DUAS FACES DO PODER

Este artigo apresenta duas concepções de poder, a partir do exame e da crítica de duas tradições depesquisa. A tradição sociológica, que originou a corrente elitista, postula a existência do poder nascomunidades; a tradição politológica, que originou a corrente pluralista, questiona a existência de elitesdirigentes em comunidades e instituições. O artigo argumenta que a tradição elitista postula o que deveser provado, ao passo que a pluralista está correta em investigar se há de fato grupos governantes nassociedades, mas sua abordagem é restrita e deixa de lado um aspecto essencial da questão. Assim, osautores do artigo argumentam que, anteriormente à face visível do poder, manifestada pelos indivíduos egrupos que tomam efetivamente as decisões (ou que impõem os vetos), os pesquisadores devem prestaratenção à face invisível do poder. Essa outra face consiste na capacidade que indivíduos ou grupos têm decontrolar ou manipular os valores sociais e políticos (isto é, de “mobilizar vieses”), impedindo que temaspotencialmente perigosos para seus interesses e perspectivas sejam objeto de discussão e deliberaçãopública

Revisión bibliográfica sobre las transferencias monetarias condicionadas en Colombia

Trabajo de investigaciónEstudio del proceso de implementación de los Programas de Transferencias Monetarias Condicionadas como herramienta para combatir la pobreza en Latinoamérica, su influencia en Colombia y un breve análisis del Programa Jóvenes en Acción para verificar su accionar como estrategia generadora de capital humano y su enfoque para la disminución de brechas sociales; representada en el aumento de posibilidades de acceso a la educación superior por parte de jóvenes en estado de pobreza y vulnerabilidad.INTRODUCCIÓN 1. POBREZA Y PROTECCIÓN SOCIAL 2. MARCO TEÓRICO 3. ESTADO DEL ARTE 4. PROGRAMAS DE TRANSFERENCIAS MONETARIAS CONDICIONADAS EN COLOMBIA 5. JÓVENES EN ACCIÓN CONCLUSIONES BIBLIOGRAFÍAPregradoEconomist

Duas faces do poder

Este artigo apresenta duas concepções de poder, a partir do exame e da crítica de duas tradições de pesquisa. A tradição sociológica, que originou a corrente elitista, postula a existência do poder nas comunidades; a tradição politológica, que originou a corrente pluralista, questiona a existência de elites dirigentes em comunidades e instituições. O artigo argumenta que a tradição elitista postula o que deve ser provado, ao passo que a pluralista está correta em investigar se há de fato grupos governantes nas sociedades, mas sua abordagem é restrita e deixa de lado um aspecto essencial da questão. Assim, os autores do artigo argumentam que, anteriormente à face visível do poder, manifestada pelos indivíduos e grupos que tomam efetivamente as decisões (ou que impõem os vetos), os pesquisadores devem prestar atenção à face invisível do poder. Essa outra face consiste na capacidade que indivíduos ou grupos têm de controlar ou manipular os valores sociais e políticos (isto é, de "mobilizar vieses"), impedindo que temas potencialmente perigosos para seus interesses e perspectivas sejam objeto de discussão e deliberação pública