47 research outputs found

    Men's health and cardiovascular disease: the nursing care management in ambulatory

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    Objectives: characterize the socio-demographic conditions and life habits of male customers and discuss about managing cardiovascular nursing care in outpatient level. Method: transversal study and descriptive, exploratory with 50 participants. Applied an interview on personal data, life habits and health conditions. We used Epi InfoTM version 3.5.2 for statistical analysis. Approved research on the Ethics Committee and research opinion no 236,786. Results: were characterized men over 40 years, retirees, pensioners or the unemployed, with low income and education, poor sleep pattern and 52% with hypertension. It was observed that the risk factors are modifiable, and fix them through health education and lifestyle changes. Conclusion: There are big challenges for the management of nursing care in a gender perspective offering important discussions on promotion and prevention of diseases

    Gerenciamento da equipe de enfermagem: fatores associados à satisfação do trabalho

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    It is aimed to identify the priorities attributed by the nursing staff, related to the factors associated to satisfaction at work and to analyse  the influence of those factors in the nursing assistance in different administrations. Transversal descriptive study with 239 members of the  nursing staff of a private hospital in Rio de Janeiro. A form was applied referring to satisfaction at work. Its data were analysed through  the software Statistica  and two -tailed  test of proportions. Equality was found in the priorities attributed  by the staff in the different administrations and similarities for most  attributes in the tendency of percentual distribution,such as:material resources, salary relationship with  co-workers, /leadership, work recognition and work satisfaction.It is up to the managers and leaders to find alternatives that favour motivation such as:  review of internal policies , institution of career plans /incentives, feedback to staff aiming to meeting their expectations , achieving improvements  in interpersonal relations, among othersEl objetivo de este estudio fue identificar prioridades asignadas por equipo de enfermería relacionadas a factores asociados a satisfacción del trabajo y analizar la influencia de estos factores en la asistencia de enfermeríaa en diferentes gestiones. Estudio descriptivo-transversal, con 239 miembros del equipo de enfermería de hospital privado en Rio de Janeiro. Se aplicó formulario relacionado con la satisfacción en el trabajo y los datos fueron analizados por el software Statistica y test de proporciones bicaudal. Se constató igualdad en las prioridades asignadas por el equipo en las diferentes gestiones y similitud en la mayoría de los atributos en la tendencia de la distribución porcentual como: recursos materiales, salarios, relación con compañeros de trabajo/liderazgo, reconocimiento de la labor realizada y gustar de lo que haces. Compete a los gerentes y líderes encontrar alternativas que favorezcan la motivación, tales como: revisión de políticas internas, establecer planes de posiciones/incentivos, ofrecer feedback para empleados con objetivo de satisfacer expectativas, obtener mejoras en relaciones interpersonales, entre otras.Objetivou-se identificar as prioridades atribuídas pela equipe de enfermagem  relacionadas aos fatores associados à satisfação no trabalho e analisar a influência destes  fatores na assistência de enfermagem em diferentes gestões. Estudo descritivo-transversal, com 239 integrantes da equipe de enfermagem de um hospital privado do Rio de Janeiro. Aplicou-se um formulário referente à satisfação no trabalho e os dados foram analisados através do software Statistica e do teste de proporções bicaudal. Constatou-se igualdade nas prioridades atribuídas pela equipe nas diferentes gestões e similaridade para a maioria dos atributos na tendência da distribuição percentual, como: recursos materiais, salário, relacionamento com os colegas de trabalho/liderança, reconhecimento do trabalho realizado e gostar do que faz. Cabe aos gestores e líderes encontrarem alternativas que favoreçam a motivação, tais como: revisão das políticas internas, instituir planos de cargos/incentivos, oferecer feedback para os  funcionários  objetivando  conhecer  suas  expectativas, obter  melhorias  no  relacionamento interpessoal, entre outras

    Teoria fundamentada nos dados - aspectos conceituais e operacionais: metodologia possível de ser aplicada na pesquisa em enfermagem

