43 research outputs found

    The role of Angiology and Vascular Surgery in the COVID-19 pandemic

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    The New Coronavirus Epidemic (2019-nCoV), discovered in the city of Wuhan, China, in December 2019, presents mainly with pulmonary pneumonia that is preceded by fever, cough and myalgia. However, as the disease spread globally and the number of hospitalizations increased exponentially, it was noted that most serious patients hospitalized by COVID-19 have laboratory changes worthy of attention, such as lymphopenia, neutrophilia, increased time of prothrombin and increased levels of D-dimer. Due to these changes proving to be crucial for the mortality and morbidity rates in this subset of infected people, several studies focusing on the pathophysiology, mainly hematological, of the disease appear every day. Deepening these studies, several published works have shown SarsCoV-2 infection to the installation of a prothrombotic state in hospitalized patients, which leads to the potential occurrence of thrombotic or arterial events in this cohort. Thus, in order to understand how the departments of Angiology and Vascular Surgery are acting in the context of the COVID-19 pandemic, this work aims to gather studies that reveal from protocols applied in vascular services in the current situation, until to the role of vascular surgeons and angiologists in the clinical and surgical management of patients infected or not, as a way of helping and clarifying this specialty during the context of a pandemic due to the new coranavirus. For the selection of works, the following search criteria were used: “Coronavirus and venous thrombosis”, “Coronavirus and thrombosis”, “COVID-19 and venous thrombosis” and “COVID-19 Coronavirus and thrombosis”

    Prevalence of thrombophilia factors in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis

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    BACKGROUND: The relationship between deep venous thrombosis and thrombophilia has been little studied in patients with left common iliac vein compression, clinically known as May-Thurner syndrome. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of thrombophilia markers in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis. METHODS: From March 1999 to December 2008, 20 patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis were retrospectively investigated for the presence of thrombophilia markers. RESULTS: The association between May-Thurner syndrome and thrombophilia markers was found in 8 patients (40%). CONCLUSION: There is a high prevalence of thrombophilia markers in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis. The prevalence, however, is not different from that found in patients with deep venous thrombosis without May-Thurner syndrome.CONTEXTO: A relação entre trombose venosa profunda e trombofilia tem sido pouco estudada em indivíduos portadores de compressão da veia ilíaca comum esquerda, conhecida clinicamente como síndrome de May-Thurner. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de marcadores de trombofilia nos pacientes portadores de síndrome de May-Thurner e trombose de veia ilíaca comum esquerda. MÉTODOS: Entre março de 1999 e dezembro de 2008, 20 pacientes com síndrome de May-Thurner e trombose de veia ilíaca comum esquerda foram avaliados retrospectivamente quanto à presença de marcadores de trombofilia. RESULTADOS: Foi detectada a associação entre síndrome de May-Thurner e marcadores de trombofilia em 8 pacientes (40%). CONCLUSÃO: A presença de marcadores de trombofilia em pacientes com trombose de veia ilíaca comum esquerda e síndrome de May-Thurner é frequente, porém não difere da prevalência encontrada em pacientes portadores de trombose venosa profunda sem a síndrome associada.Centro Integrado de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Vascular Departamento de AngiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaCentro Integrado de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento VascularUniversidade Católica do Rio de JaneiroUNIFESP, EPMSciEL

    A atuação da Angiologia e da Cirurgia Vascular na pandemia de COVID-19

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    A epidemia pelo novo Coronavirus (2019-nCoV), surgido na cidade de Wuhan, na China, em dezembro de 2019, quando sintomática, apresenta-se majoritariamente por um quadro de pneumonia pulmonar que é precedida por febre, tosse seca e mialgia. No entanto, conforme a doença se espalhou globalmente e o número de hospitalizações aumentaram de forma exponencial, notou-se que a maior parte dos pacientes graves internados por COVID-19 possuem alterações laboratoriais dignas de atenção, como linfopenia, neutrofilia, aumento do tempo de protrombina e elevação dos níveis de D-dímero. Devido tais mudanças se mostrarem cruciais para a taxa de mortalidade e morbidade nesse subgrupo de infectados, diversos trabalhos com enfoque na fisiopatologia, principalmente hematológica, da doença surgem a cada dia. Aprofundando em tais estudos, variados trabalhos publicados evidenciaram a infecção pelo Sars-CoV-2 à instalação de um estado pró-trombótico em pacientes hospitalizados graves, o que acarreta em potencial ocorrência de eventos trombóticos venosos ou arteriais nessa coorte. Assim, para entender como os Departamentos de Angiologia e Cirurgia Vascular estão atuando no contexto da pandemia de COVID-19, este estudo tem por objetivo reunir estudos que revelam desde protocolos aplicados nos serviços vasculares na atual conjuntura, até a atuação dos cirurgiões vasculares e angiologistas no manejo clínico e cirúrgico de pacientes infectados ou não, como forma de ajudar e esclarecer essa especialidade durante o contexto de pandemia pelo novo coronavírus. Para a seleção dos trabalhos foram utilizados os seguintes critérios de busca: “Coronavirus and venous thrombosis”, “Coronavirus and thrombosis”, “COVID-19 and venous thrombosis” e “COVID-19 Coronavirus and thrombosis”

