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    Inquérito sorológico para hantavírus em doadores de sangue no Estado de Santa Catarina, Brasil

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    Emergent diseases such as Hantavirus Cardio-pulmonary Syndrome (HCPS) are able to create a significant impact on human populations due to their seriousness and high fatality rate. Santa Catarina, located in the South of Brazil, is the leading state for HCPS with 267 reported cases from 1999 to 2011. We present here a serological survey on hantavirus in blood donors from different cities of the state of Santa Catarina, with an IgG-ELISA using a recombinant nucleocapsid protein from Araraquara hantavirus as an antigen. In total, 314 donors from blood banks participated in the study, geographically covering the whole state. Among these, 14 individuals (4.4%) had antibodies to hantavirus: four of 50 (8% positivity) from Blumenau, four of 52 (7.6%) from Joinville, three of 50 (6%) from Florianópolis, two of 50 (4%) from Chapecó and one of 35 (2.8%) from Joaçaba. It is possible that hantaviruses are circulating across almost the whole state, with important epidemiological implications. Considering that the seropositive blood donors are healthy individuals, it is possible that hantaviruses may be causing unrecognized infections, which are either asymptomatic or clinically nonspecific, in addition to HCPS. It is also possible that more than one hantavirus type could be circulating in this region, causing mostly benign infections.Doenças emergentes como a Síndrome Cárdio-Pulmonar por Hantavírus (SCPH) são capazes de promover um grande impacto nas populações humanas devido a sua severidade e alta letalidade. Santa Catarina, localizada ao Sul do Brasil, é o estado com o maior número de relatos de SCPH, com 267 casos desde 1999 a 2011. Apresentamos aqui um inquérito sorológico para hantavírus em doadores de sangue de diferentes cidades do Estado de Santa Catarina, usando um teste IgG-ELISA com proteína recombinante de nucleocapsídeo do hantavírus Araraquara como antígeno. No total, 314 doadores de banco de sangue participaram do estudo, cobrindo geograficamente todo o Estado. Dentre estes, 14 indivíduos (4,4%) apresentaram anticorpos para hantavírus: quatro de 50 (8% de positividade) provenientes de Blumenau, quatro de 52 (7,6%) de Joinville, três de 50 (6%) de Florianópolis, dois de 50 (4%) de Chapecó e um de 35 (2,8%) de Joaçaba. É possível que hantavírus estejam circulando praticamente em todo o Estado, com implicações epidemiológicas importantes. Considerando que os doadores de sangue soropositivos são indivíduos saudáveis, é possível que hantavírus possam estar causando infecções não diagnosticadas, sejam elas assintomáticas ou clinicamente inespecíficas, além da SCPH. É possível ainda que mais de um tipo de hantavírus possa estar circulando na região, causando infecções mais benignas

    Determinação das glicemias capilar e venosa com glicosímetro versus dosagem laboratorial da glicose plasmática

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    INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Diabetes mellitus (DM) é a mais importante patologia que envolve o pâncreas endócrino, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade na população geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar a determinação da glicemia em diferentes tipos de amostras e metodologias. MÉTODOS: Utilizando um equipamento Accu-Check Advantage (Roche), foi avaliada a glicemia em amostras de sangue capilar (GCG) e de sangue venoso (GVG), e a dosagem da glicemia venosa em plasma (GVE) foi realizada por método enzimático de rotina. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Foi observada boa correlação entre a GCG e a GVG (r = 0,8742). Entretanto, houve diferença significativa entre a GCG e a GVE (r = 0,6543) e entre a GVG e a GVE (r = 0,5038) (p < 0,001). Essa diferença é maior considerando-se apenas os pacientes normoglicêmicos. O fato de haver diferentes estudos com resultados conflitantes entre si não depende somente da marca ou série específica do glicosímetro, já que uma mesma marca pode apresentar resultados inconsistentes em diferentes estudos

    Anti-Hepatitis B Antibody Levels In Immunized Medical Students: Are They At Risk?

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    Abstract INTRODUCTION Medical students have an occupational risk for hepatitis B (HB). This study sought to determine anti-HBs and anti-HBc IgG levels in vaccinated students, check their seroconversion, and correlate this with vaccination. METHODS One hundred and forty-three students’ blood samples and their vaccination schedules were analyzed. RESULTS: 65.7% were positive for anti-HBs; however, anti-HBs was absent in 34.3%. Only two samples were positive for anti-HBc IgG. CONCLUSIONS More than 30% of students did not have minimum protective levels. Comparing HBV vaccination and anti-HBs reactivity, the majority of reactive individuals received their last dose within the past 16 years
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