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    This is a descriptive-reflective study based on literature and qualitative design. It aimed to discuss conceptual aspects of Grounded Theory (GT) and to present the applicability of this methodology within the nursing field. GT consists of an interpretative and systematic framework that extracts significant aspects from experiences of social actors and which enables researchers to construct theoretical frameworks and intensify expansion of knowledge. It has been shown to be an important and consistent framework for objects of study that involve human interactions and which include phenomena concerning professional practice and which have not yet been properly examined and understood according to the rigor required for the construction of knowledge in qualitative designs.Se trata de estudio de naturaleza descriptiva reflexiva, apoyado en la literatura y de abordaje cualitativa. Tiene por objetivos discutir aspectos conceptuales de la teoría fundamentada en los datos y presentar la aplicabilidad de esa metodología en el área de enfermería. Consiste en marco teórico interpretativo y sistemático que extrae de las experiencias experimentadas por actores sociales aspectos significativos que posibilitan construir bases teóricas, potencializando la expansión del conocimiento. Se muestra una importante y consistente metodología para objetos de estudio que envuelven interacciones humanas y que conforman fenómenos de la práctica de la profesión todavía no desvelados y debidamente comprendidos, mediante el rigor requerido para la construcción de conocimientos de abordaje cualitativa.Trata-se de estudo de natureza descritivo-reflexiva, apoiado na literatura e de abordagem qualitativa. Tem por objetivos discutir aspectos conceituais da teoria fundamentada nos dados e apresentar a aplicabilidade dessa metodologia na área da enfermagem. Consiste em referencial interpretativo e sistemático que extrai das experiências vivenciadas por atores sociais aspectos significativos que possibilitam construir alicerces teóricos, potencializando a expansão do conhecimento. Mostra-se importante e consistente metodologia para objetos de estudo que envolvem interações humanas e que conformam fenômenos da prática da profissão ainda não desvelados e devidamente compreendidos, mediante o rigor requerido para a construção de conhecimentos de abordagem qualitativa

    Saúde do homem e doença cardiovascular: gerenciamento do cuidado de enfermagem em nível ambulatorial Men’s health and cardiovascular disease: the nursing care management in ambulatory

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    Objetivos: caracterizar as condições sóciodemográficas e de hábitos de vida de uma clientela masculina e discutir sobre gerenciamento do cuidado de enfermagem cardiovascular em nível ambulatorial. Metodologia: é um estudo transversal, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, amostra do tipo de não probabilidade. Resultados: caracterizaram-se homens com mais de 40 anos, aposentados, pensionistas ou desempregados, com baixa renda e escolaridade, padrão de sono insatisfatório e 52% hipertensos. Discussão: observou-se que os fatores de risco são modificáveis, podendo-se corrigi-los através da educação em saúde e mudanças no estilo de vida. Conclusão: são grandes os desafios para o gerenciamento do cuidado de enfermagem na perspectiva de gênero oferecendo importantes discussões sobre promoção e prevenção de agravos à saúde

    Saúde do homem e doença cardiovascular: gerenciamento do cuidado de enfermagem em nível ambulatorial Men’s health and cardiovascular disease: the nursing care management in ambulatory

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    Objetivos: caracterizar as condições sóciodemográficas e de hábitos de vida de uma clientela masculina e discutir sobre gerenciamento do cuidado de enfermagem cardiovascular em nível ambulatorial. Metodologia: é um estudo transversal, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, amostra do tipo de não probabilidade. Resultados: caracterizaram-se homens com mais de 40 anos, aposentados, pensionistas ou desempregados, com baixa renda e escolaridade, padrão de sono insatisfatório e 52% hipertensos. Discussão: observou-se que os fatores de risco são modificáveis, podendo-se corrigi-los através da educação em saúde e mudanças no estilo de vida. Conclusão: são grandes os desafios para o gerenciamento do cuidado de enfermagem na perspectiva de gênero oferecendo importantes discussões sobre promoção e prevenção de agravos à saúde

    Saúde do homem e doença cardiovascular: gerenciamento do cuidado de enfermagem em nível ambulatorial Men’s health and cardiovascular disease: the nursing care management in ambulatory

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    Objetivos: caracterizar as condições sóciodemográficas e de hábitos de vida de uma clientela masculina e discutir sobre gerenciamento do cuidado de enfermagem cardiovascular em nível ambulatorial. Metodologia: é um estudo transversal, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa, amostra do tipo de não probabilidade. Resultados: caracterizaram-se homens com mais de 40 anos, aposentados, pensionistas ou desempregados, com baixa renda e escolaridade, padrão de sono insatisfatório e 52% hipertensos. Discussão: observou-se que os fatores de risco são modificáveis, podendo-se corrigi-los através da educação em saúde e mudanças no estilo de vida. Conclusão: são grandes os desafios para o gerenciamento do cuidado de enfermagem na perspectiva de gênero oferecendo importantes discussões sobre promoção e prevenção de agravos à saúde

