252 research outputs found

    Black and white in cinema and other audiovisual derivations : Symbolism and aesthetic option

    Get PDF
    Starting from an analysis of the symbolism attributed to the black and the white by the diverse cultures, we try to approach and reflect on how some cinematographic pieces, by rejecting the color, seek to potentiate their language by means of a registry in black and white. From a cinematographic approach, this study aims to analyzing how other audiovisual proposals, namely advertising, music video and virtual image created from video game platforms, seek to take advantage of the symbolic and, of course, aesthetic potentialities, provided by a black and white image.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The chromatic hybridism in cinema: the conjugation of color and black and white to delimitate spaces and idalize new worlds

    Get PDF
    Starting from an analysis of the symbolism attributed to black and white in symbiosis with color, we seek in this task to reflect on the way in which cinema seeks to obtain aesthetic, conceptual and even narrative dividends by combining in the same cinematographic piece the use color and black and white. Chromatic hybridism in cinema, let's call it that, definitively presents itself as an important film resource that enhances signifiers and, in the same way, creates or differentiates environments, time spaces and narratives.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A Colorização de filmes após Becky Sharp de Rouben Mamoulian (1935)

    Get PDF
    Se até 1935 a colorização de filmes se fazia na ausência de uma resposta de cariz técnico capaz de permitir captar imagens a cores, a partir desta data a colorização faz-se numa tentativa de, quase sempre contra a vontade do realizador, despertar novamente o interesse do espectador para uma obra que ele já viu (a preto e branco) e na procura de alcançar através da cor o mercado televisivo, pouco disponível para a exibição de filmes a preto e branco. Como resumo das conclusões do processo de investigação encetado podemos concluir que colorizar um filme a preto e branco, à revelia do seu autor, em nome da modernidade, de um suposto interesse colectivo ou em função de fortes apelos tecnológicos ou comerciais é um atropelo à cadeia inerente ao processo da criação fílmica que germina na intenção que o seu autor convoca para a obra e que culmina perante o olhar daquele que a descortina. Colorizar um filme na procura da reprodução exacta das cores captadas a preto e branco é pura utopia. Colorizar um filme não é só adulterá-lo, colorizar um filme é criar algo novo, falso e desprovido da intenção que esteve na sua génese, seja ela artística, conceptual ou estilística. Um filme colorizado é diferente em toda a sua essência do filme original. Não existem cópias colorizadas de filmes a preto e branco, antes existem outros filmes, adulterados, a cores e com uma intenção distinta daquela que esteve na génese criadora da obra original e única.info:eu-repo/semantics/draf

    As novas formas de ver cinema: do grande aos pequenos ecrãs

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    De Walter Ruttmann a Leitão de Barros e Manoel de Oliveira: o pulsar de um cinema urbano em forma de poema sinfónico

    Get PDF
    Durante a década de 20 (e parte de 30) do século passado o cinema apresenta-se numa versão assumidamente vanguardista, uma espécie de “novo género”, procurando retratar no grande ecrã, de forma evidentemente poética e esteticamente esclarecida, o pulsar quotidiano de um significativo conjunto de grandes metrópoles. Apostando numa dialogante dicotomia entre a música e a imagem em movimento, as chamadas “sinfonias urbanas”, também apelidadas de “sinfonias visuais” ou “poemas sinfónicos”, procuraram por esta via reclamar para o cinema um legítimo reconhecimento artístico que parecia então tardar. Documentários sinfónicos poéticos com traços eminentemente experimentais, quase sempre em formato de curtametragem, as “sinfonias urbanas” alicerçavam a sua estrutura fílmica numa montagem claramente apurada e capaz de evidenciar toda uma sensibilidade artística, com laivos de originalidade e com uma notória propensão para a rutura com a generalidade do cinema que então era produzido. Desde Walter Ruttmann com Berlin, Sinfonia De Uma Capital passando por Joris Ivens com Chuva ou Jean Vigo com À Propos de Nice, as “sinfonias urbanas” que despoletavam pela Europa e Estados Unidos da América haveriam também de se materializar em Portugal pelas mãos de Manoel de Oliveira e Leitão de Barros.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Incursões cromáticas em filmes a preto e branco