    Linfedema e febre chicungunha

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    Terapia fibrinolítica sistêmica no tromboembolismo pulmonar

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    Resumo O tromboembolismo pulmonar permanece como um grande desafio terapêutico para os médicos especialistas, pois, apesar de todo investimento e desenvolvimento em seu diagnóstico, profilaxia e tratamento, essa condição continua sendo a principal causa de morte evitável em ambiente hospitalar. Ainda restam muitas dúvidas em relação a qual perfil de paciente vai se beneficiar de fato da terapia fibrinolítica sistêmica, sem ficar exposto a um grande risco de sangramento. A estratificação de risco e a avaliação do prognóstico do evento, através de escores clínicos de insuficiência ventricular direita, marcadores de dilatação e disfunção do ventrículo direito e avaliação da massa trombótica, associados ou de forma isolada, são ferramentas que podem auxiliar na identificação do paciente que irá se beneficiar dessa terapia. Os únicos consensos em relação à terapia fibrinolítica no tratamento do tromboembolismo pulmonar são: não deve ser indicada de forma rotineira; nenhum dos escores ou marcadores, isoladamente, devem justificar seu uso; e os pacientes com instabilidade hemodinâmica são os mais beneficiados. Além disto, deve-se avaliar cada caso em relação ao risco de sangramento, especialmente no sistema nervoso central

    Profilaxia de tromboembolismo venoso na gestação

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    Resumo O tromboembolismo venoso é importante causa de morbidade e mortalidade obstétrica. Durante a gestação, o risco de sua ocorrência aumenta entre cinco e dez vezes quando comparado ao de mulheres não gestantes de mesma idade. Associado a esse fato, a gestante apresenta algumas limitações para o diagnóstico clínico (alta frequência de dor e edema nos membros inferiores), ecográfico (menor sensibilidade e especificidade no diagnóstico de trombose venosa de ilíaca com a evolução da gestação) e laboratorial (o D-dímero apresenta aumento progressivo no decorrer da gravidez). Uma estratificação criteriosa de risco de tromboembolismo venoso de cada mulher antes da gestação pode diminuir a incidência dessa doença, frequente e de difícil diagnóstico na gravidez, e suas complicações

    Trombose venosa profunda e vírus chicungunha

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    Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-04-24T17:50:54Z No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Approved for entry into archive by Janaína Nascimento ([email protected]) on 2019-07-25T12:00:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 ve_ Marques_Marcos_etal_INI_2017_eng.pdf: 746414 bytes, checksum: 7eaee178b0bc83a986db27d250b86de7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-25T12:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ve_ Marques_Marcos_etal_INI_2017_eng.pdf: 746414 bytes, checksum: 7eaee178b0bc83a986db27d250b86de7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2017Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Angiologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital Universitário Pedro Ernesto. Departamento de Angiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Cirurgia Vascular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Algumas infecções virais sistêmicas podem estar relacionadas ao desenvolvimento de trombose venosa profunda e/ou embolia pulmonar. Essa associação já está bem descrita em pacientes com infeções pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatite C ou influenza. Recentemente introduzido no continente americano, o vírus chicungunha, agente etiológico da febre de chicungunha, ainda não tem essa relação bem sedimentada, mas com o aumento progressivo de sua incidência e pelo fato dessa infecção causar, muitas vezes, uma restrição severa da locomoção por poliartralgia e uma possível lesão endotelial direta, casos de tromboembolismo venoso podem começar a ser descritos. Neste relato de caso, descrevemos um paciente que desenvolveu trombose de veia poplítea direita durante internação para tratamento de febre por infecção por vírus chicungunha e poliartralgia severa.Some systemic viral infections can be linked to development of deep venous thrombosis and/or pulmonary embolism. This association has already been well described in patients infected by human immunodeficiency virus (HIV), hepatitis C, and influenza. The chikungunya virus is the etiologic agent of chikungunya fever and it has recently been introduced to the American continent. As yet, there is no firm foundation for a relationship between chikungunya and thromboembolism, but the progressive increase in its incidence, the fact that this infection very often causes severe locomotion restrictions due to polyathralgia, and the possibility of direct endothelial injury suggest that cases of venous thromboembolism may begin to be described. In this case report, we describe a patient who developed thrombosis of the right popliteal vein after being admitted for treatment of severe polyathralgia and fever caused by chikungunya virus infection

    Mecanismos do tromboembolismo venoso no câncer: uma revisão da literatura

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    Resumo Existe uma estreita relação entre o tromboembolismo venoso e o câncer. Pacientes com neoplasias apresentam maior incidência de eventos tromboembólicos em sua evolução clínica. A ocorrência desses eventos é considerada um marcador preditivo negativo nesse grupo de pacientes. Revisamos, então, a ativação dos mecanismos de coagulação neste grupo de pacientes. Trata-se de um processo complexo e multifatorial, relacionado tanto a características tumorais, estadiamento clínico, agressividade da doença e sítios tumorais, dentre outros. Novos biomarcadores vêm sendo pesquisados ao longo dos anos na tentativa de correlacioná-los ao risco trombótico, visando uma intervenção que melhore a evolução clínica desses pacientes oncológicos
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