    Reflexões sobre o pesquisador nas trilhas da Teoria Fundamentada nos Dados

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    This descriptive-reflexive study was performed with the objective to present the characteristics of researchers who use the Grounded Theory method, and outline the development of aptitudes for the researcher to become a Grounded Theoretician. The theoretical discussion was based on the frameworks of this methodology and supported by the literature. The article presents the main demands of qualitative studies using Grounded Theory, and important behaviors, attitudes and characteristics developed by the researchers. It is concluded that learning about Grounded Theory involves more than operationalizing a group of procedures and techniques. It also involves facing challenges to change one's attitude as a researcher and develop new ways of thinking and researching, gathering knowledge based on data to form a theory.Estudo de natureza descritivo-reflexiva, objetivando apresentar as características do pesquisador que utiliza o método Teoria Fundamentada nos Dados e delinear reflexões sobre o desenvolvimento das aptidões do pesquisador para tornar-se um Teórico Fundamentado. A discussão teórica foi embasada nos referenciais dessa metodologia e apoiada na literatura. O artigo apresenta as principais demandas de estudos qualitativos com a Grounded Theory e importantes comportamentos, atitudes e características desenvolvidas pelos pesquisadores. Constata-se que a aprendizagem acerca da Teoria Fundamentada nos Dados vai além da habilidade para operacionalizar um conjunto de procedimentos e técnicas. Implica, também, em desafios de transformação na postura como pesquisador e em novas formas de pensar e pesquisar, reunindo conhecimentos a partir dos dados para formar uma teoria.Estudio de naturaleza descriptivo-reflexiva que objetiva presentar las características del investigador que utiliza el método Teoría Fundamentada en los Datos y delinear reflexiones sobre el desarrollo de las aptitudes del investigador para transformarse en un Teórico Fundamentado. La discusión teórica se basó en los referenciales de esa metodología y obtuvo apoyo en la literatura. El artículo presenta las principales demandas de estudios cualitativos con la Grounded Theory e importantes comportamientos, actitudes, características desarrolladas por los investigadores. Se constata que el aprendizaje de la Teoría Fundamentada en los Datos va más allá de la habilidad para poner en operatividad un conjunto de procedimientos y técnicas. Implica también desafíos de transformación en la postura como investigador y nuevas formas de pensar e investigar, reuniendo conocimientos a partir de los datos para expresar una teoría

    EDUCAÇÃO PERMANENTE NA PRÁTICA DA ENFERMAGEM: INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO E SERVIÇO

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    Objective: to report the experience of continuing education in health in the training of nursing undergraduate students focused on integrating nursing education and nursing service.Development: experience report on the educational practice carried out at a hospital in the capital of the state of Rondônia, Brazil, between April and June 2019. It had four stages: exchange of experiences between the involved people; problematization of the practices; intervention plan; and evaluation. Implementing continuing education in health was fundamental to qualification of the services. However, there were difficulties during the execution of the practice, especially because of the way the hospital work was organized.Conclusion: continuing education in health in supervised internships allowed the creation of reflection spaces with the team, which contributed to intensifying dialogue, increasing the understanding of the reality, and including strategies that facilitate the nursing work.Objetivo: relatar la experiencia de la educación continua en salud en la educación de estudiantes de enfermería integrando la enseñanza con el servicio de enfermería.Desenvolvimiento: informe de experiencia sobre la práctica de educación desarrollada en el hospital de la capital de Rondônia, realizada entre abril y junio de 2019. Sucedió en cuatro momentos: intercambio de experiencias entre los involucrados; problematización de las prácticas; plan de intervención; y evaluación. La implementación de la educación continua en salud fue fundamental para la calificación de los servicios, sin embargo, hay dificultades en la ejecución, especialmente debido a la forma en que el trabajo hospitalario es organizado.Conclusión: la formación continua en salud en las prácticas supervisadas permitió la creación de espacios de reflexión con el equipo, contribuyendo a la expansión del diálogo, la comprensión de la realidad y la inclusión de estrategias que faciliten el trabajo de enfermería.Objetivo: relatar a experiência da Educação Permanente em Saúde na formação de acadêmicos de enfermagem integrando o ensino com o serviço de enfermagem.Desenvolvimento: relato de experiência sobre a prática de educação desenvolvida no hospital na capital de Rondônia, realizada no período entre abril e junho de 2019. Ela aconteceu em quatro momentos: troca de experiência entre os envolvidos; problematização das práticas; plano de intervenções; e avaliação. A implantação da educação permanente em saúde foi fundamental para a qualificação dos serviços, porém, registram-se dificuldades na execução, especialmente devido à forma da organização do trabalho hospitalar.Conclusão: a educação permanente em saúde no estágio supervisionado permitiu a criação de espaços de reflexão com a equipe, contribuindo para a ampliação do diálogo, compreensão da realidade e inclusão de estratégias facilitadoras ao trabalho da enfermagem

