La representación social de cuidadores de niños y adolescentes con parálisis cerebral hemipléjica

El objetivo de este estudio ha sido evaluar la representación social de los padres/cuidadores de niños y/o adolescentes con parálisis cerebral hemipléjica, a partir de la "Escala de Evaluación de la Implicancia Familiar" en los pacientes en rehabilitación y un protocolo con preguntas abiertas y cerradas. El análisis cuantitativo se realizó con estadística descriptiva y el análisis cualitativo a través de análisis de contenido. Se evaluaron 24 niños y/o adolescentes y sus cuidadores. Los cuidadores son mujeres de bajos ingresos, baja escolaridad y formación profesional. La representación social de estas cuidadoras, en cuanto al rendimiento motor, la participación escolar y social de sus hijos, tiene la expectativa de un patrón normal y sentimientos ambiguos sobre el proceso de rehabilitación.The objective of this study was to determine the social representations of parents and/or caregivers of children and/or adolescents suffering from hemiplegic cerebral palsy, based on the Evaluation Scale of Family Involvement, applied to patients on rehabilitation as well as on a protocol enclosing open and closed questions. The quantitative analysis was performed through descriptive statistics and the qualitative one through content analysis. Twenty four children and/or adolescents as well as their caregivers were evaluated. The caregivers are women of low income, scant education or professional training. The social representations of these caregivers regarding motor performance, school and social involvement of these children are invested by expectations of normal patterns and ambiguous feelings concerning the rehabilitation process

Auditory hypersensitivity in children and teenagers with autistic spectrum disorder Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

OBJECTIVE: To verify if the clinical behavior of auditory hypersensitivity, reported in interviews with parents/caregivers and therapists/teachers of 46 children and teenagers suffering from autistic spectrum disorder, correspond to audiological findings. METHOD: The clinical diagnosis for auditory hypersensitivity was investigated by means of an interview. Subsequently, a test of the acoustic stapedial reflex was conducted, and responses to intense acoustic stimulus in open field were observed. RESULTS: Of the 46 subjects, 11 (23.9%) were clinically diagnosed as oversensitive to sound and only 2 showed discomfort when exposed to intense acoustic stimulus in open field. There was no statistically significant difference for the test of the ipsilateral acoustic stapedial reflex between the groups. CONCLUSION: Behavioral manifestations to sounds are not associated to hypersensitivity of the auditory pathways, but instead these are associated to difficulties in the upper processing, involving systems that usually are impaired in autistic spectrum patients, such as the limbic system.OBJETIVO: Verificar se o comportamento clínico de hipersensibilidade auditiva, relatado nas entrevistas com os pais/cuidadores e terapeutas/professores de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, corresponde aos achados audiológicos. MÉTODO: O diagnóstico clínico para a hipersensibilidade auditiva foi investigado a partir do protocolo de entrevista. Após, foi utilizada a pesquisa do reflexo acústico estapédico e observadas as reações ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. RESULTADOS: Dos 46 sujeitos, 11 (23,9%) foram diagnosticados clinicamente como hipersensíveis ao som, e somente 2 demonstraram desconforto quando expostos ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Não houve diferença estatisticamente significante para a pesquisa do reflexo acústico estapédico ipsilateral entre os grupos. CONCLUSÃO: As manifestações comportamentais aos sons não estão associadas à hipersensibilidade das vias auditivas, mas, sim, a dificuldades no processamento superior, envolvendo sistemas que comumente estão comprometidos nos pacientes do espectro autista, como o sistema límbico

Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Objetivo: Verificar se o comportamento clínico de hipersensibilidade auditiva, relatado nas entrevistas com os pais/cuidadores e terapeutas/professores de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, corresponde aos achados audiológicos. Método: O diagnóstico clínico para a hipersensibilidade auditiva foi investigado a partir do protocolo de entrevista. Após, foi utilizada a pesquisa do reflexo acústico estapédico e observadas as reações ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Resultados: Dos 46 sujeitos, 11 (23,9%) foram diagnosticados clinicamente como hipersensíveis ao som, e somente 2 demonstraram desconforto quando expostos ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Não houve diferença estatisticamente significante para a pesquisa do reflexo acústico estapédico ipsilateral entre os grupos. Conclusão: As manifestações comportamentais aos sons não estão associadas à hipersensibilidade das vias auditivas, mas, sim, a dificuldades no processamento superior, envolvendo sistemas que comumente estão comprometidos nos pacientes do espectro autista, como o sistema límbico.Objective: To verify if the clinical behavior of auditory hypersensitivity, reported in interviews with parents/caregivers and therapists/teachers of 46 children and teenagers suffering from autistic spectrum disorder, correspond to audiological findings. Method: The clinical diagnosis for auditory hypersensitivity was investigated by means of an interview. Subsequently, a test of the acoustic stapedial reflex was conducted, and responses to intense acoustic stimulus in open field were observed. Results: Of the 46 subjects, 11 (23.9%) were clinically diagnosed as oversensitive to sound and only 2 showed discomfort when exposed to intense acoustic stimulus in open field. There was no statistically significant difference for the test of the ipsilateral acoustic stapedial reflex between the groups. Conclusion: Behavioral manifestations to sounds are not associated to hypersensitivity of the auditory pathways, but instead these are associated to difficulties in the upper processing, involving systems that usually are impaired in autistic spectrum patients, such as the limbic system

Hipersensibilidade auditiva em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista

Objetivo: Verificar se o comportamento clínico de hipersensibilidade auditiva, relatado nas entrevistas com os pais/cuidadores e terapeutas/professores de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, corresponde aos achados audiológicos. Método: O diagnóstico clínico para a hipersensibilidade auditiva foi investigado a partir do protocolo de entrevista. Após, foi utilizada a pesquisa do reflexo acústico estapédico e observadas as reações ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Resultados: Dos 46 sujeitos, 11 (23,9%) foram diagnosticados clinicamente como hipersensíveis ao som, e somente 2 demonstraram desconforto quando expostos ao estímulo sonoro intenso em campo aberto. Não houve diferença estatisticamente significante para a pesquisa do reflexo acústico estapédico ipsilateral entre os grupos. Conclusão: As manifestações comportamentais aos sons não estão associadas à hipersensibilidade das vias auditivas, mas, sim, a dificuldades no processamento superior, envolvendo sistemas que comumente estão comprometidos nos pacientes do espectro autista, como o sistema límbico.Objective: To verify if the clinical behavior of auditory hypersensitivity, reported in interviews with parents/caregivers and therapists/teachers of 46 children and teenagers suffering from autistic spectrum disorder, correspond to audiological findings. Method: The clinical diagnosis for auditory hypersensitivity was investigated by means of an interview. Subsequently, a test of the acoustic stapedial reflex was conducted, and responses to intense acoustic stimulus in open field were observed. Results: Of the 46 subjects, 11 (23.9%) were clinically diagnosed as oversensitive to sound and only 2 showed discomfort when exposed to intense acoustic stimulus in open field. There was no statistically significant difference for the test of the ipsilateral acoustic stapedial reflex between the groups. Conclusion: Behavioral manifestations to sounds are not associated to hypersensitivity of the auditory pathways, but instead these are associated to difficulties in the upper processing, involving systems that usually are impaired in autistic spectrum patients, such as the limbic system