    Get PDF
    O recurso à inclusão de elementos cromáticos ou curtas cenas coloridas em produções cinematográficas a preto e branco é algo que, apesar de não muito frequente, vem pontualmente acontecendo ao longo da história do cinema em filmes como, por exemplo, O Couraçado Potemkine (1925) de Sergei Eisenstein, passando por, entre muitos outros, Juventude Inquieta (1983) de Francis Ford Coppola, As Asas do Desejo (1987) de Wim Wenders, ou mesmo A Lista de Schindler (1993) de Steven Spielberg. Pelo recurso pontual à cor num filme a preto e branco, procura-se objetivar e potenciar uma clara distinção que enfatize linhas narrativas capazes de evidenciar, ao entendimento do espectador, uma clara demarcação de sentidos opostos, sejam eles de factualidade e sonho, passado e presente ou ainda, por exemplo, realidade e fantasia. Procura-se, de igual forma, por esta via, viabilizar uma catalogação diferenciadora de estados díspares onde o efeito da presença simultânea do preto e branco e da cor pode alternadamente remeter o espectador para ambientes de tensão latente, universos utópicos e inusitados, fantasiosos ou mesmo, porventura, vivências distintas. Neste trabalho, partindo da análise de várias obras cinematográficas, pretende- -se elencar, analisar e refletir sobre as potencialidades das incursões cromáticas num registo cinematográfico a preto e branco.The inclusion of chromatic elements or short coloured scenes in black and white cinematographic productions is something that, though not frequent, will seldomly happen along the history of cinema in films such as, for example, Sergei Eisenstein’s Battleship Potemkin (1925), all along films such as, among others, Francis Ford Coppola’s Rumble Fish (1983), Wim Wenders’ Wings of Desire (1987) or even Steven Spielberg’s Schindler’s List (1993). Through the specific use of colour in a black and white film, one seeks to objectivate and potentiate a clear distinction that underlines narrative lines capable of evidencing, to the spectator’s understanding, a clear distinction between opposing senses, be they factual or dreamlike, past or present or even, for example, reality and fantasy. One seeks, equally, in this way, actualize a diferenciating cataloguing of different states wherein the effect of the simultaneous presence of black and white and colour may alternatively guide the spectator towards environments of latent tension, utopian, unusual or fantasy universes or even, maybe, distinct forms of living. In this work, from the analysis of several cinematographic pieces, we seek to showcase, analyse and reflect upon the potentialites of chromatic incursions in a cinematographic language that’s black and white.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A cor no cinema: consciencialização e seletividade em prol da narrativa

    Get PDF
    Na primeira metade do século XX a chegada da cor ao cinema confere-lhe um novo e muito relevante poder. Extravasando o domínio da estética, a cor, quando comparada com o preto e branco que por imperativos técnicos se apresentava dominante, traz para a sétima arte uma nova possibilidade de comunicação com o espectador. Os significantes psicológicos e afetivos das mais variadas cores, se bem aplicados, poderão passar a conferir à obra cinematográfica uma extraordinária envolvência narrativa, eminentemente provocadora de um forte impacto afetivo e dramático no espectador. Do guarda-roupa aos cenários, passando pelos adereços, pela maquilhagem e pelos demais departamentos associados à direção de arte, todos puderam, com a chegada da cor, encetar um processo de adaptação e consequente reinvenção numa nova etapa da História do Cinema. Ao longo deste trabalho pretende-se refletir sobre as inúmeras possibilidades que a cor trouxe ao cinema e, sobretudo, procurar-se-á avaliar se o potencial cromático efetivamente extravasou o domínio da estética e assumiu uma posição de relevo no domínio da narrativa. Para este estudo será levada a cabo uma metodologia fortemente assente numa revisão da literatura científica até agora produzida relativa à temática proposta. De igual forma, analisar-se-ão, nas mais diversas perspetivas, a forma como distintos realizadores nas suas obras conseguiram, por via de uma sensível, assertiva e criteriosa ponderação na seleção cromática, tirar pleno partido do potencial da cor no sentido de, por exemplo, alcançar uma evidenciação de valores das mais variadas ordens, sejam eles emocionais, dramáticos ou mesmo comportamentais. Concluiu-se que, ao longo dos anos, e apesar do potencial que a cor trouxe ao cinema, uma grande maioria dos realizadores continua a limitar-se a encarar a cor como um óbvio caminho na procura de significantes puramente realistas. Por vezes evidenciam-se também claras preocupações cromáticas de cariz estético mas, contudo, nem sempre buscando na palete de cores um claro aliado para o desenvolvimento da narrativa por via das implicações psicológicas e afetivas que estas podem transmitir ao espectador, conduzindo-o a um mais claro envolvimento emocional e preceptivo da obra cinematográfica. Sumariamente, conclui-se que, maioritariamente, ao longo dos anos tem vindo a evidenciar-se um subaproveitamento do extraordinário potencial que a cor pode trazer para o cinema, nomeadamente na relação que esta estabelece com o espectador e na forma como é capaz de, no decorrer da narrativa, envolvê-lo de forma impactante perante determinadas cenas, situações e personagens.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The selective and meticulous use of color in cinema: enhancing the emotional and dramatic values in the narrative

