6 research outputs found

    Nonlinear models. An approach to model irrigated and non-irrigated common bean (Phaseolus vulgaris L.) growth

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    Common beans reduce their development and productivity when facing soil water deficit. Comprehension about growth response under this condition can be a tool for cultivar selection and escape from scarcity periods. Therefore, the objective was to characterize bean growth in different water conditions using logistic and chanter models. Two experiments (crop season= EI and fallow season = EII) were carried out in Santa Maria, RS, Brazil in a bifactorial scheme (cultivars: Triunfo, Garapiá, FC104; water condition: irrigated, not irrigated) in a completely randomized design. Fortnightly evaluations of height, number of nodes, stem diameter, root length, aerial part, roots, and nodules dry matter were carried out. The data were adjusted according to the accumulated thermal sum by the logistic and chanter models. From the results, it is noted that there was a dissimilar performance between water conditions, cultivars, and experiments. The best adjustment occurred for stem diameter, node number, and aerial part dry matter. Between models, the logistic is the most suitable to describe common bean growth

    Water deficit tolerance of bean cultivars

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta das cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris) Triunfo, Garapiá e BRS-FC104 ao déficit hídrico representado pela fração de água transpirável no solo (FATS). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo bifatorial 3×2 (cultivares × irrigação e sem irrigação). Avaliaram-se a transpiração, o crescimento e a produtividade na safra e na safrinha. Na safra, com baixa demanda atmosférica do ar (inferior a 15 hPa em 55% dos dias), 'Garapiá' apresentou fechamento precoce dos estômatos com FATS crítica (FATSc) de 0,36, mas teve a mesma produtividade que 'Triunfo', cujos estômatos fecharam tardiamente (FATSc = 0,23). Na safrinha, com alta demanda atmosférica do ar (superior a 15 hPa em 83,3% dos dias), 'Garapiá' apresentou fechamento estomático precoce (FATSc = 0,17) e maior produtividade (392,2 kg ha-1 a mais que 'Triunfo'). Na safra e na safrinha, 'Garapiá' apresentou tolerância ao déficit hídrico no período reprodutivo. O déficit hídrico resultou em menores valores de estatura, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e área foliar. Tanto 'Garapiá' como 'Triunfo' apresentaram alta produtividade na safra, mas apenas Garapiá na safrinha. 'Garapiá' apresenta tolerância ao déficit hídrico, com controle estomático eficiente e com altos crescimento e produtividade.The objective of this work was to evaluate the response of the Garapiá, Triunfo, and BRS-FC104 bean (Phaseolus vulgaris) cultivars to the water deficit represented by the fraction of transpirable soil water (FTSW). The experimental design was completely randomized in a 3×2 bifactorial arrangement (cultivars × irrigation and no irrigation). Transpiration, growth, and yield were evaluated in the crop season and off-season. In the crop season, with a low atmospheric air demand (below 15 hPa in 55% of the days), 'Garapiá' presented early stomatal closure with the critical FTSW (FTSWc) of 0.36, but had the same yield as 'Triunfo', whose stomata closed late (FTSWc = 0.23). In the off-season, with a high atmospheric air demand (greater than 15 hPa in 83.3% of the days), 'Garapiá' presented an early stomatal closure (FTSWc = 0.17) and a higher yield (392.2 kg kg ha-1 more than 'Triunfo'). In the crop season and off-season, 'Garapiá' showed tolerance  to water deficit in the reproductive period. Water deficit resulted in  lower values of height, shoot dry mass, root dry mass, and leaf area. Both 'Garapiá' and 'Triunfo' showed a high yield in the crop season, but only 'Garapiá' in the off-season. 'Garapiá' presents tolerance to water deficit, with efficient stomatal control and high growth and yield

