Which Are the Main Surface Disinfection Approaches at the Time of SARS-CoV-2?

Among many guidelines issued by the World Health Organization to prevent contagion from novel coronavirus (SARS-CoV-2), disinfection of animate and inanimate surfaces has emerged as a key issue. One effective approach to prevent its propagation can be achieved by disinfecting air, skin, or surfaces. A thorough and rational application of an Environmental Protection Agent for disinfection of surfaces, as well as a good personal hygiene, including cleaning hands with appropriate products (e.g., 60–90% alcohol-based product) should minimize transmission of viral respiratory pathogens such as SARS-CoV- 2. Critical issues, associated with the potential health hazard of chemical disinfectants and the ineffective duration of most of the treatments, have fostered the introduction of innovative and alternative disinfection approaches. The present review aims to provide an outline of methods currently used for inanimate surface disinfection with a look to the future and a focus on the development of innovative and effective disinfection approaches (e.g., metal nanoparticles, photocatalysis, self-cleaning, and self-disinfection) with particular focus on SARS-CoV-2. The research reviews are, usually, focused on a specific category of disinfection methods, and therefore they are limited. On the contrary, a panoramic review with a wider focus, as the one here proposed, can be an added value for operators in the sector and generally for the scientific community

Which Are the Main Surface Disinfection Approaches at the Time of SARS-CoV-2?

Among many guidelines issued by the World Health Organization to prevent contagion from novel coronavirus (SARS-CoV-2), disinfection of animate and inanimate surfaces has emerged as a key issue. One effective approach to prevent its propagation can be achieved by disinfecting air, skin, or surfaces. A thorough and rational application of an Environmental Protection Agent for disinfection of surfaces, as well as a good personal hygiene, including cleaning hands with appropriate products (e.g., 60\u201390% alcohol-based product) should minimize transmission of viral respiratory pathogens such as SARS-CoV-2. Critical issues, associated with the potential health hazard of chemical disinfectants and the ineffective duration of most of the treatments, have fostered the introduction of innovative and alternative disinfection approaches. The present review aims to provide an outline of methods currently used for inanimate surface disinfection with a look to the future and a focus on the development of innovative and effective disinfection approaches (e.g., metal nanoparticles, photocatalysis, self-cleaning, and self-disinfection) with particular focus on SARS-CoV-2. The research reviews are, usually, focused on a specific category of disinfection methods, and therefore they are limited. On the contrary, a panoramic review with a wider focus, as the one here proposed, can be an added value for operators in the sector and generally for the scientific community

Study of the Synthetic Approach Influence in Ni/CeO2-Based Catalysts for Methane Dry Reforming

This study focuses on the synthetic approach influence in morphostructural features and catalytic performances for Ni/CeO2 catalysts. Incipient wetness impregnation, coprecipitation and nitrate combustion were studied as catalyst preparation approaches, and the materials were then tested at 700 C for methane dry reforming (MDR). The morphostructural properties of the materials were deeply studied using several techniques, such as temperature programmed reduction (TPR), to investigate reducibility and support-metal interaction, N2 physisorption to evaluate the porosity and the surface area, scanning electron microscopy (SEM) and X-ray diffraction (XRD) to estimate Ni dispersion, and temperature programmed oxidation (TPO) to identify the type and amount of coke formed on catalysts’ surface after reaction. From the data obtained, coprecipitation turned out to be the most suitable technique for this application because this catalyst was able to reach 70% of CO2 conversion and 30% methane conversion, with an H2 yield of 15% and 30% yield of CO at the end of the 30 h test. Moreover, it was also the catalyst with the highest metal dispersion, the strongest interaction with the support, and the lowest coke deposition

Fratura de Fabela: relato de caso/ Fabella Fracture: A case report

A fabela é um osso sesamoide localizado na cabeça lateral do músculo gastrocnêmio. Relatamos o caso de um homem de 49 anos que sofreu trauma durante uma partida de futebol. O levantamento bibliográfico demonstrou que a Fabela se relaciona com a estabilização da articulação do joelho podendo causar dor no joelho ou prejuízo funcional. Essa fratura é extremamente rara ate por ser sub diagnosticada clinica radiograficamente. Neste caso a fratura de fabela foi confirmada por raios-X simples e qualificada por tomografia axial computadorizada em 3D sendo o tratamento conservador efetivo para a recuperação funcional do paciente