    Get PDF
    Na primeira metade do século XX, a chegada da cor ao cinema deu-lhe um novo e muito relevante poder. Os significantes psicológicos e afetivos das mais variadas cores, bem aplicados, podem dotar a obra cinematográfica de uma extraordinária implicação narrativa que provoca forte impacto afetivo e dramático no espectador. Ao longo deste trabalho pretendemos refletir sobre as possibilidades que a cor trouxe ao cinema, indo além da estética e assumindo um lugar de destaque no campo da narrativa.In the first half of the 20th century, the arrival of color in cinema gives it a new and very relevant power. The psychological and affective signifiers of the most varied colors, if properly applied, can give the cinematographic work an extraordi-nary narrative involvement that provokes a strong affective and dramatic impact on the spectator. Throughout this work, we intend to reflect on the possibilities that color has brought to the cinema, going beyond aesthetics and assuming a prominent position in the field of narrative.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A Evolução tecnológica na democratização dos meios de produção e nas formas de ver cinema

    Get PDF
    Over more than one hundred years of history, the cinematic art path has been followed by numerous technological advances that have been enabled filmmakers a more and more endless number of resources that aim to enhance the film production. The emergence of digital technology to the cinema represents a deeply significant landmark for the Cinema History. The digital era democratized the act of making cinema by making it more accessible and imminent, however, not being a guarantee of qualitative improvement by itself. Cinema is an expression and Technology is a science. Conscious of this dichotomy, at different points, for more than a century, cinema has been able to successfully overcome technical (and economic) needs without losing, nevertheless, its significant and aesthetic capacity. But just as the act of making cinema has been developing, the act of envisioning it has also been undergoing significant changes. By analyzing several data on consumption habits, we will determine in this written essay that the classic dark movie theaters have been losing its role in recent years. The recent platforms of video streaming are currently stronger, fairly attractive and clearly growing in the ability to seduce an audience more and more fan of the new technologies and that does not seem to determine an added value in the traditional movie theaters for example, as enhancing favorable atmospheres to the cinema´s expressive and aesthetic roles.A lo largo de más de cien años de historia, el camino del arte cinematográfico ha sido seguido por numerosos avances tecnológicos que han permitido a los cineastas un número cada vez mayor de recursos que tienen como objetivo mejorar la producción cinematográfica. La aparición de la tecnología digital en el cine representa un hito profundamente significativo para la Historia del Cine. La era digital democratizó el hecho de hacer el cine haciéndolo más accesible e inminente, sin embargo, no siendo una garantía de mejora cualitativa en sí misma. El cine es una expresión y la tecnología es una ciencia. Consciente de esta dicotomía, en diferentes puntos, durante más de un siglo, el cine ha podido superar con éxito las necesidades técnicas (y económicas) sin perder, sin embargo, su capacidad estética y significativa. Pero al igual que el acto de hacer cine se ha desarrollado, el acto de visualizarlo también ha experimentado cambios significativos. Al analizar varios datos sobre los hábitos de consumo, determinaremos en este ensayo escrito que los cines oscuros clásicos han estado perdiendo su papel en los últimos años. Las plataformas recientes de transmisión de video son actualmente más fuertes, bastante atractivas y con un claro crecimiento en la capacidad de seducir a un público cada vez más aficionado a las nuevas tecnologías y eso no parece determinar un valor agregado en las salas de cine tradicionales, por ejemplo, como mejora Ambientes favorables a los roles expresivos y estéticos del cine.Ao longo de mais de cem anos de história, o percurso da arte cinematográfica tem sido acompanhado por inúmeros avanços tecnológicos que têm vindo a proporcionar aos cineastas um cada vez mais infindável número de recursos que visam potenciar o acto da criação fílmica. A chegada da tecnologia digital ao cinema representa um marco profundamente impactante para a História da Sétima Arte. O digital democratizou o acto de fazer cinema ao torná-lo mais acessível e imediato sem, no entanto, por si só, ser garante de incremento qualitativo. Cinema é expressão e tecnologia é ciência. Consciente desta dicotomia, em diversos momentos, ao longo de mais de um século de existência, o cinema soube contornar com sucesso carências técnicas (e económicas) sem nunca perder, no entanto, a sua capacidade expressiva e estética. Mas tal como a acto de fazer cinema tem vindo a evoluir, também o acto de o visionar tem vindo a sofrer profundas mutações. Pela análise de vários dados relativos a hábitos de consumo, constataremos neste escrito que a clássica escura sala de cinema tem vindo nos últimos anos a perder protagonismo. As novas plataformas de videostreaming apresentam-se na actualidade vigorosas, francamente sedutoras e em claro crescendo na capacidade de seduzir um público cada vez mais adepto de novas tecnologias e que parece não identificar na clássica sala de cinema uma mais valia, por exemplo, no potenciar de atmosferas facilitadoras às funções expressivas e estéticas do cinema. &nbsp