    Impacto da pré-eclâmpsia grave na saúde materna e fetal

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    Introduction: Pre-eclampsia, a serious gestational complication, involves hypertension and organ dysfunction after the 20th week, with complex etiology. Classified as mild and severe, the latter presents intense symptoms such as severe hypertension, proteinuria and organic dysfunction. As for diagnosis, clinical criteria and exams such as blood pressure measurement, urine analysis and ultrasound are used. Severe pre-eclampsia increases risks such as placental abruption, fetal growth restriction and premature birth, requiring hospital treatment and, in critical cases, immediate delivery. Investments in research are crucial to optimize the prevention and management of this complex condition. Objective: Therefore, the present study aims to analyze the impacts of severe preeclampsia on maternal and fetal health. Methodology: The study employs a methodological approach to literature review to comprehensively and updatedly analyze preeclampsia, maternal health, fetal health, and complications. The search was conducted across various platforms using specific descriptors, resulting in 295 items. After eliminating duplicates, inclusion criteria were applied, yielding 32 relevant articles from 2019 to 2024, in English, Portuguese, and Spanish. This rigorous selection ensured the relevance of the information to achieve the research objectives.Results and Discussion: Severe pre-eclampsia has significant impacts on mothers and fetuses, both in the short and long term. In the short term, maternal health is compromised, with risks of eclampsia, kidney failure, HELLP syndrome and placental abruption, often leading to premature birth. In the long term, women face a greater risk of cardiovascular disease, type 2 diabetes and kidney damage, with possible emotional repercussions. For fetuses, there are immediate risks such as growth restriction and neonatal complications, while studies point to an increased risk of cardiovascular diseases, metabolic disorders and neurological problems in adult life. The uniqueness of each case demands regular medical monitoring and preventive measures.Introdução: A pré-eclâmpsia, complicação gestacional grave, envolve hipertensão e disfunção de órgãos após a 20ª semana, com etiologia complexa. Classificada em leve e grave, esta última apresenta sintomas intensos como hipertensão severa, proteinúria e disfunção orgânica. Quanto ao diagnóstico, utilizam-se critérios clínicos e exames como medição da pressão, análise de urina e ultrassonografia. A pré-eclâmpsia grave aumenta riscos como descolamento prematuro da placenta, restrição do crescimento fetal e parto prematuro, exigindo tratamento hospitalar e, em casos críticos, parto imediato. Investimentos em pesquisa são cruciais para otimizar a prevenção e manejo dessa condição complexa. Objetivo: Sendo, assim, o presente estudo tem como objetivo analisar os impactos da pré-eclâmpsia grave para saúde materna e fetal.  Metodologia: O estudo emprega uma abordagem metodológica de revisão de literatura para analisar de forma abrangente e atualizada a pré-eclâmpsia, saúde materna, saúde fetal e complicações. A busca foi realizada em diversas plataformas, utilizando descritores específicos, resultando em 295 itens. Após a eliminação de duplicatas, critérios de inclusão foram aplicados, resultando em 32 artigos relevantes de 2019 a 2024, em inglês, português e espanhol. Essa seleção rigorosa assegurou a pertinência das informações para alcançar os objetivos da pesquisa. Resultados e Discussão: A pré-eclâmpsia grave tem impactos significativos para mães e fetos, tanto a curto quanto a longo prazo. No curto prazo, a saúde materna é comprometida, com riscos de eclâmpsia, insuficiência renal, síndrome HELLP e descolamento prematuro da placenta, frequentemente levando a parto prematuro. A longo prazo, mulheres enfrentam maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e danos renais, com possíveis repercussões emocionais. Para os fetos, há riscos imediatos como restrição de crescimento e complicações neonatais, enquanto estudos apontam para aumento do risco de doenças cardiovasculares, distúrbios metabólicos e problemas neurológicos na vida adulta. A singularidade de cada caso demanda acompanhamento médico regular e medidas preventivas

    A Educação em Saúde na área da Parasitologia: a experiência dos projetos de extensão LiPar e Educac na “Semana de meninas e mulheres na Ciência” ocorrida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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    As atividades de extensão universitária têm ganhado cada vez mais espaço, por mostrarem-se importantes instrumentos de construção do pensamento científico, colaborando para a incorporação de novos saberes e práticas para a sociedade e para os extensionistas. Os espaços não formais de ensino, por sua vez, revelam-se ótimos meios para tornar a construção desses saberes possível. Logo, através da associação das atividades de extensão em espaços não formais de ensino, é possível promover as temáticas de educação em saúde em parasitologia, buscando conscientizar e prevenir, de modo criativo e ativo, as parasitoses que ainda são um grande problema de saúde pública. Desta forma, esse trabalho se propôs relatar a experiência dos projetos de extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, LiPar (Liga de Parasitologia) e Educac, no evento “Semana de Meninas e Mulheres na Ciência”, organizado por mulheres de diferentes áreas das ciências e tecnologias. Assim, analisou-se de que forma o espaço não formal de ensino pode ajudar na prática educativa das atividades propostas pelas extensões e de que maneira esses projetos levam o conhecimento de educação em saúde em parasitologia nesses espaços. Além disso, por meio da técnica da Nuvem de Palavras, buscou-se identificar as principais dúvidas sobre os assuntos de parasitologia abordados e também as pré-concepções sobre o tema. Portanto, concluiu-seque o espaço não formal institucionalizado pode ser um grande aliado para o ensino de educação em saúde em parasitologia, pois permite utilizar diferentes metodologias que colaboram para a compreensão da teoria com a prática

    Osmoregulators in Hymenaea courbaril and Hymenaea stigonocarpa under water stress and rehydration

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    The objective of this work was to evaluate the effect of different water deficiency and rehydration levels on the concentrations of osmoregulators in two plant species (Hymenaea courbaril and H. Stigonocarpa) in the Amazon. We adopted a 2 × 5 × 5 factorial system, referring to 2 species (H. courbaril and H. stigonocarpa) and 5 stages of hydration and rehydration. The five hydration and rehydration stages were established in: (1) Control treatment E0; (2) Plants with 13 days of stress after incubation—E13; (3) Plants with 26 days of stress E26; (4) The plants that were established after 26 days after incubation and rehydrated for two days (RD2); (5) rehydrated for two days (RD4). The plants that were established after 26 days after incubation and rehydrated for four days. The experiment totaled fifty young plants with five replicates. Biochemical measurements were performed at the beginning of the experiment (E0) at 13 (E13) and 26 (E26) days after the water stress, in which the plants were rehydrated, repeating the analyses after two (RD2) and four (RD4) days. Both species increased the sucrose concentration by 18%, with a decrease of 52% in starch content. The RD4 time presented the highest mean starch concentration (0.19 mmol g−1 of the residue for H. courbaril and 0.27 mmol g−1 of residue for H. stigonocarpa). Increased proline concentrations were recorded for controls until RD2 for both species. For glycine betaine, the highest increases in treatments E26 and RD2 were observed for the H. courbaril species. Our rehydration period was not sufficient for total recovery of pre-stress concentrations of all studied solutes
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