    GESTÃO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO

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     Cristiano Bertolossi Marta1 , Alessandra Cabral de Lacerda2, Ana Cristina Silva de Carvalho3, Marluci  Andrade Conceição Stipp4,  Josete Luzia Leite5 Palavras-chave:  Gerência; Conflito; Enfermagem INTRODUÇÃO: A visão tradicional de conflitos estava associada sempre a situações desagradáveis, geralmente ocorridas devido a diferenças de personalidades ou deficiência de liderança. Nesse contexto, acreditava-se que os conflitos não deveriam ser admitidos na organização e que, caso ocorressem, normalmente demandavam intervenção direta da gerência. Contudo, a moderna abordagem relacionada à resolução de conflitos considera que estes são inevitáveis conseqüências das interações entre as pessoas e que, dependente da sua intensidade e da maneira como forem tratados, podem ser benéficos ao ambiente de trabalho. De maneira geral, a sua resolução deve levar em conta a causa-raiz que lhes deu origem, e os mesmos devem ser solucionados diretamente pelos envolvidos. Se necessário, o gerente pode agir como facilitador nesse processo. 1 A gestão do conhecimento e capital humano é considerada um conjunto de conhecimentos, treino e capacidades das pessoas, que lhes permite realizar trabalhos úteis, com diferentes graus de complexidade e especialização. 2OBJETIVO: este estudo objetiva refletir sobre a competência gerencial do enfermeiro na gestão de conflitos nas organizações de saúde.METODOLOGIA: O trabalho proposto foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos de periódicos, isto é, material acessível ao publico em geral, que fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa. A busca foi feita utilizando-se as palavras-chave: “gerencia’, “conflito” e “enfermagem” nos bancos de dados SCIELO, BDENF, MEDLINE e LILACS, nos meses de abril a maio de 2010. Não foi delimitado o período de busca, mas sim a pertinência de seus conteúdos com o tema proposto.RESULTADOS: O conflito pode ser definido como desacordo interno ou externo resultantes de diferenças de idéias, valores, culturas ou sentimentos de duas ou mais pessoas. 8 Para se administrar os conflitos nas unidades assistenciais é essencial conhecer a sua origem. Muitas vezes estes se originam de problemas de comunicação, de estrutura organizacional e comportamento individual. É fundamental reconhecer estas diferenças entre as pessoas, pois sabemos que todo ser humano consiste um ser único, ou seja, possui aptidões, valores, cultura e experiências que o tornam diferente como indivíduo e, por conseqüência, como profissional. Assim, no trabalho em equipe, devem ser aproveitadas essas diferenças, buscando aproveitar as desigualdades para que a organização represente mais do que a soma das partes desse indivíduo. A escolha da estratégia mais adequada depende deste aspecto, mas também de outros que devem ser considerados, tais como: a situação em si, a urgência da decisão, o poder e o status dos envolvidos, a importância da questão e a maturidade dos envolvidos. Comumente, observamos grande gasto de tempo com as estratégias dos gestores na área de enfermagem para solução de conflitos. Porém nem sempre os mesmos são resolvidos da melhor maneira possível. É comum encontrarmos insatisfação dos envolvidos ou de uma parte dos envolvidos com a decisão tomada. Lidar com pessoas é função que demanda uma sensibilidade constante e a complexidade do assunto exige um contínuo aperfeiçoamento técnico. Muitos consideram as pessoas como recursos, alguns estudiosos preferem considerá-las como talentos. Talentos humanos são o que temos para ser desenvolvido, aproveitado e incentivado nas organizações. Mas, a sociedade os denomina humanos e, assim, temos de seguir pensando em pessoas como capital ou, em outras palavras, como recursos humanos. 