36 research outputs found

    Cognitive-Behavioral Therapy for the Bipolar Disorder Patients

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    O Diagnóstico dos transtornos mentais

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    Bipolar disorder: a review of conceptual and clinical aspects

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    Esta revisão tem o objetivo de introduzir aspectos históricos, epidemiológicos e etiológicos do transtorno bipolar, além de apresentar a caracterização e curso da doença e algumas questões relativas ao diagnóstico, tratamento e prognóstico. O Transtorno Bipolar (TB) é caracterizado por graves alterações de humor, que envolvem períodos de humor elevado e de depressão intercalados por períodos de remissão. O transtorno se diferencia em dois tipos principais: o Tipo I, em que ocorrem episódios de mania, e o Tipo II, em que a elevação do humor é mais branda e breve, caracterizando episódios de hipomania. O conceito de espectro bipolar amplia a classificação do TB, incluindo padrões clínicos e genéticos. O TB é uma doença comum, que atinge cerca de 30 milhões de pessoas no mundo, afetando homens e mulheres de modo diferente. As causas do TB incluem uma interação de fatores genéticos e ambientais, distinguindo-o como um transtorno complexo e multideterminado. O diagnóstico segundo os critérios do DSM-5 envolve a identificação de sintomas de mania ou hipomania e da avaliação do curso longitudinal da doença. A depressão é geralmente o quadro mais comum e persistente entre os pacientes bipolares. Embora não existam sintomas específicos que distinguem a depressão unipolar da depressão bipolar, foram encontradas características clínicas típicas de cada manifestação (e.g., perfil dos sintomas, história familiar, e curso da doença). O diagnóstico precoce e o tratamento dos episódios agudos de humor melhoram significativamente o prognóstico. O tratamento de primeira escolha é com medicamentos estabilizadores de humor, anticonvulsivantes e antipsicóticos atípicos. A combinação de medicamentos com intervenções psicossociais tem se mostrado efetiva. Não obstante, o uso de antidepressivos em monoterapia não é recomendadoThis review aims to introduce historical, epidemiological and etiological aspects of bipolar disorder, also to present the characterization and course of the disease, as well as some issues related to the diagnosis, treatment and prognosis. Bipolar disorder (BD) is characterized by severe mood disturbances, involving periods of elevated mood and depression intercalated with periods of remission. The disorder is distinguished into two main types: Type I, in which episodes of mania occur; and Type II, in which mood elevation is milder and briefer, characterizing episodes of hypomania. The concept of bipolar spectrum extends the classification of BD, including clinical and genetic patterns. BD is a common disease that strikes about 30 million people worldwide, affecting men and women differently. The causes of BD include the interaction of genetic and environmental factors, distinguishing it as a complex and multidimensional disorder. The diagnosis according to DSM-5 involves the identification of mania or hypomania symptoms and the longitudinal evaluation of the disease course. Depression is usually the most common and persistent condition among bipolar patients. Although there are no specific symptoms that distinguish unipolar depression from bipolar depression, typical clinical features of each manifestation were found (e.g., symptom profile, family history, and disease course). Early diagnosis and the treatment of acute mood episodes significantly improve the prognosis. The first choice treatment involves mood stabilizers, anticonvulsants and atypical antipsychotics. The combination of medication with psychosocial interventions has been proved effective. However, the use of antidepressant monotherapy is not recommende

    Relationship Between Depression and Subtypes of Early Life Stress in Adult Psychiatric Patients

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    Numerous studies have researched the aggravating and maintainer effect of Early Life Stress in patients adults with psychiatric disorders. This study examined the relationship between depression and subtypes of early life stress among 81 psychiatric patients treated at the inpatient Day Hospital Unit of a University General Hospital. Psychiatric diagnosis was confirmed according to the MINI International Neuropsychiatric Interview (MINI). The Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used for evaluating as retrospective assessment of the presence of ELS on these patients, and we also evaluated the severity of hopelessness with the Beck Hopelessness Scale (BHS). Our results suggested that the occurrence of depression in adulthood is related to situations of emotional abuse, sexual, and physical neglect during childhood. The analysis between depression and childhood emotional abuse was significant after a multiple logistic regression analysis OR (IC 95%): 4.4 (1.7–11.2), even accounting for gender adjusted OR [AOR] 4.0; (IC 1.5–10.5); psychiatry family history AOR 3.8 (1.4–10.5); previous suicide attempted AOR 3.7; (1.4–10.5) and Hopelessness AOR 3.2 (1.11–9.4). Thus, these findings demonstrate emotional abuse as a significant risk factor to be part of the mechanism involved in the pathogenesis of depression related to early life stress

