3 research outputs found

    Structured non-self approach for aircraft failure identification within a fault tolerance architecture

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    Within an immunity-based architecture for aircraft fault detection, identification and evaluation, a structured, non-self approach has been designed and implemented to classify and quantify the type and severity of different aircraft actuators, sensors, structural components and engine failures. The methodology relies on a hierarchical multi-self strategy with heuristic selection of sub-selves and formulation of a mapping logic algorithm, in which specific detectors of specific selves are mapped against failures based on their capability to selectively capture the dynamic fingerprint of abnormal conditions in all their aspects. Immune negative and positive selection mechanisms have been used within the process. Data from a motion-based six-degrees-of-freedom flight simulator were used to evaluate the performance in terms of percentage identification rates for a set of 2D non-self projections under several upset conditions

    Artificial Immune System for Comprehensive and Integrated Aircraft Abnormal Conditions Management

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    Failures, malfunctions, and damage affecting aircraft subsystems, as well as general environmental and dynamic upset conditions, have been consistently identified as the primary sources or aggravating circumstances of the majority of aviation accidents and incidents [1-3]. It is important to properly address safety under normal and abnormal operational conditions throughout the entire life cycle of aerospace systems, including design, production, maintenance, and operation [4], within an thoroughly conducted aircraft health management process [5-8]. Toward this objective, a new computational paradigm, mimicking the biological immune system, has been extended and implemented for aerospace applications in recent years. The formulation of an immunity-inspired framework for comprehensive and integrated system monitoring and control under normal and abnormal operation, specific methods and algorithms, and example implementations are presented in each chapter

    A Iniciativa Yasuní-ITT: uma análise a partir do Modelo de Fluxos Múltiplos

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    Este artigo analisa uma proposta de política ambiental e de recursos naturais, a Iniciativa Yasuní-ITT, através da qual o governo do Equador renunciaria à exploração de reservas de petróleo significativas. Objetiva discutir a iniciativa como uma inovação na agenda de políticas públicas, através da construção social da exploração petrolífera na Amazônia equatoriana como problema público, elaboração de soluções alternativas e seu reconhecimento governamental. O artigo foi baseado na aplicação do Modelo dos Fluxos Múltiplos (MFM) no processo de definição de agenda, a partir de ampla revisão bibliográfica. As informações referentes à Iniciativa foram coletadas, fundamentalmente, na literatura científica, bem como em documentos de instituições e organizações envolvidas em sua formulação. Embora a Iniciativa não tenha sido implementada, sua evolução na agenda permitiu destacar os vínculos entre disputas territoriais locais e questões econômicas nacionais, a possibilidade de compensação econômica e uma moratória da exploração, além de levantar questões relativas à legitimidade política. A articulação desses fluxos foi possível através de uma janela de políticas públicas centrada na questão climática e por agentes como a Presidência, empresas petroleiras, ONGs e movimentos sociais, além de instituições internacionais e outros governos. As principais contribuições à discussão sobre políticas públicas e definição de agenda referem-se: (1) à relevância da combinação de discursos, neste caso morais (biodiversidade, direitos humanos e mudanças climáticas) e econômicos, para a formulação do problema; (2) à forte correlação entre diferentes escalas (nacional e internacional) na compreensão do fluxo político e (3) à concepção processual dos agentes na condução dos fluxos e janelas de políticas públicas, alterando suas capacidades relativas de exercício de poder.
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