39 research outputs found
The European Registered Toxicologist (ERT) : Current status and prospects for advancement
Acknowledgements We would like to thank the participants of the five workshops in which the issues presented in this paper were discussed and the revised guidelines prepared, as well as the EUROTOX Executive Committee and the societies of toxicology of Sweden, the Netherlands, Switzerland, Austria and France for their support which allowed the workshops to take place.Peer reviewedPostprin
Espasmos em flexão: estudo clínico longitudinal de pacientes tratados com Nitrazepam (mogadon)
Estudo clínico-eletrencefalográfico longitudinal em pacientes epilépticos tratados com Ro 5-4023
Complicação rara e reversível de síndrome convulsiva: hipotonia generalizada e alterações da atividade intelectual
Valium endovenoso no tratamento do estado de mal epiléptico
Um grupo de 25 pacientes em "estado de mal epiléptico" foi submetido a tratamento pelo Valium endovenoso. Vinte desses pacientes apresentavam afecção cerebral crônica e, os restantes, afecção aguda. A droga mostrou-se extremamente eficaz no controle das crises, principalmente nos casos com afecção cerebral crônica. Depressão respiratória foi observada em apenas um paciente com afecção cerebral aguda. O eletrencefalograma, obtido durante a administração do Valium, evidenciou o desaparecimento completo da atividade paroxística, que foi substituída, no hemisfério normal, por ritmo beta bem desenvolvido. No hemisfério comprometido o ritmo apresentou-se bastante deprimido ou desorganizado e com discreta ou nenhuma atividade beta. Baseado em nosso trabalho e naqueles previamente relatados, concluimos: 1) Valium endovenoso constitui atualmente a droga de escolha para o controle de qualquer tipo de estado de mal epiléptico; 2) em pacientes com afecção cerebral aguda, sua administração deve ser feita com maior cautela em virtude de efeitos colaterais indesejáveis que pode determinar; 3) o exame eletrencefalográfico, obtido durante a administração do Valium, pode ser um elemento importante para se determinar o hemisfério comprometido
Foco epileptógeno parassagital com reversão de fase no vertex: correlações clínico-eletrencefalográficas
Foram estudados, do ponto de vista clínico e eletrencefalográfico, 22 pacientes que apresentavam foco convulsiógeno parassagital com reversão de fase no vértex. O critério adotado na seleção dos casos foi puramente eletrencefalográfico. Desse estudo os autores concluem: 1. Descargas focais primárias ao nível da região parassagital são raras (0,5% aproximadamente) na ausência de processo medicamentoso de ativação; predominam nitidamente na infância. 2. Através de centros subcorticais (provavelmente a formação reticular talâmica medial), podem determinar o aparecimento de descargas síncronas difusas e bilaterais ("sincronismo bilateral secundário"), que, em nosso material, esteve presente em 6 casos (27%). 3. Estas descargas, às vezes semelhantes ao sincronismo bilateral primário da Epilepsia Pequeno Mal clássica, caracterizaram-se por 3 elementos fundamentais: a) irregularidade das descargas; b) reversão simples de fase na linha média; c) assimetria de voltagem em torno do vértex. 4. Do ponto de vista clínico houve predomínio das crises adversivas (45%) e das crises acinéticas (18%) sobre as demais. 5. Sincronismo bilateral secundário pode ser acompanhado de crises de ausência (em nosso material presente em apenas 2 casos) que diferem daquelas típicamente "centrencefálicas" pela variabilidade de manifestações que as acompanham. 6. Lesões epiletógenas localizadas na superfície mesial de um dos hemisférios cerebrais poderiam ser responsabilizadas pelo aparecimento de crises acinéticas. Essas crises estiveram presentes em 4 casos e, em todos eles, a descarga focal esteve representada por ondas lentas (1 a 4 c/s), de elevado potencial e com reversão de fase no vértex
Complicações raras do lupus eritematoso sistêmico: comprometimento do tronco cerebral e hepatite
São descritas complicações neurológicas espontâneamente reversíveis envolvendo particularmente o tronco cerebral em mulher de 24 anos de idade portadora de lupus eritematoso sistêmico. Após regressão das manifestações neurológicas clínicas surgiu quadro clínico e laboratorial de disfunção hepática aguda que também regrediu espontâneamente. Os achados clínicos e paraclínicos foram discutidos