A Combined Raman Spectroscopy and Atomic Force Microscopy System for In Situ and Real-Time Measures in Electrochemical Cells

: An innovative and versatile set-up for in situ and real time measures in an electrochemical cell is described. An original coupling between micro-Raman spectroscopy and atomic force microscopy enables one to collect data on opaque electrodes. This system allows for the correlation of topographic images with chemical maps during the charge exchange occurring in oxidation/reduction processes. The proposed set-up plays a crucial role when reactions, both reversible and non-reversible, are studied step by step during electrochemical reactions and/or when local chemical analysis is required

New direct measurement of the 10 B(p,α) 7 Be reaction with the activation technique

Boron plays an important role in astrophysics and, together with lithium and beryllium, is a probe of stellar structure during the pre-main sequence and main-sequence phases. In this context, the 10 B(p, α ) 7 Be reaction is of particular interest.The literature data show discrepancies in the energy range between 100 keV and 2 MeV. This also poses a normalization problem for indirect data obtained with the Trojan Horse Method.A new measurement of the 10 B(p, α ) 7 Be reaction cross section was performed at Legnaro National Laboratories (LNL). At LNL, the cross section was determined with the activation technique by measuring the activated samples at a low-background counting facility. The analysis of that experiment is now complete and the results are here presented

Risco de luxação patelar em joelhos com instabilidade patelar potencial - analise do ângulo do sulco troclear / Risk of patellar luxation in knees with potential patellar instability – troclearsulcusangle analysis

Objetivo: Avaliar a importância etiológica do sulco troclear nas Instabilidades Patelares e qual sua significância na Luxação da patela. Método: 1.705 medidas tomográficas pelo Protocolo da Escola Lyonesade 921 indivíduos foram coletadas. 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos. Distribuídos em 4 grupos: Normal – N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa–SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas.Grupo Instabilidade Patelar Potencial–IPP (n=1.070). Foram considerados os pacientes com pelo menos um dos critérios maiores positivos (AST = Ângulo do sulco troclear, TA-GT = Distância da tuberosidade anterior à garganta da tróclea, ISC = Altura patelar e BP = Báscula patelar) nas medidas tomográficas. Os pacientes com luxação da patela formaram o Grupo Instabilidade Patelar Objetiva – IPO (n = 39). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre o grupos realizada pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Resultados:Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO) com média de idade de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO observou-se diferença dos grupos normal e SPD para os grupos IPP e IPO, mas não entre IPP e IPO traduzindo que tal ângulo leva a instabilidade, mas por si só não foi preditivo de luxação patelar. No presente estudo, os resultados indicam ser um dado anatômico importante na gênese da Instabilidade Femoropatelar visto representar a conseqüência femoral da patologia. Quanto a probabilidade de luxação patelar as medidas do ângulo do sulco troclear não foram significantes. Conclusão: O Ângulo do Sulco Troclear está entre os mais sensíveis e específicos para confirmar o diagnóstico de instabilidade patelar, masnão forneceu prognóstico para a luxação patelar.

Risco de luxação patelar em joelhos com instabilidade patelar potencial-análise de báscula e desvios em repouso, contração e flexão / Risk of patellar luxation in knees with potential patellar instability - analysis of bascula and deviations at rest, contract and flexion

