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    Voice outcome after unilateral ELS type III or bilateral type II resections for T1-T2 glottic carcinoma: Results after 1 year

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    Abstract Background: Voice outcome was assessed in patients with extended T1 and limited T2 glottic carcinoma, treated with a unilateral type III or a bilateral type II resection according to the European Laryngological Society (ELS) classification. Methods: Objective evaluation (acoustic and aerodynamic parameters), perceptual evaluation (GRBAS), and patients' self-assessment (voice handicap index [VHI]) were performed before and 1 year after treatment. Results were evaluated according to ELS resection type and the involvement of the anterior commissure. Results: The majority of voice parameters in all resection subgroups showed an improvement of the mean score 1 year postoperatively. Grade of dysphonia varied between 1.15 and 1.66 postoperatively and VHI score varied from 23.3 to 24.5. Conclusion: Voice outcome after ELS unilateral type III or a bilateral type II resection for extended T1 and limited T2 glottic carcinoma is good with mild to very moderate perceptive dysphonia and low self-reported voice impairment

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    Aspectos morfológicos de biópsias musculares em equinos com miopatia sob forma de surto

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    As miopatias em equinos são classificadas de acordo com aspectos clínicos, morfológicos e moleculares, em três grandes grupos: não associadas ao exercício, associadas ao exercício e devido alteração da condução elétrica do sarcolema. Apesar dos avanços no diagnóstico, a literatura ainda relata surtos de miopatia em equinos sem etiologia esclarecida em diversos países. O objetivo desse estudo foi descrever as alterações histológicas e histoquímicas de biópsias musculares de equinos acometidos por miopatia. Sete equinos da raça Quarto de Milha, com 18-24 meses de idade, apresentaram sinais clínicos de miopatia. Dentre esses animais, cinco apresentaram sinais subagudos leves a moderados e dois apresentaram sinais hiperagudos severos e decúbito lateral. Foram realizadas biópsias musculares utilizando a técnica percutânea, por agulha tipo Bergström, no músculo glúteo médio em todos os animais acometidos. As amostras foram processadas por meio de técnicas histológicas (HE, Tricrômio de Gomori modificado) e histoquímicas (PAS, NADH, ATPase). Nos quadros clínicos mais leves, a principal alteração encontrada foi a presença de fibras vermelhas rajadas do tipo I e IIA, que estão associadas às alterações do metabolismo oxidativo e das funções mitocondriais, como ocorrem nas miopatias mitocondriais. Também foram observadas fibras atróficas do tipo I e IIA, além da presença de agregados subsarcolemais. Nos quadros mais severos o tecido muscular apresentou infiltrado inflamatório, aumento de colágeno, fagocitose, necrose, calcificação e regeneração muscular. Diante dos achados morfológicos, da resposta à terapia com vitamina E e Se e da baixa mortalidade quando comparado aos relatos de miopatia atípica, conclui-se que esse surto foi desencadeado por lesões mitocondriais, caracterizadas pelas fibras musculares vermelhas rajadas, possivelmente devido uma quebra da homeostase de vitamina E e Se, sendo compatível com o diagnóstico de miopatia nutricional
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