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    Lack of association of indoleamine 2,3-dioxygenase polymorphisms with interferon-alpha-related depression in hepatitis C

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    Background: Major depression is a frequent adverse effect of interferon-alpha (IFN-alpha) therapy. Although the indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) enzyme seems to be involved in the pathophysiology of IFN-alpha-induced depression, no pharmacogenetic study has investigated Whether variation in the IDO gene modifies vulnerability to this adverse effect.Methods: A cross-sectional study assessing 277 hepatitis C patients recruited in two specialized outpatient clinics of Brazil. They were interviewed with the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) approximately 1 month after the end of IFN-alpha plus ribavirin therapy. Genomic DNA of individuals was extracted from venous blood. Three IDO single-nucleotide polymorphisms (SNPs) were genotyped (rs3824259; rs10089084 and rs35099072).Results: MINI indicated that 21.3% of the sample met criteria for a major depressive episode during the course of IFN-alpha therapy. No association with the diagnosis of a major depressive episode during the course of IFN-alpha therapy was observed genotype or allele-wise (p > 0.05). Current major depression and/or current anxiety disorder was significantly associated with IFN-alpha-related depression (p 0.05).Conclusions: Our results suggest no influence of the variants in the IDO gene and the diagnosis of interferon-alpha-related depression in the Brazilian population. Interferon-alpha-related depression may impose persistent psychopathology on at least 15% of the depressed patients even 2 years after antiviral therapy termination. the cross-sectional design is a limitation of our study, predisposing memory bias. Prospective pharmacogenetic studies are warranted to continue investigation of the impact of IDO polymorphisms on the development of IFN-alpha-induced depression. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Univ Fed Bahia, Sch Med, Dept Neurosci & Mental Hlth, BR-41170290 Salvador, BA, BrazilUniv Fed Bahia, Univ Hosp, Psychiat Serv, BR-41170290 Salvador, BA, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Dept Psychiat, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, LiNC, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Inst Psychiat, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Dept Psychobiol, São Paulo, BrazilUniv Fed Bahia, Sch Med, Dept Gastroenterol, BR-41170290 Salvador, BA, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Hepatitis Unit, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Hosp São Paulo, São Paulo, BrazilHarvard Univ, Sch Publ Hlth, Dept Soc Human Dev & Hlth, Cambridge, MA 02138 USAUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Dept Psychiat, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, LiNC, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Inst Psychiat, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Dept Psychobiol, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Hepatitis Unit, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Sch Med, Hosp São Paulo, São Paulo, BrazilCNPq: 471592/2008-0CNPq: 142262/2008-0Web of Scienc

    Journal of Affective Disorders

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    texto completo: acesso restrito. p. 356–359.Background: Unipolar mania is a controversial topic. Clinical research has focused on establishing specific characteristics that allow it to be distinguished from bipolar disorder (BD). Methods: Experienced and carefully trained clinicians evaluated a clinical sample of 298 patients with bipolar disorder using structured instruments to analyze the clinical and sociodemographics differences between people with manic episodes over the course of a 15-year illness compared with participants with histories of manic and depressive episodes. Results: According to adopted criteria, 16 (5.6%) participants presented unipolar mania (UM) and 282 participants presented manic and depressive (MD) phases. UM patients reported significantly more hospitalizations and medications, as well as more frequent psychosis at the first episode in the UM group than compared to the MD group. The UM group showed worse overall functioning, although differences in mood status between groups were not identified. Comorbid anxiety disorders and anxiety symptoms occurred significantly less frequently in the UM group. Limitations: Because of the cross-sectional design, determining causal relationships was not possible. Furthermore, the retrospective nature of the UM diagnosis could not exclude a future depressive episode. Conclusions: The presence of anxiety disorders can differentiate patients with unipolar mania from those with bipolar mania

    Revista Brasileira de Psiquiatria

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    P. 220-223.OBJETIVOS: Comparar taxas de re-hospitalização e o tempo para a recaída entre pacientes esquizofrênicos tratados com risperidona ou haloperidol após alta hospitalar. MÉTODOS: Ensaio controlado, randomizado, comparando risperidona e haloperidol em relação à recaída em pacientes com esquizofrenia tratados com doses flexíveis, com duração de um ano. RESULTADOS: Vinte pacientes foram alocados para a risperidona e 13 para o haloperidol. Um paciente em cada grupo retirou o consentimento e um tomando risperidona foi perdido para o seguimento. Seis (30,0%) do grupo da risperidona e três (23,1%) do grupo do haloperidol recaíram (p=1.00). Contudo, o tempo até a re-hospitalização foi mais curto com o haloperidol (logrank =4,2; p=0,04). Quando re-hospitalizados, os pacientes no grupo da risperidona permaneceram 34,5 dias no hospital (mediana) quando comparados com o grupo do haloperidol (mediana =61 dias) (p=0,61). CONCLUSÃO: A proporção de pacientes esquizofrênicos que recaíram foi similar em ambos os grupos. Contudo, o tempo para a recaída foi mais curto nos pacientes tratados com haloperidol.São Paul

    Revista Brasileira de Psiquiatria

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    P. 50-54.OBJETIVOS: Nossos objetivos foram investigar o volume da pituitária em pacientes com depressão sazonal de inverno e controles sadios, no inverno e verão, e avaliar os efeitos da fototerapia nesses pacientes. MÉTODO: O volume da pituitária de 12 pacientes com depressão de inverno e 12 controles sadios, pareados quanto ao gênero, idade e fase do ciclo menstrual, foi examinado por meio de imagem por ressonância magnética no inverno e verão. Oito pacientes foram submetidos à fototerapia (10.000 vs 2.500 lux) de forma duplo-cega e cruzada durante o inverno e reavaliados (sintomas e imagem por ressonância magnética) após o tratamento. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no volume da pituitária entre controles e pacientes, no inverno e verão. A fototerapia (10.000 lux) reduziu os sintomas depressivos (p = 0,004), mas não alterou o volume glandular (p = 0,5). Contudo, o volume da pituitária, no inverno, mostrou uma correlação positiva com a gravidade da depressão nesses pacientes (r = 0,69, p = 0,04). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que nem a depressão de inverno, nem a mudança das estações estão associadas com a mudança significativa do volume da pituitária. Apesar do fato deste estudo ter sido realizado em uma região tropical, a fototerapia com 10.000 lux mostrou-se um tratamento eficaz nesta amostra.São Paul

    Interferon-alpha as an Appropriate Model of Substance-Induced Depression

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    Univ Fed Bahia, Affect Disorders Ctr, Dept Neurosci & Mental Hlth, Salvador, BA, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Lab Interdisciplinar Neurociencias Clin LiNC, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Bahia, Teaching Hosp, Psychiat Unit, Salvador, BA, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Lab Interdisciplinar Neurociencias Clin LiNC, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc
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