, puramente fisiológico, ou se pode envolver aspectos patológicos em suas caracterÃsticas anatômicas e funcionais. MÉTODOS: De novembro de 1999 a dezembro de 2000, foram separados consecutivamente de 30 maratonistas em atividade esportiva plena, idade inferior a 50 anos, com HVE, previamente documentada, e sem cardiopatia subjacente. Foram submetidos aos exames: clÃnico, eletrocardiograma, ecodopplercardiograma, e teste ergométrico (TE). Quinze foram sorteados para realizar, também, teste ergoespirométrico e ressonância magnética (RM) do coração. RESULTADOS: Nos TE, todos apresentavam boa capacidade fÃsica cardiopulmonar, sem evidências de resposta isquêmica ao exercÃcio, sintomas ou arritmias. No ecodopplercardiograma, os valores do diâmetro e espessura diastólica da parede posterior do ventrÃculo esquerdo (VE), do septo interventricular, massa do VE e diâmetro do átrio esquerdo, foram significativamente maiores que os do grupo de não atletas, com idades e medidas antropométricas semelhantes. A média da massa do VE dos atletas indexada à superfÃcie corpórea (126 g/m2) foi significativamente maior que a do grupo controle (70 g/m2) (p<0,001). A RM mostrou que não havia prejuÃzo da força contrátil ou da performance ventricular esquerda e valores de volume diastólico final, volume sistólico final e fração de ejeção dentro dos limites da normalidade. Por outro lado, a massa do VE média, 162,93±17,90 g, e a espessura parietal ventricular, 13,67±2,13 mm, ao final da diástole no grupo atleta, diferiu significativamente do controle: 110±14,2 g (p=0,0001) e 8±0,9 mm, respectivamente (p=0,0001). O mesmo ocorreu na média da espessura ao final da sÃstole, que foi 18,87±3,40 mm (controle: 10± 1,80 mm, p=0,0001). CONCLUSÃO: Os resultados permitiram concluir que a HVE de maratonistas em perÃodo de atividade esportiva plena, avaliada por métodos não invasivos, representa resposta adaptativa ao treinamento fÃsico intensivo e prolongado, com caracterÃsticas fisiológicas