10 Na vivência hospitalar cabe ressaltar que a necessidade e exigência da capacidade administrativa devem ser aliadas a necessidade de desenvolvimento técnico. Cabe ao enfermeiro tomar decisões, controlar, administrar equipes, manter a equipe satisfeita e produtiva e evitar conflitos desconstrutivos. A Instituição espera que o enfermeiro seja um mediador de conflitos não só entre a própria equipe, mas também em todo o contexto interdisciplinar. O enfermeiro dispõe de exemplos marcantes de complexidade gerencial, de preocupações constantes. Soma-se a isso a incerteza presente no ambiente interno e externo à organização, trazendo por vezes, experiências conflitantes, sabendo com isso, que o conflito faz parte do processo de gerenciar ou de viver em conjunto. 3   A gestão de conflitos tende a crescer de importância dentro das organizações contemporâneas, tendo em vista a importância, cada vez maior, dada às pessoas que nelas trabalham; já que um dos pilares gerenciais atuais consiste no fato de os indivíduos constituírem o fator diferencial entre as empresas, os conflitos que os envolvem passam a ser um problema, uma vez que podem reduzir a produtividade, conseqüentemente, afetando a lucratividade e rentabilidade da instituição. No contexto específico da habilidade do enfermeiro em administrar conflitos, cabe refletirmos sobre o papel do enfermeiro nas Instituições de Saúde. Vale lembrar que o enfermeiro também é um líder da gestão de pessoas na medida em que, direta e continuamente, interage com a equipe de trabalho. Sendo assim, não só o gestor de enfermagem, mas cada enfermeiro, como líder, também é responsável pela administração do capital humano. Entretanto, habilidades de liderança e administração são necessárias à mudança de gestão, independentemente da área de atuação. Nas instituições públicas de saúde, os enfermeiros têm importante papel sobre as decisões relacionadas à assistência aos clientes. A equipe de enfermagem é a que está mais próxima das necessidades humanas básicas dos indivíduos e suas famílias. Considerando-se a necessidade da implementação da sistematização do cuidado, além da necessidade de interdependência com os demais profissionais da área da saúde, o enfermeiro deve ser capaz de desenvolver durante suas atividades a capacidade de ajuste de necessidades de espaço e interesses interdisciplinares. A função gerencial do enfermeiro no Brasil é uma questão ainda mesclada por desentendimentos e incompreensões, contendo as interpretações de administradores, “donos” do poder sobre o que deve ser e conter a assistência de enfermagem6. Esta polêmica avança na medida em que se torna evidente a dicotomia entre o que se espera do enfermeiro na visão dos profissionais de nível médio de enfermagem, e dos pacientes e o que se verifica na prática de suas ações cotidianas, frente às precárias condições de trabalho e de pessoal escasso nas Instituições publicas de saúde. O gerente não deve utilizar decisões individuais, considerando-se que o indivíduo como processador de informações tem seu comportamento mais baseado em suas percepções, do que em fatos objetivos e concretos. Diante disso, o profissional responsável pela gerência do processo deve fazer uso de formas de administrar os conflitos, assim como deve possuir habilidades baseadas para gerenciar a negociação. Existem diferentes formas de administrar os conflitos, são elas7: 1) Acomodação; 2) Dominação; 3) Barganha / compromisso; 4) Solução integrativa de problemas. Porém, o gerenciamento de conflitos deve ter como protagonista, um profissional capaz e com as seguintes habilidades básicas em negociação7: 1) Pro atividade; 2) Não aceitação das coisas como elas são, sem antes perguntar porque elas não poderiam ser feitas melhor; 3)Trabalhar o medo da perda e do ataque que surge diante do enfrentamento de situações desconhecidas; 4) Quebrar resistências e acreditar que é possível aprender a negociar.  