659 research outputs found

    Suscetibilidade Magnética Como Indicador De Qualidade Do Solo Em áreas Sob Cultivo De Cana-de-açúcar

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    Sugarcane management practices (unburned cane - UC and burned cane - BC) interfere with dynamics of soil magnetic properties. This study focused on determining the potential of magnetic susceptibility as soil quality indicator in areas under sugarcane cultivation. The experiment area is on the limit between basalt from São Bento Group, Serra Geral Formation, and sandstone from Bauru Group - Adamantina Formation. Twenty soil samples were collected from two management areas (burned and unburned sugarcane prior to harvest) at a depth range of 0.0-0.2 m. Local soil was classified as eutroferric Red Latosol (Oxisol), with highly clayey texture. Chemical and physical properties, CO2 emissions and magnetic susceptibility (MS) in air-dried fine earth (MSADFE), total sand fraction (MSTS) and clay fraction (MSCF). The magnetic signature from MS was effective in identifying changes of physical, chemical and mineralogical traits in Latosols under burned and unburned sugarcane crop. The information provided here can guide further studies on the genesis of minerals with magnetic expression in environments and exposed to fire burning. © 2016, Universidade Federal Rural do Semi-Arid. All rights reserved.30228729

    Agrossilvicultura: conceitos, classificação e oportunidades para aplicação na Amazônia brasileira.

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    bitstream/item/53508/1/comu050001.pd

    Taxa de prenhez de vacas Nelore submetidas a protocolos de IATF no Planalto Boliviano.

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    Os benefícios da utilização de métodos reprodutivos alternativos como a inseminação artificial (IA) tem proporcionado avanços significativos no melhoramento do rebanho bovino mundial, além de permitir o controle de doenças venéreas e diminuição de custos de reposição. São também algumas das vantagens apontadas na utilização desta tecnologia a redução na frequência de genes recessivos indesejáveis e difusão genética de touros comprovadamente superiores para regiões do mundo onde sua criação não seria possível.bitstream/item/56917/1/CT101-lancado.pdfNa publicação: Juliana Correa Borges

    Confidence intervals for posterior intercepts, with application to the PIAAC literacy survey.

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    For variance component models, it is often the posterior estimate of the random effect (‘posterior intercept’) rather than the estimate of the fixed effect parameters, which is of main interest. This is the case, for instance, when ranking region–wise mortality rates (where the crude, regional rates are unreliable due to small observed counts) or for the construction of educational league tables from complex sample surveys. However, in order to be able to decide whether two cluster–level units can actually be distinguished, it is clear that one needs a measure of variability of these posterior intercepts. We present an exploration of methods to address this issue which appears to be still undeveloped in the context of the model class considered

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1
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