Sexual Health Communication Between Healthcare Professionals and Adolescents with Chronic Conditions in Western Countries: An Integrative Review

Adolescent patients and healthcare professionals find it difficult to initiate the discussion on sexual health in consultations. The aim of this integrative review is to give an overview of determinants in the communication about sexual health between adolescents with chronic conditions, their parents, and their healthcare professionals. A systematic literature search for the period of January 2000 to October 2018 was conducted in four databases (Cinahl, Cochrane, PsycINFO, and Pubmed) and resulted in fifteen included studies. Four determinants were found in these studies: attitude, beliefs, knowledge, and self-efficacy. Patients, parents, and healthcare professionals experienced sexual health as a taboo topic and felt not comfortable talking about it. Both patients and professionals expressed a need to discuss sexual health, however personal and practical barriers withhold them from initiating the discussion. This in-depth overview suggests that all four determinants should be targeted to improve communication about sexual health in healthcare settings. Future research should be conducted to give more insight in the experiences and support needs of adolescent patients. On the long term, the discussion about sexual health should become normalized by improving knowledge, training, and support for healthcare professionals and integrating sexual health in education and hospital policies

Cuidado paterno à criança e ao adolescente com doença crônica: percepção materna

RESUMO Objetivo Analisar a percepção materna acerca do cuidado paterno e identificar como esse cuidado configura-se em ações práticas no cuidado à criança/adolescente com doença crônica no cotidiano familiar. Métodos Estudo exploratório-descritivo, qualitativo, realizado no ambulatório pediátrico de um hospital público da Paraíba, entre novembro/2013 e abril/2014, com 10 mães cujos filhos tinham mais de seis meses de diagnóstico. Entrevista semiestruturada subsidiou a coleta de dados, que foi submetida à análise temática. Resultados Os pais participavam de cuidados rotineiros da criança, gerenciamento do tratamento medicamentoso, lazer, apoio ao binômio e atividades domésticas. Assumiam diferentes papéis nos cuidados dependendo da disponibilidade de tempo e da abertura materna para sua participação. Entre os casais separados houve afastamento dos pais nos cuidados, refletindo na saúde do filho. Conclusão A participação do pai no cuidado ao filho com doença crônica é fundamental, porém, ainda faz-se necessário um maior envolvimento deste nos cuidados