Objetivo: Identificar medidas tomográficas que permitam confirmar o diagnóstico, mensurar desvios para aplicação terapêutica e formular gráficos de probabilidade de luxação patelar em Instabilidades Patelares Potenciais no concernente a báscula e desvios patelares em repouso, contração e flexão de joelho. Métodos: 1.705 membros inferiores foram analisados pelas medidas tomográficas baseados no Protocolo da Escola Lyonesa. Estudo de 921 indivíduos sendo 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos distribuídos em 4 grupos: Normal – N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa–SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas. Grupo Instabilidade Patelar Potencial–IPP (n=1.070). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre osgrupos realizado pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Foi mensurada em 3D sagital da altura patelar em repouso, contração e flexão em todos os grupos. Resultados: Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO), A média de idade dos pacientes da amostra foi de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO Na análise das medidas mais significativas, no grupo IPP observou-se que a BPM apresentou os maiores índices de sensibilidade e especificidade. Portanto, para o diagnóstico é a melhor (p < 0, 001). Para avaliar a probabilidade de luxação patelar na análise de regressão logística, de igual forma, considerando como variável dependente a IPO (comparada a IPP) e as medidas tomográficas como variáveis independentes observou-se que as medidas selecionadas como mais significativas foram as médias de báscula e desvio (BPM: OR = 1,07 IC 95% = 1,03 – 1, 11; DPM: OR = 1,12, IC 95% = 1,05 – 1,18; p < 0,001). Conclusões: Entre os dados de báscula e desvios o mais sensível e específico para dar o diagnóstico de instabilidade patelar potencial foi a Báscula Patelar Média. Os dados mais sensíveis e específicos para avaliar probabilidade de luxação patelar são a média das básculas (BPM) e a média dos desvios (DPM). É possível elaborar tabelas de probabilidade de luxação em pacientes portadores de Instabilidade Patelar Potencial nas medidas da báscula e desvio da patela para o risco de luxação. Nossos resultados permitem qualificar, quantificar bem como dar prognóstico numérico porcentual da possível luxação patelar em pacientes com desalinhamento patelar

Risco de luxação patelar em joelhos com instabilidade patelar potencial - análise dos desvios torcionais / Risk of patellar luxation in knees with potential patellar instability - torsional deviation analysis

Objetivo:Identificar medidas tomográficas que permitam confirmar o diagnóstico, mensurar desvios para aplicação terapêutica e formular gráficos de probabilidade de luxação patelar em Instabilidades Patelares Potenciais concernentes aos desvios torcionais em fêmur joelho e tíbia. Métodos: 1.705 membros inferiores foram analisados pelas medidas tomográficas baseados no Protocolo da Escola Lyonesa. Estudo de 921 indivíduos sendo 363 (39,4%) do gênero masculino e 558 (60,6%) do gênero feminino com média de idade de 33,7 ± 11,2 anos distribuídos em 4 grupos: Normal – N (n = 87) joelhos de indivíduos assintomáticos para os quais foram tomadas as medidas tomográficas protocolares. Grupo Síndrome Patelar Dolorosa–SPD (n=596) pacientes com clínica de dor ou falseamento e ausência de critérios maiores positivos nas medidas tomográficas. Grupo Instabilidade Patelar Potencial–IPP (n=1.070). A estimativa da diferença entre médias realizada pelo teste t de Student, a diferença entre medianas, para variáveis de distribuição assimétrica realizada pelo teste de Mann-Whitney e a comparação das medidas entre osgrupos realizada pela Análise da Variância (ANOVA) e Análise da Variância de Kruskal-Wallis.Curvas ROC foram construídas para estimar os pontos de corte e respectivos índices de sensibilidade e especificidade em cada grupo.A probabilidade de luxação foi estimada por meio de regressão logística univariada. Foi mensurada em 3D sagital da altura patelar em repouso, contração e flexão em todos os grupos. Resultados: Observou-se prevalência do desalinhamento patelar em mulheres (58,7% no grupo IPP e 64,7% no Grupo IPO), A média de idade dos pacientes da amostra foi de 33,6 + 11,2 anos (16 a 72 anos) no grupo IPP e de 27,9 + 13,0 anos (16 a 75 anos) no grupo IPO. No presente estudo as medidas de TA-GT nos grupos Normal e IPP apresentaram um os maiores índices de sensibilidade e especificidade qualificando-o como excelente para dar diagnóstico da instabilidade. Na avaliação do Risco de Luxação demonstra ser fator predisponente na luxação. Comparando-se as demais medidas esperava-se ser mais significante na etiologia da luxação, mas nas alterações tibiais foi a única representante de indiscutível e indispensável presença nas avaliações tomográficas. Conclusões: Os Ângulos de Anteversão do Colo Femoral (ACF) e Côndilo Maleolar (ACM) estão entre os sensíveis e específicos para dar o diagnóstico de instabilidade patelar, mas mesmo alterados não fornecem prognóstico para a luxação patelar.Os Ângulos de Rotação do Joelho e Torção Tibial Externa não tem qualquer correlação sequer com instabilidade femoropatelar.O dado mais sensível e específico para dar o diagnóstico de instabilidade patelar potencial no concernente aos desvios torcionais é a medida da TA-GT. Sendo significante também para risco de luxação patelar. Elaborou-se tabela de probabilidade para a mesma.

