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    Magnetic resonance spectroscopy imaging in the diagnosis of prostate cancer: initial experience

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    OBJECTIVE: To report an experiment involving the introduction of a protocol utilizing commercially available three-dimensional 1H magnetic resonance spectroscopy imaging (3D 1H MRSI) method in patients diagnosed with prostatic tumors under suspicion of neoplasm. MATERIALS AND METHODS: Forty-one patients in the age range between 51 and 80 years (mean, 67 years) were prospectively evaluated. The patients were divided into two groups: patients with one or more biopsies negative for cancer and high specific-prostatic antigen levels (group A), and patients with cancer confirmed by biopsy (group B). The determination of the target-area (group A) or the known cancer extent (group B) was based on magnetic resonance imaging and MRSI studies. RESULTS: The specificity of MRSI in the diagnosis of prostate cancer was lower than the specificity reported in the literature (about 47%). On the other hand, for tumor staging, it corresponded to the specificity reported in the literature. CONCLUSION: The introduction and standardization of 3D 1H MRSI has allowed the obtention of a presumable diagnosis of prostate cancer, by a combined analysis of magnetic resonance imaging and metabolic data from 3D 1H MRSI.OBJETIVO: Demonstrar a experiência na implantação de um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética do 1H tridimensional (3D 1H MRSI), disponível comercialmente, aplicando-o em pacientes com suspeita de neoplasia prostática e com diagnóstico estabelecido de tumor prostático. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo realizado de forma prospectiva, em 41 pacientes com idades entre 51 e 80 anos (média de 67 anos). Dois grupos foram formados: pacientes com uma ou mais biópsias negativas para câncer e antígeno prostático específico elevado (grupo A) e pacientes com câncer confirmado por biópsia (grupo B). Procurou-se, a partir dos resultados da ressonância magnética e espectroscopia por ressonância magnética, determinar a área-alvo (grupo A) ou a extensão do câncer conhecido (grupo B). RESULTADOS: No diagnóstico de câncer de próstata a espectroscopia por ressonância magnética apresentou especificidade abaixo da descrita pela literatura, cerca de 47%. Já para o estadiamento do tumor diagnosticado, houve correspondência com a literatura. CONCLUSÃO: A implantação e padronização da espectroscopia por ressonância magnética permitiram a obtenção de informações importantes para o diagnóstico presuntivo da existência de câncer de próstata, combinando as imagens por ressonância magnética com os dados metabólicos da espectroscopia por ressonância magnética.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal do AmazonasUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Hospital São PauloUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Hospital São PauloSciEL

    Sequências volumétricas por ressonância magnética em tumores da cabeça

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    A aplicação das sequências de volumétricas por Ressonância Magnética – VIBE (Volume Interpolated Breath Hold Examination) são utilizadas para verificação do estadiamento de tumores da cabeça, e demonstram ser o melhor método nesses casos devido ao menor tempo de aquisição. Este artigo visa elucidar a aplicação e a relevância das sequências de volumétricas por meio de uma revisão da literatura, analisando a aquisição por meio do método VIBE, apurando as vantagens com relação ao T1 volumétrico e as demais sequências, T2, Fast Spin Eco e Spin Eco, pós-contraste com relação ao tempo. O exame VIBE equivale a um mecanismo relativamente novo de sequência RM gradiente-eco, sendo capaz de encurtar tempos de aquisição. Para esta hipótese, demonstra-se ser de grande valia em imaginologia do cérebro, como um substituto para imagens pesadas em T1 spin-eco pós-contraste convencional na avaliação dos tumores da cabeça

    Uso da inteligência artificial na ressonância magnética para o diagnóstico da doença de Alzheimer: um artigo de revisão

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    Objetivo: A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa que tem sido a principal responsável pelos casos de demência no mundo. Novas abordagens terapêuticas têm sido desenvolvidas para o diagnóstico correto, como o uso de técnicas de inteligência artificial. Sendo assim, este artigo teve como objetivo a produção de uma revisão bibliográfica sobre seu uso no diagnóstico do Alzheimer.  Fontes dos dados: Foram realizadas buscas de artigos em português e em inglês e com data de publicação entre 2003 e 2020, os quais foram encontrados em bases de dados como Scielo, Lilacs, Google Scholar e Pubmed. Os critérios de escolha levaram em consideração concordância entre autores, observação do título e referências, leitura minuciosa e seleção dos de interesse para o trabalho.  Síntese dos dados: Exames radiológicos podem ser inconclusivos, necessitando de técnicas que otimizem a precisão dos resultados. As técnicas de inteligência artificial possuem o objetivo de utilizar métodos computacionais que analisam, de forma rápida, inúmeras imagens de bancos de dados, ajudando a identificar e classificar alterações, além de aprimorar sua capacidade de detecção ao longo do tempo de uso e possuir aplicação em outras doenças. Conclusões: O uso da Inteligência Artificial na Doença de Alzheimer se mostra promissor e deve ser implementado na rotina diagnóstica de saúde, de forma que se garanta um diagnóstico precoce dos pacientes e um acompanhamento multidisciplinar adequado
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