2 research outputs found

    Propagation of Passifl ora caerulea L. through striking

    Get PDF
    Passifl ora caerulea L. apresenta potencial para exploração, mas não é produzida para fi ns comerciais no Brasil e não existem estudos que defi nam métodos de produção de mudas. O objetivo do estudo foi avaliar a possibilidade de propagação de P. caerulea por estaquia com uso de concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Estacas foram imersas por um minuto em solução hidroalcoólica de AIB (0, 250, 500, 750 e 1500 mg L-1). Após 60 dias, as estacas foram avaliadas quanto ao comprimento das raízes, altura da parte aérea, massa fresca e seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. O enraizamento foi superior a 50% das estacas, mesmo sem o uso de AIB. O porcentual de estacas mortas aumentou na medida em que aumentou a concentração da auxina, indicando possível toxicidade aos tecidos. Portanto, o uso de auxina não é indicado para a propagação da espécie por estaquiaPassiflora caerulea L. has potential for exploration, but is not produced for commercial purposes in Brazil. There is also a lack of studies defi ning production methods of saplings. The aim of this study was to assess the possibility of propagation of P. caerulea through striking, by using indolebutyric acid (IBA) concentrations. The cuttings were immersed for one minute in an IBA water-alcohol solution (0, 250, 500, 750 and 1500 mg L-1). After 60 days, the cuttings were assessed to measure root length, height of the aerial portion, as well as fresh and dry masses. The data were submitted to an analysis of variance and regression. The rooting was greater than 50% of the cuttings, even without the usage of IBA. The percentage of dead cuttings increased as auxin concentration increased, indicating potential tissue toxicity. Thus, auxin is not recommended for propagation of this species through striking

    Sinal de Destot secundário à fratura pélvica em livro aberto / Destot sign secondary to open book pelvic fracture

    Get PDF
    Fraturas pélvicas são advindas de traumas mecânicos de alta energia, sendo condição de potencial ameaçador a vida devido ao comprometimento vascular. Apresentamos o caso de um paciente com fratura de pelve por compressão anteroposterior I, pela disrupção da sínfise púbica, estável, sem disjunção posterior pela classificação de Young e Burgess, evidenciando Sinal de Destot, sinal clínico indicativo de fratura pélvica, o qual se apresenta como hematoma superficial acima do canal inguinal, bolsa escrotal/grandes lábios ou coxa, ocasionado pela energia do trauma sofrido.
    corecore