    Trauma and stressor-related disorders

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    Trauma and Stressor-Related Disorders are psychiatric conditions related to exposure to a traumatic or stressful event, resulting in significant psychological distress social, professional and other relevant areas of the individual’s life. The clinical presentation of these disorders is characterized by symptoms of anxiety and fear, anhedonia, dysphoria, externalizations of anger, aggressiveness and dissociative symptoms. According to the 5th edition of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5), the diagnostic categories included in this spectrum are Reactive Attachment Disorder, Disinhibited Social Engagement Disorder, Posttraumatic Stress Disorder, Acute Stress Disorder and Adjustment Disorders. The objective of this review is to introduce the debate on clinical conceptualization and therapeutic guidelines of Trauma and Stressor-Related Disorders, directing professional’s choice for proper therapeutic practices related to such diagnostic categories. Also, the authors discuss the consequences of early life stress (traumatic situations that occur in childhood and adolescence) in adulthoodOs Transtornos relacionados a traumas e a estressores são quadros psiquiátricos relacionados a exposi- ção a um evento traumático ou estressante, resultando em sofrimento psicológico relevante, prejuízo social, profissional e em outras áreas importantes da vida do indivíduo. A apresentação clínica de tais transtornos é caracterizada por sintomas de ansiedade e de medo, anedonia, disforia, externalizações da raiva, agressividade e sintomas dissociativos. De acordo com a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), as categorias diagnósticas inclusas nesse espectro são Transtorno de Apego Reativo, Transtorno de Interação Social Desinibida, Transtorno de Estresse PósTraumático, Transtorno de Estresse Agudo e os Transtornos de Adaptação. O objetivo desta revisão é introduzir o debate sobre a conceituação clínica e as diretrizes terapêuticas dos Transtornos Relacionados a Traumas e a Estressores, direcionando a escolha do profissional pelas práticas terapêuticas adequadas relacionadas a tais categorias diagnósticas. Além disso, os autores discutem as consequências do Estresse Precoce (situações traumáticas ocorridas na infância e adolescência) na vida adult

    Diferenças de gênero entre universitários no reconhecimento de expressões faciais emocionais

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    The perceptive accuracy of university students was compared between men and women, from sciences and humanities courses, to recognize emotional facial expressions. emotional expressions have had increased interest in several areas involved with human interaction, reflecting the importance of perceptive skills in human expression of emotions for the effectiveness of communication. Two tests were taken: one was a quick exposure (0.5 s) of 12 faces with an emotional expression, followed by a neutral face. subjects had to tell if happiness, sadness, anger, fear, disgust or surprise was flashed, and each emotion was shown twice, at random. on the second test 15 faces with the combination of two emotional expressions were shown without a time limit, and the subject had to name one of the emotions of the previous list. in this study, women perceived sad expressions better while men realized more happy faces. there was no significant difference in other emotions detection like anger, fear, surprise, disgust. Students of humanities and sciences areas of both sexes, when compared, had similar capacities to perceive emotional expressionsSe comparó la precisión de hombres y mujeres de los cursos universitarios en las áreas de la ciencia y las artes en la percepción de expresiones faciales emocionales. Las expresiones emocionales han despertado un creciente interés en diversas áreas relacionadas con la interacción humana, lo que refleja la importancia de la capacidad de la percepción de las expresiones de los demás para una comunicación más efectiva. Se realizaron dos pruebas: la primera fue una exposición rápida (aproximadamente medio segundo) a doce caras consecutivas, presentando una expresión emocional, seguidas de una cara neutra. Los sujetos debían anotar una respuesta en la siguiente lista de emociones: alegría, tristeza, ira, miedo, disgusto y sorpresa. En total, fueron expuestos a dos diferentes formas de expresión facial de la emoción. En la segunda prueba quince caras con la combinación de dos expresiones emocionales fueron presentadas en tiempo ilimitado. Los sujetos debían responder sólo con una de las emociones de la lista anterior. Los resultados del estudio mostraron que las mujeres tenían una mejor percepción de las expresiones tristes, mientras que la precisión en la detección de las caras con expresiones felices fue mayor en los hombres. No hubo diferencias significativas en la detección de otras emociones como ira, miedo, sorpresa o disgusto. Tampoco fueron encontradas diferencias de percepción entre los cursos de Ciencias Exactas y Humanidades.Comparou-se a acuidade de universitários homens e mulheres de cursos das áreas de exatas e humanas em percepção de expressões faciais emocionais. As expressões emocionais têm despertado crescente interesse em diversas áreas relacionadas à interação humana, refletindo a importância da capacidade da percepção das mesmas em terceiros para uma comunicação mais efetiva. Foram realizados dois testes, o primeiro consistia em uma exposição rápida (0.5 s) de doze faces consecutivas contendo uma expressão emocional. Os sujeitos deveriam responder ter notado uma das emoções na seguinte lista: alegria, tristeza, raiva, medo, nojo e surpresa. Totalizando, foram expostas duas formas distintas de expressões faciais de uma emoção. No segundo teste foram expostas, com tempo ilimitado ao sujeito, expressões contendo uma combinação de duas emoções numa mesma face. Os sujeitos deveriam responder ter notado apenas uma das emoções da lista anterior. O resultado da pesquisa demonstrou que mulheres tiveram melhor percepção de expressões tristes, enquanto os homens tiveram melhor acuidade na detecção de expressões alegres. Contudo não houve diferenças perceptivas entre os cursos de Exatas e Humanas e nenhum grupo - homens mulheres, humanas ou exatas - teve melhor capacidade perceptiva na soma dos pontos de respostas a todas as expressões emocionais
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