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    The principle of situated practice in literacy learning: students’ perspectives

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    O artigo resulta de uma investigação realizada no âmbito de uma iniciativa governamental destinada a melhorar os níveis de literacia nas séries iniciais do ensino fundamental em Portugal. A investigadora estudou as representações dos alunos sobre essa experiência por meio da realização de entrevistas em grupo. Este artigo analisa os dados referentes às representações dos alunos sobre uma das dimensões pedagógicas centrais da aprendizagem da literacia, nomeadamente a constituída pela prática situada. A análise qualitativa revela representações muito positivas sobre a prática que situou a aprendizagem, tendo os alunos expressado opiniões e sentimentos extremamente favoráveis sobre a prática de aprendizagem de literacia que experimentaram. A análise dos dados desvelou ainda que o contexto que situou a aprendizagem foi ativo, lúdico, colaborativo e mediado pelas TIC. Esses resultados fundamentam, do ponto de vista único dos próprios aprendentes, uma redefinição do entendimento atual do princípio da prática situada da literacia nas séries iniciais do ensino fundamental, no sentido do reconhecimento da centralidade da ludicidade nessa aprendizagem.This article derives from research developed in the context of the implementation of a governmental initiative aimed to enhance literacy learning in primary education in Portugal. The researcher studied students’ representations about their learning experience through group interviews. This article focuses on data concerning students’ representations about one of the central pedagogical dimensions of literacy learning, namely situated practice. Qualitative analysis revealed students’ very positive representations about the practice which situated their learning, as they expressed extremely favourable opinions and feelings. Data analysis further unveiled that the context of learning was active, playful, collaborative, and mediated by ICT. Such results provide foundations for a theoretical redefinition of current conceptions of situated practice by evidencing the centrality of playfulness as learning practice in the education of the first grades of primary education. This is an original contribution made from the perspectives of learners themselves(undefined)info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    TIC na educação: ambientes pessoais de aprendizagem nas perspectivas e práticas de jovens

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    Resumo Este artigo examina concepções, práticas e perspectivas de um grupo de jovens do ensino médio (EM) sobre como aprendem com as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Apresenta uma discussão fundamentada em empiria, constituída por dezenove desenhos e catorze entrevistas, parte do corpo de dados coletado em uma pesquisa mais ampla que objetivou explorar possibilidades abertas pela integração da ideia de ambientes pessoais de aprendizagem (APA) no EM integrado. Baseia-se em uma análise semiótica social que tomou como ferramental teórico-metodológico a gramática de Gunther Kress e Theo van Leeuwen. A discussão sugere que, nas representações de seus respectivos APA, as quais apontam para os usos que fazem das TIC em suas práticas de aprendizagem, incluindo plataformas de redes sociais, já legitimamente aceitas em seu repertório de recursos de apoio ao trabalho escolar, os jovens não parecem apresentar usos surpreendentes de artefatos digitais. De fato, os desenhos aparentam ser caracterizados pela ausência de ações criativas e formas de engajamento produtivo com seu entorno imediato e com o mundo: os jovens parecem posicionar-se, predominantemente, como receptores, sugerindo que suas apropriações dessas tecnologias na aprendizagem são fortemente mediadas por elementos de uma cultura escolar tradicional e hierarquizada. Ao sugerir um cenário que parece marcado pela reprodução de relações usuais da educação bancária, fundamentada na pedagogia da transmissão, a discussão aponta para limites da utilidade da categoria nativos digitais, desafiando expectativas prometeicas e descontextualizadas do potencial transformador das TIC

    La base fonctionnelle du langage

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    Halliday M.A.K. La base fonctionnelle du langage. In: Langages, 8ᵉ année, n°34, 1974. La linguistique en Grande-Bretagne dans les années soixante, sous la direction de Jacques Durand et David Robinson. pp. 54-73
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