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    REDE SOCIAL DE APOIO À MULHER NA AMAMENTAÇÃO

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    Esta revisión integrativa tuvo el objetivo de identificar evidencias científicas acerca de acciones desarrolladas por los actores de la red social de apoyo a la mujer en el amamantamiento. La muestra se constituyó de 28 estudios publicados en portugués, inglés y español, entre 2002 y 2011, disponibles en Cochrane y bases de datos MEDLINE, LILACS y IBECS. Estes estudios evidenciaron que la influencia negativa de las madres, abuelas y suegras, fundamentada en el mito de la leche debil, la presencia del compañero en la división de las actividades domésticas, la acogida y las orientaciones de los profesionales de salud pueden determinar el inicio y la continuidad, o no, del amamantamiento. Otros actores que podrán hacer parte de esta red no fueron citados y, de este modo, el enfermero necesita desarrollar investigaciónes para identificar esas personas y realizar estrategias de educación en salud involucrando todos los actores de la red social de apoyo a la mujer para la reconstrucción y/o construcción de acciones para dar soporte al éxito del amamantamiento.This integrative review aimed to present a summary of the knowledge published by nurses on the conceptions of the social identity of the person with mental suffering. It included 15 articles selected from the databases, submitted to the adaptation of the questionnaire validated by Ursi-2005, for construction of a summary table. Publications from 2001 to 2011 were included which presented nurses among their authors; for the search, the DESCRIPTORS were social identification and mental health and nursing. The results indicate that 66.7% of the phenomena studied in the articles refer to issues of ethnicity and all the publications revealed elements which contribute to the configuration of the social identity as a feeling of belonging, uprootedness, adaptation to a new culture, social support, political or historical-social happenings, stigmatization and autonomy. The absence of a theoretical conception of social identity in the studies did not stop the authors from listing contributions to the improvement of research and to nursing practices directed at people with mental suffering.Esta revisão integrativa objetivou identificar evidências científicas sobre ações desenvolvidas pelos atores da rede social de apoio à mulher na amamentação. A amostra foi constituída por 28 estudos publicados em português, inglês e espanhol, entre 2002 e 2011, disponíveis na Cochrane e bases de dados MEDLINE, LILACS, IBECS. Estes estudos evidenciaram que a influência negativa das mães, avós e sogras, fundamentada no mito do leite fraco, a presença do companheiro na divisão das atividades domésticas, o acolhimento e as orientações dos profissionais de saúde podem determinar o início e a continuidade, ou não, da amamentação. Outros atores que poderão fazer parte desta rede não foram citados e, deste modo, o enfermeiro precisa desenvolver pesquisas para identificar essas pessoas e realizar estratégias de educação em saúde envolvendo todos os atores da rede social de apoio à mulher para a reconstrução e/ou construção de ações que deem suporte ao sucesso da amamentação

    Rede social da mulher no contexto do aleitamento materno

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    A amamentação é uma prática que envolve os aspectos biológicos e questões socioculturais da mulher. Assim ela precisa das pessoas de sua rede social que podem servir de incentivo ou desestímulo. O objetivo desse estudo foi avaliar as práticas da rede social da mulher na determinação da duração do aleitamento materno exclusivo. O artigo de revisão integrativa objetivou identificar as ações desenvolvidas pelos atores da rede social da mulher na amamentação. A amostra de 28 estudos publicados em português, inglês e espanhol, entre 2002 e 2011, disponíveis na Cochrane e bases de dados MEDLINE, LILACS, IBECS, evidenciou que a influência das mães, avós e sogras fundamentada no mito do leite fraco, a presença do companheiro na divisão das atividades domésticas e as orientações dos profissionais de saúde podem determinar o início e continuidade ou não da amamentação. Outros atores que poderão fazer parte da rede não foram citados nos estudos selecionados, como a família extensiva. O artigo original avaliou a associação entre as práticas da rede social da mulher e a duração do aleitamento materno exclusivo à luz da Teoria de Rede de Sanicola. Estudo transversal e analítico, realizado com 158 mulheres em Recife-PE. Foi realizada análise multivariada a partir de um modelo hierárquico do aleitamento materno exclusivo aos seis meses de vida da criança, contemplando fatores socioeconômicos, maternos, de assistência à saúde e os tipos de apoio da rede social primária e secundária (apoio emocional, informativo, instrumental, presencial e autoapoio), utilizando a regressão de Poisson com variância robusta. A rede social que mais apoiou foi a primária (p >0,001), principalmente a mãe (22,19%) e o companheiro (16,58%), porém nenhuma rede apresentou vínculos fortes; a família estabeleceu laços normais e os demais membros, laços fracos com a mulher. Ter amamentado filhos anteriores (p=0,021) e o apoio presencial (p=0,007) foram estatisticamente significantes para o aleitamento materno exclusivo e o apoio informativo foi associado ao desmame precoce (p=0,002). As práticas da rede social da mulher, neste estudo, não foram determinantes para o aleitamento materno exclusivo. A educação em saúde é necessária para que haja a troca de saberes e de experiências sobre esta prática, fomentando que todos os atores das redes compreendam as nuances sociais que permeiam o aleitamento materno. A teoria de Sanicola é um dos caminhos para envolver os membros da rede social da mulher, em especial o enfermeiro, no cuidado durante o processo da amamentação

    AVALIAÇÃO DO 4° PASSO PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA

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    El objetivo del estudio fue evaluar la aplicación del cuarto paso para promover la lactancia materna en hospital amigo del niño de Recife-PE, Brasil. Investigación descriptiva, observacional, transversal, cuantitativa. De la muestra, formada por 80 profesionales de salud, 47 eran médicos y 33 del equipo de enfermería. Los datos recogidos provenientes de entrevistas y observación no participativa se analizaron mediante el programa Epi-Info, versión 6.04. Para el análisis descriptivo y bivariado se utilizó la prueba del chi-cuadrado, con grado de significancia de 5%. Sólo 36,6% de los recién nacidos se contemplaron con el cuarto paso. Entre los que presentaron Apgar> 6 durante el primer minuto, 59,3% no se llevaron al seno de la madre, ni estuvieron en contacto con ella. En comparación con la cesárea, el parto transvaginal fue estadísticamente más significativo. El hospital estudiado no implementa como rutina el cuarto paso para promover la lactancia materna
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