Além disso, os profissionais gestores necessitam ter o conhecimento de que existem alguns estilos de negociação e que eles estão diretamente relacionados a ética presente em cada situação. Conclusão: Diante de nossas vivências em nosso cotidiano hospitalar notamos que administrar conflitos na enfermagem exige do enfermeiro habilidades administrativas, competência profissional e tempo disponível. O enfermeiro conforme analisado por alguns autores é um profissional diretamente relacionado às questões que por si só são conflitantes como determinar os espaços interdisciplinares no ambiente de cuidado de saúde. Via de regra, somos nós, enfermeiros que determinamos função de funcionários administrativos que colaboram nas unidades assistenciais, determinamos regras, horários relacionados aos clientes e seus familiares. Estabelecemos, então que fornecemos regras, baseadas em valores institucionais, mas também baseadas em valores e crenças individuais. Os conflitos na área de enfermagem em ambientes hospitalares estão relacionados em muitas situações a escalas de trabalho, escalas de tarefas, entre outras situações. Não é simples administrar na área de enfermagem uma equipe em conflito, pois a insatisfação pode gerar uma assistência de má qualidade ao cliente sob seus cuidados. Observamos nessa trajetória profissional, que o enfermeiro tem desempenhado nítido papel de controlador do trabalho dos demais elementos da equipe de enfermagem, sendo visto apenas como um profissional que determina e checa as atividades a serem executadas.  Sabemos que nosso cotidiano de trabalho está repleto de dificuldades para seu desempenho satisfatório, dentre os quais destacamos a falta de motivação e insatisfação profissional. A falta de criatividade e satisfação por parte dos trabalhadores, se deve principalmente a alguns fatores, dos quais podemos destacar o desenvolvimento de tarefas limitadas e repetitivas14.  Atualmente os trabalhadores não querem ser apenas parte de uma engrenagem, mas sim pessoas ativas e participantes do processo de trabalho. Sendo assim, devemos estimular a participação dos membros das equipes nas decisões, pois equipes integradas e participativas costumam ter mais satisfação em seus ambientes de trabalho.  A organização do trabalho baseada na formação de equipes, certamente tem sido a forma mais democrática, produtiva e humanizada de se efetuar o trabalho em saúde14. Compartilhar as responsabilidades é um método que tem se mostrado muito eficaz no controle de conflitos, para tal, nós, enfermeiros devemos estar sempre atentos aos aspectos gerenciais de nossa profissão.  Os enfermeiros responsáveis por liderarem a equipe de enfermagem necessitam desenvolver habilidades relativas à comunicação e ao relacionamento interpessoal, pois, os líderes do futuro assumirão diferentes posturas no desenvolvimento de suas funções, destacando dentre outras o papel de professor e guia potencializador, auxiliando as pessoas a desenvolverem-se, propiciando o trabalho em grupo 15. Desta forma, acreditamos que, através do trabalho em grupo com motivação e satisfação pessoal, o conflito seja atenuado ou resolvido de maneira precoce sem maiores transtornos ou danos ao trabalho de enfermagem. REFERENCIASDINSMORE, P. C; BARBOSA, A. M. C. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2 edição – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 384p.RUTHES, R. M. CUNHA, I. C. K. O. Competência do enfermeiro na gestão do conhecimento e capital intelectual. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 62. Brasília. Nov./Dez. 2009.MAITLAND, Lain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000.PROCHNOW, A. G; LEITE, J. L; ERDMANN, A. L; TREVISAN, M. A. O Conflito como realidade e desafio cultural no exercício da gerência do enfermeiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 41. São Paulo: Dezembro, 2007.LEOPARDI, M. T. Metodologia de Pesquisa na Saúde. Santa Maria: Pallotti p. 244, 2001.DUTRA, J Gestão de pessoas. Ed. Atlas, 2006.KURGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.TREVIZAN MA. Liderança do enfermeiro: o ideal e o real no contexto hospitalar. São Paulo (SP): Sarvier; 1993.   FÁVERO, N. O gerenciamento do enfermeiro na assistência ao paciente hospitalizado. [tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; 1996.  CECÍLIO, L. C. de O. É possível trabalhar o conflito como matéria-prima da gestão em saúde? Caderno de Saúde Pública, vol. 21. número 2, Rio de Janeiro: Março/Abril. 2005. WILLING, M. H; LENARDT, M. H; TRENTINI, M. Gerenciamento e cuidado em unidades de hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 59, número 2. Brasília: Março/abril, 2006.  