Treatment with human, recombinant FSH improves sperm DNA fragmentation in idiopathic infertile men depending on the FSH receptor polymorphism p.N680S: A pharmacogenetic study

Study question: Does the spermDNAfragmentation index (DFI) improve depending on the FSH receptor (FSHR) genotype as assessed by the nonsynonymous polymorphisms rs6166 (p.N680S) after 3 months of recombinant FSH treatment in men with idiopathic infertility? summary answer: FSH treatment significantly improves sperm DFI only in idiopathic infertile men with the p.N680S homozygous N FSHR. what is known already: FSH, fundamental for spermatogenesis, is empirically used to treat male idiopathic infertility and several studies suggest that DFI could be a candidate predictor of response to FSH treatment, in terms of probability to conceive. Furthermore, it is known that the FSHR single nucleotide polymorphism (SNP) rs6166 (p.N680S) influences ovarian response in women and testicular volume in men. study design, size and duration: Amulticenter, longitudinal, prospective, open-label, two-arm clinical trial was performed. Subjects enrolled were idiopathic infertile men who received 150 IU recombinant human FSH s.c. every other day for 12 weeks and were followed-up for a further 12 weeks after FSH withdrawal. Patients were evaluated at baseline, at the end of treatment and at the end of follow-up. participants/materials, setting, methods: Eighty-nine men with idiopathic infertility carrier of the FSHR p.N680S homozygousNor S genotype, FSH 64 8 IU/l and DFI >15%,were enrolled. A total of 66 patients had DFI analysis completed on at least two visits. DFI was evaluated in one laboratory by TUNEL/PI (propidium iodide) assay coupled to flow cytometry, resolving two different fractions of sperm, namely the 'brighter' and 'dimmer' sperm DFI fractions. main results and the roleof chance: Thirty-eightmen(57.6%)were carriers of the p.N680S homozygousNand 28 (42.4%) of the homozygous S FSHR. Sperm concentration/number was highly heterogeneous and both groups included men ranging from severe oligozoospermia to normozoospermia. Total DFI was significantly lower at the end of the study in homozygous carriers of the p.N680SNversus p.N680S S allele (P = 0.008). Total DFI decreased significantly from baseline to the end of the study (P = 0.021) only in carriers of the p.N680S homozygous N polymorphism, and this decrease involved the sperm population containing vital sperm (i.e. brighter sperm) (P = 0.008). The dimmer sperm DFI fraction, including only nonvital sperm, was significantly larger in p.N680S S homozygous patients than in homozygous N men (P = 0.018). Total DFIwas inversely related to total sperm number (P = 0.020) and progressive sperm motility (P = 0.014).Whenpatients were further stratified according to sperm concentration (normoozospermic versus oligozoospermic) or -211G>T polymorphism in the FSHB gene (rs10835638) (homozygous Gversus others), the significant improvement of sperm DFI in FSHR p.N680S homozygousNmen was independent of sperm concentration and associated with the homozygous FSHB -211G>T homozygous G genotype. limitations, reasons for caution: The statistical power of the study is 86.9% with alpha error 0.05. This is the first pharmacogenetic study suggesting that FSH treatment induces a significant improvement of total DFI in men carriers of the p.N680S homozygousNFSHR; however, the results need to be confirmed in larger studies using a personalized FSH dosage and treatment duration. wider implications of the findings: The evaluation of sperm DFI as a surrogate marker of sperm quality, and of the FSHR SNP rs6166 (p.N680S), might be useful to predict the response to FSH treatment in men with idiopathic infertility. study funding/competing interest(s): The study was supported by an unrestricted grant to M.S. and H.M.B. from Merck Serono that provided the drug used in the study. MS received additional grants from Merck Serono and IBSA as well as honoraria from Merck Serono. The remaining authors declare that no conflicts of interest are present. trial registration number: EudraCT number 2010-020240-35