    Gastronomias do Mundo: As Preferências dos Estudantes Internacionais nas Unidades Alimentares da Universidade de Coimbra (2014/2015)

    Get PDF
    Relatório de Estágio em Alimentação - Fontes, Cultura e Sociedade, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de CoimbraO presente relatório resulta da realização de um estágio que teve por base a administração de inquéritos junto da comunidade internacional da Universidade de Coimbra. A finalidade deste trabalho consistiu em perceber as preferências alimentares destes mesmos estudantes, para que os SASUC possam ajustar a sua oferta alimentar das cantinas universitárias aos hábitos adquiridos pelos inquiridos nas suas origens. Estes inquéritos foram realizados no ano letivo 2014/2015, permitindo a elaboração de tabelas com a preferência alimentar dos referidos estudantes, por diferentes nacionalidades, bem como o comentário respectivo, em função dos resultados. Esta investigação implementada, embora pequena em dimensão temporal e de amostra envolvida, permitiu desenvolver competências investigativas que em meu entender são essenciais para que os SASUC possam encontrar e melhorar continuamente uma oferta alimentar direccionada para a comunidade universitária internacional. O tema escolhido para a investigação foi “A Alimentação dos Estudantes Internacionais”. A boa alimentação é fundamental para a promoção da saúde e, quando feita de uma forma adequada, proporciona uma maior satisfação geral, contribuindo para o bem-estar geral necessário ao sucesso do trajeto universitário dos estudantes. O trabalho teve como objetivo geral conhecer os hábitos alimentares e os fatores que os influenciam e baseia-se no comportamento e preferências alimentares da comunidade internacional. A amostra em estudo é não probabilística por conveniência, sendo constituída por 225 inquéritos realizados na Universidade de Coimbra. A fim de realizar a colheita de dados, o instrumento utilizado, para além dos inquéritos realizados, foi a observação natural e participante, assim como a aceitação de algumas sugestões dadas pelos utentes das cantinas e que posteriormente fiz chegar ao chefe de cozinha. Verifiquei que existe uma necessidade de intervenção e melhoria na oferta disponibilizada, pois os inquéritos permitiram, pela primeira vez, perceber e retirar conhecimento em relação à alimentação da comunidade internacional na Universidade de Coimbra através da recolha de dados fornecidos pelos próprios utentes
    corecore