    GESTÃO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO

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      Cristiano Bertolossi Marta1 , Alessandra Cabral de Lacerda2, Ana Cristina Silva de Carvalho3, Marluci  Andrade Conceição Stipp4,  Josete Luzia Leite5  Palavras-chave:  Gerência; Conflito; Enfermagem   INTRODUÇÃO: A visão tradicional de conflitos estava associada sempre a situações desagradáveis, geralmente ocorridas devido a diferenças de personalidades ou deficiência de liderança. Nesse contexto, acreditava-se que os conflitos não deveriam ser admitidos na organização e que, caso ocorressem, normalmente demandavam intervenção direta da gerência. Contudo, a moderna abordagem relacionada à resolução de conflitos considera que estes são inevitáveis conseqüências das interações entre as pessoas e que, dependente da sua intensidade e da maneira como forem tratados, podem ser benéficos ao ambiente de trabalho. De maneira geral, a sua resolução deve levar em conta a causa-raiz que lhes deu origem, e os mesmos devem ser solucionados diretamente pelos envolvidos. Se necessário, o gerente pode agir como facilitador nesse processo. 1 A gestão do conhecimento e capital humano é considerada um conjunto de conhecimentos, treino e capacidades das pessoas, que lhes permite realizar trabalhos úteis, com diferentes graus de complexidade e especialização. 2 OBJETIVO: este estudo objetiva refletir sobre a competência gerencial do enfermeiro na gestão de conflitos nas organizações de saúde. METODOLOGIA: O trabalho proposto foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos de periódicos, isto é, material acessível ao publico em geral, que fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa. A busca foi feita utilizando-se as palavras-chave: “gerencia’, “conflito” e “enfermagem” nos bancos de dados SCIELO, BDENF, MEDLINE e LILACS, nos meses de abril a maio de 2010. Não foi delimitado o período de busca, mas sim a pertinência de seus conteúdos com o tema proposto. RESULTADOS: O conflito pode ser definido como desacordo interno ou externo resultantes de diferenças de idéias, valores, culturas ou sentimentos de duas ou mais pessoas. 8 Para se administrar os conflitos nas unidades assistenciais é essencial conhecer a sua origem. Muitas vezes estes se originam de problemas de comunicação, de estrutura organizacional e comportamento individual. É fundamental reconhecer estas diferenças entre as pessoas, pois sabemos que todo ser humano consiste um ser único, ou seja, possui aptidões, valores, cultura e experiências que o tornam diferente como indivíduo e, por conseqüência, como profissional. Assim, no trabalho em equipe, devem ser aproveitadas essas diferenças, buscando aproveitar as desigualdades para que a organização represente mais do que a soma das partes desse indivíduo. A escolha da estratégia mais adequada depende deste aspecto, mas também de outros que devem ser considerados, tais como: a situação em si, a urgência da decisão, o poder e o status dos envolvidos, a importância da questão e a maturidade dos envolvidos. Comumente, observamos grande gasto de tempo com as estratégias dos gestores na área de enfermagem para solução de conflitos. Porém nem sempre os mesmos são resolvidos da melhor maneira possível. É comum encontrarmos insatisfação dos envolvidos ou de uma parte dos envolvidos com a decisão tomada. Lidar com pessoas é função que demanda uma sensibilidade constante e a complexidade do assunto exige um contínuo aperfeiçoamento técnico. Muitos consideram as pessoas como recursos, alguns estudiosos preferem considerá-las como talentos. Talentos humanos são o que temos para ser desenvolvido, aproveitado e incentivado nas organizações. Mas, a sociedade os denomina humanos e, assim, temos de seguir pensando em pessoas como capital ou, em outras palavras, como recursos humanos. 10 Na vivência hospitalar cabe ressaltar que a necessidade e exigência da capacidade administrativa devem ser aliadas a necessidade de desenvolvimento técnico. Cabe ao enfermeiro tomar decisões, controlar, administrar equipes, manter a equipe satisfeita e produtiva e evitar conflitos desconstrutivos. A Instituição espera que o enfermeiro seja um mediador de conflitos não só entre a própria equipe, mas também em todo o contexto interdisciplinar. O enfermeiro dispõe de exemplos marcantes de complexidade gerencial, de preocupações constantes. Soma-se a isso a incerteza presente no ambiente interno e externo à organização, trazendo por vezes, experiências conflitantes, sabendo com isso, que o conflito faz parte do processo de gerenciar ou de viver em conjunto. 3   A gestão de conflitos tende a crescer de importância dentro das organizações contemporâneas, tendo em vista a importância, cada vez maior, dada às pessoas que nelas trabalham; já que um dos pilares gerenciais atuais consiste no fato de os indivíduos constituírem o fator diferencial entre as empresas, os conflitos que os envolvem passam a ser um problema, uma vez que podem reduzir a produtividade, conseqüentemente, afetando a lucratividade e rentabilidade da instituição. No contexto específico da habilidade do enfermeiro em administrar conflitos, cabe refletirmos sobre o papel do enfermeiro nas Instituições de Saúde. Vale lembrar que o enfermeiro também é um líder da gestão de pessoas na medida em que, direta e continuamente, interage com a equipe de trabalho. Sendo assim, não só o gestor de enfermagem, mas cada enfermeiro, como líder, também é responsável pela administração do capital humano. Entretanto, habilidades de liderança e administração são necessárias à mudança de gestão, independentemente da área de atuação. Nas instituições públicas de saúde, os enfermeiros têm importante papel sobre as decisões relacionadas à assistência aos clientes. A equipe de enfermagem é a que está mais próxima das necessidades humanas básicas dos indivíduos e suas famílias. Considerando-se a