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    Classificação multi-temporal de imagens orbitais de média resolução espacial para o município de Simão Dias (SE).

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    O objetivo do presente trabalho foi a elaboração de uma análise exploratória de dados espectrais e tabulares, a partir da classificação supervisionada e não-supervisionada de imagens orbitais advindas do Programa Landsat (L5, L7 e L8), da USGS, e de dados tabulares referente à produção agropecuária municipal, por meio de métodos e técnicas vinculadas às geotecnologias. A área de estudo compreendeu o município de Simão Dias (SE), em função de sua posição de destaque quanto à produção de grãos no estado e, portanto área de interesse para avaliação das modificações da cobertura da terra. Também foram utilizados dados vetoriais provindos do IBGE e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe (SEMARH). No processo de classificação das cenas orbitais foram empregados os algoritmos: Iterative Self-Organizing Data analysisTechnique e Redes Neurais, com o intuito de identificar os padrões dos dados espectrais, por meio da classificação percebeu-se que para o período analisado (2002 à 2013), houve uma redução de vegetação natural em relação ao solo exposto, foi observado ainda que a classificação por redes neurais para o tipo de dado espectral utilizado apresenta melhores resultados

    Estimativa da precipitação anual média e avaliação de sua influência na produção de milho no polo produtivo de Sergipe.

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    O Polo de Produção de Milho no Estado de Sergipe vem apresentando desde 2008 um aumento significativo de produção e produtividade, principalmente devido ao alto nível tecnológico adotado com a introdução de insumos agrícolas e práticas de preparo do solo modernas no sistema produtivo da região. A produção do milho nos municípios sergipanos está diretamente relacionada às alturas de precipitações anuais, tendo em vista que não há irrigação nesta região, sendo o cultivo depende de chuva. O presente estudo objetivou avaliar a influência da variabilidade interanual da precipitação, estimada por meio de interpolação matemática, na produção de milho dos municípios de Simão Dias, Carira, Frei Paulo, Pinhão e Poço Verde, em Sergipe, no período de 2003 a 2012. Verificou-se que apenas os volumes anuais precipitados não explicam toda a variação na produção, sendo necessário considerar o comportamento intra-anual da chuva, época de plantio e a aptidão agrícola das terras na região do estudo

    identificação dos biomas e das fitofisionomias da vegetação da ecorregião tabuleiros costeiros.

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    A Embrapa Tabuleiros Costeiros tem como região de atuação uma área de 21,95 milhões de hectares que abrange 570 municípios em 7 estados ao longo da costa atlântica do Nordeste brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo identificar os biomas e as fitofisionomias dessa região, a partir de dados no formato vetorial e do Manual Técnico da Vegetação Brasileira, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), bem como por meio de dados de publicações científicas. A Mata Atlântica (63%) e a Caatinga (37%) são os dois biomas que abrangem a área de estudo. Considerando a vegetação teoricamente existente antes de a área ser antropizada, as formações vegetais identificadas foram: Floresta 56% (Ombrófila 37% e Estacional 19%); Savana-Estépica 24%; Áreas de contato 13%; Áreas de Formação Pioneira 5%; e Savana 2%

    Elaboração do mapa de graus de deficiência hídrica para aptidão agrícola das terras baseado em mapeamento da vegetação do Brasil.

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    Um território continental como o do Brasil traz consigo uma série de desafios para decidir qual é o melhor uso para suas terras. No entanto, há algumas metodologias que, ao serem aplicadas, contribuem para a organização territorial, dentre elas técnicas de avaliação do potencial agrícola de terras para uso agrícola. Para apoiar a geração de informações visando a organização territorial do Brasil e outros estudos territoriais, este trabalho teve o objetivo de elaborar uma primeira aproximação do mapa de grau de deficiência hídrica, por meio da conversão do mapa de vegetação, para todo o território brasileiro. O mapa de grau de deficiência hídrica foi baseado no sistema de aptidão agrícola das terras e elaborado a partir do mapeamento de vegetação produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2018, o qual foi reclassificado utilizando os critérios específicos apresentados. A região do Brasil com maior proporção de território com graus de deficiência hídrica forte ou muito forte foi a Nordeste (32,56%), enquanto a região com maior proporção do território com graus de deficiência hídrica nula ou leve foi a Norte (97,09%). A metodologia elaborada mostrou-se adequada para a conversão do mapa de graus de deficiência hídrica do Brasil a partir de mapeamento de vegetação. Novos estudos são necessários para a validação do mapeamento obtido utilizando dados meteorológicos e estimativas de déficit hídricoEvento online. CIIC 2021

    Dinâmica de sedimentos na bacia do Rio Dourado em Apuí - AM.

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    As mudanças do uso e cobertura da terra podem modificar a dinâmica de sedimentos em uma bacia hidrográfica (BH). Compreender de onde os sedimentos saem e para onde são depositados pode permitir melhores tomadas de decisão em escala de paisagem e de propriedade rural. O presente estudo teve como objetivo estimar e espacializar os sedimentos erodidos, exportados e depositados na bacia do rio Dourado em Apuí/AM. Para tanto, foi usado o modelo Sediment Delivery Ratio (SDR) do software Integrated Valuation of Ecosystem Services and Tradeoffs (InVEST). Foram estimados 99.842 toneladas/ano de sedimentos erodidos, dos quais 4.590 foram exportados e 95.248 foram depositados em outras áreas da BH. A distribuição espacial dos sedimentos aponta os locais mais críticos que precisam de atenção, estratégias e tecnologias de conservação do solo e da água que possam ser implementadas
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