193 research outputs found

    Comportamento de dois genótipos de milho cultivados em sistema de aléias preestabelecido com diferentes leguminosas arbóreas.

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    O cultivo em aléias tem sido recomendado como alternativa para a substituição da agricultura de corte e queima, no trópico úmido, devido à grande capacidade de produção de matéria orgânica e de reciclagem de nutrientes, mas algumas dúvidas quanto à sustentabilidade e à competição interespecífica são persistentes. O objetivo no trabalho foi avaliar a viabilidade da cultura do milho em um sistema de cultivo em aléias de leguminosas arbóreas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com quatro repetições dos tratamentos: aléias de sombreiro (Clitoria fairchildiana), ingá (Inga edulis), guandu (Cajanus cajan) e leucena (Leucaena leucocephala) e uma testemunha sem aléias. Foram avaliadas a remobilização de carbono e nitrogênio, massa de grãos, massa de mil grãos e competição interespecífica entre as cultivares de milho e as leguminosas. A produção de grãos foi maior nas parcelas com C. fairchildiana e L. leucocephala. A produtividade do híbrido de milho foi superior à da variedade em todos os tratamentos. A produtividade e a massa de mil grãos de milho não são negativamente afetadas pela distância da linha da leguminosa arbórea. Esse estudo conclui que o sistema de aléias com leguminosas arbóreas é uma alternativa importante ao manejo sustentável dos agroecossistemas no tropico úmido. Além disso, nessa região a produtividade em grãos na cultura do milho é favorecida no sistema de aléias preeestabelecidas com as leguminosas arbóreas sombreiro, ingá e leucena e pela utilização de genótipos eficientes no aproveitamento do nitrogênio, cujo sincronismo entre a liberação e a absorção do N aplicado por meio das leguminosas deve ser aprimorado

    Plasma Wakefield Acceleration with a Modulated Proton Bunch

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    The plasma wakefield amplitudes which could be achieved via the modulation of a long proton bunch are investigated. We find that in the limit of long bunches compared to the plasma wavelength, the strength of the accelerating fields is directly proportional to the number of particles in the drive bunch and inversely proportional to the square of the transverse bunch size. The scaling laws were tested and verified in detailed simulations using parameters of existing proton accelerators, and large electric fields were achieved, reaching 1 GV/m for LHC bunches. Energy gains for test electrons beyond 6 TeV were found in this case.Comment: 9 pages, 7 figure

    The energy dependence of ptp_t angular correlations inferred from mean-ptp_{t} fluctuation scale dependence in heavy ion collisions at the SPS and RHIC

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    We present the first study of the energy dependence of ptp_t angular correlations inferred from event-wise mean transverse momentum fluctuations in heavy ion collisions. We compare our large-acceptance measurements at CM energies $\sqrt{s_{NN}} =$ 19.6, 62.4, 130 and 200 GeV to SPS measurements at 12.3 and 17.3 GeV. $p_t$ angular correlation structure suggests that the principal source of $p_t$ correlations and fluctuations is minijets (minimum-bias parton fragments). We observe a dramatic increase in correlations and fluctuations from SPS to RHIC energies, increasing linearly with $\ln \sqrt{s_{NN}}$ from the onset of observable jet-related fluctuations near 10 GeV.Comment: 10 pages, 4 figure
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