necessidade da implementação da sistematização do cuidado, além da necessidade de interdependência com os demais profissionais da área da saúde, o enfermeiro deve ser capaz de desenvolver durante suas atividades a capacidade de ajuste de necessidades de espaço e interesses interdisciplinares. A função gerencial do enfermeiro no Brasil é uma questão ainda mesclada por desentendimentos e incompreensões, contendo as interpretações de administradores, “donos” do poder sobre o que deve ser e conter a assistência de enfermagem6. Esta polêmica avança na medida em que se torna evidente a dicotomia entre o que se espera do enfermeiro na visão dos profissionais de nível médio de enfermagem, e dos pacientes e o que se verifica na prática de suas ações cotidianas, frente às precárias condições de trabalho e de pessoal escasso nas Instituições publicas de saúde. O gerente não deve utilizar decisões individuais, considerando-se que o indivíduo como processador de informações tem seu comportamento mais baseado em suas percepções, do que em fatos objetivos e concretos. Diante disso, o profissional responsável pela gerência do processo deve fazer uso de formas de administrar os conflitos, assim como deve possuir habilidades baseadas para gerenciar a negociação. Existem diferentes formas de administrar os conflitos, são elas7: 1) Acomodação; 2) Dominação; 3) Barganha / compromisso; 4) Solução integrativa de problemas. Porém, o gerenciamento de conflitos deve ter como protagonista, um profissional capaz e com as seguintes habilidades básicas em negociação7: 1) Pro atividade; 2) Não aceitação das coisas como elas são, sem antes perguntar porque elas não poderiam ser feitas melhor; 3)Trabalhar o medo da perda e do ataque que surge diante do enfrentamento de situações desconhecidas; 4) Quebrar resistências e acreditar que é possível aprender a negociar.  Além disso, os profissionais gestores necessitam ter o conhecimento de que existem alguns estilos de negociação e que eles estão diretamente relacionados a ética presente em cada situação. Conclusão: Diante de nossas vivências em nosso cotidiano hospitalar notamos que administrar conflitos na enfermagem exige do enfermeiro habilidades administrativas, competência profissional e tempo disponível. O enfermeiro conforme analisado por alguns autores é um profissional diretamente relacionado às questões que por si só são conflitantes como determinar os espaços interdisciplinares no ambiente de cuidado de saúde. Via de regra, somos nós, enfermeiros que determinamos função de funcionários administrativos que colaboram nas unidades assistenciais, determinamos regras, horários relacionados aos clientes e seus familiares. Estabelecemos, então que fornecemos regras, baseadas em valores institucionais, mas também baseadas em valores e crenças individuais. Os conflitos na área de enfermagem em ambientes hospitalares estão relacionados em muitas situações a escalas de trabalho, escalas de tarefas, entre outras situações. Não é simples administrar na área de enfermagem uma equipe em conflito, pois a insatisfação pode gerar uma assistência de má qualidade ao cliente sob seus cuidados. Observamos nessa trajetória profissional, que o enfermeiro tem desempenhado nítido papel de controlador do trabalho dos demais elementos da equipe de enfermagem, sendo visto apenas como um profissional que determina e checa as atividades a serem executadas.  Sabemos que nosso cotidiano de trabalho está repleto de dificuldades para seu desempenho satisfatório, dentre os quais destacamos a falta de motivação e insatisfação profissional. A falta de criatividade e satisfação por parte dos trabalhadores, se deve principalmente a alguns fatores, dos quais podemos destacar o desenvolvimento de tarefas limitadas e repetitivas14.  Atualmente os trabalhadores não querem ser apenas parte de uma engrenagem, mas sim pessoas ativas e participantes do processo de trabalho. Sendo assim, devemos estimular a participação dos membros das equipes nas decisões, pois equipes integradas e participativas costumam ter mais satisfação em seus ambientes de trabalho.  A organização do trabalho baseada na formação de equipes, certamente tem sido a forma mais democrática, produtiva e humanizada de se efetuar o trabalho em saúde14. Compartilhar as responsabilidades é um método que tem se mostrado muito eficaz no controle de conflitos, para tal, nós, enfermeiros devemos estar sempre atentos aos aspectos gerenciais de nossa profissão.  Os enfermeiros responsáveis por liderarem a equipe de enfermagem necessitam desenvolver habilidades relativas à comunicação e ao relacionamento interpessoal, pois, os líderes do futuro assumirão diferentes posturas no desenvolvimento de suas funções, destacando dentre outras o papel de professor e guia potencializador, auxiliando as pessoas a desenvolverem-se, propiciando o trabalho em grupo 15. Desta forma, acreditamos que, através do trabalho em grupo com motivação e satisfação pessoal, o conflito seja atenuado ou resolvido de maneira precoce sem maiores transtornos ou danos ao trabalho de enfermagem. REFERENCIAS DINSMORE, P. C; BARBOSA, A. M. C. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2 edição – Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 384p. RUTHES, R. M. CUNHA, I. C. K. O. Competência do enfermeiro na gestão do conhecimento e capital intelectual. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 62. Brasília. Nov./Dez. 2009. MAITLAND, Lain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000. PROCHNOW, A. G; LEITE, J. L; ERDMANN, A. L; TREVISAN, M. A. O Conflito como realidade e desafio cultural no exercício da gerência do enfermeiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 41. São Paulo: Dezembro, 2007. LEOPARDI, M. T. Metodologia de Pesquisa na Saúde. Santa Maria: Pallotti p. 244, 2001. DUTRA, J Gestão de pessoas. Ed. Atlas, 2006. KURGANT, P. 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