11 research outputs found

    Dipylidium caninum (Dilepididae-Cestoda) Relato de dois casos humanos

    Get PDF

    Valor da reação de Widal no diagnóstico da Salmonelose Septicêmica Prolongada (SSP)

    Get PDF
    Twenty patients with prolonged septicemic salmonellosis (Group 1) and 20 with schistosomiasis mansoni (Group 2) were selected for this study. In both groups, the Widal test was done using antigens of the sample Ty 901 (S. typhi). The test was also applied in 6 group 1 patients with antigens prepared from salmonellae isolated from these patients (autoantigens). Titres over 1:200 were considered significant. Ten group 1 patients (50%) were positive for antigen "H" and 5 (25%) were positive for antigen "O". Three patients with negative "H" and "O" reactions became positive with high titres when using autoantigens. Two other cases maintained the same positive titres and one case showed a fourfold increase in titres when the test was done 'with antigens of the Salmonella isolated. The Widal test was positive in most patients infected with group D Salmonellae. Considering titres above 1:200, all cases were negative in Group 2. The authors conclude that the Widal test has low positivity in prolonged septicemic salmonellosis. The test may be valuable in the diagnosis of this disease when using S. paratyphi "A" and "B" antigens and a mixture of Salmonella antigens taken from other groups.Vinte pacientes com SSP (Grupo 1) e 20 com esquistossomose mansoni (Grupo 2) foram selecionados para o estudo. Realizou-se a reação de Widal, com antígenos preparados da amostra Ty 901 (S. typhi), nos pacientes dos Grupos 1 e 2. Em seis pacientes do Grupo 1, a reação de Widal foi feita com antígenos preparados a partir de salmonelas isoladas destes pacientes (autoantígenos). Foram considerados significativos os títulos superiores a 1:200. Dez pacientes do Grupo 1 (50%) tiveram a reação positiva para o antígeno "H" e cinco (25%) para o "O". Em quatro casos em que se isolou a S. typhi, a reação de Widal foi positiva. Em três pacientes com reação negativa para "H" e "O", houve viragem da reação com títulos elevados quando se utilizou autoantígenos; outros dois casos positivos mantiveram os mesmos títulos e em um caso houve elevação de quatro vezes nos títulos quando a reação foi feita com antígenos da Salimonella isolada. A reação de Widal foi positiva na maioria dos casos quando as salmonelas isoladas eram do Grupo D. Para o grupo 2, caso se aceitem os títulos superiores a 1:200 todos os exames foram negativos. Os Autores concluem que a reação de Widal apresenta baixa positividade na SSP. Com o uso de antígenos de S. paratyphi A e B e de uma mistura de antígenos de salmonelas de grupos distintos, a reação provavelmente será de valor no diagnóstico da SSP

    Eficácia terapêutica da oxamniquine oral no tratamento da salmonelose septicêmica prolongada

    Get PDF
    Thirty-five patients with Prolonged Septicemic Salmonellosis were selected for this trial. Twenty patients (Group 1) were treated with a single oral dose of oxamniquine (15-20mg/kg body weight) and 15 (Group 2) were treated with cloramphenicol (50mg/kg body weight, for 15-20 days). Clinical, laboratory and radiological examinations were performed before and after treatment. Eight Group 1 patients (40%) presented one or more complaints after treatment. With the exception of one patient With seizures, one hour after taking oxamniquine, the others symptoms were unimportant. No toxic effects of oxamniquine were observed on laboratorial tests done after treatment. Group 2 patients did not present complaints related to cloramphenicol. In Group 1, 90% of the patients were cured, and in Group 2, 93% also were considered as cured. The Authors conclude that oral oxamniquine in the prescribed dosage has low toxicity and good therapeutic efficacy in patients with Prolonged Septicemic Salmonellosis.Trinta e cinco pacientes com salmonelose septicêmica prolongada (SSP) foram selecionados para o estudo. Vinte (Grupo 1), foram tratados com a oxamniquine oral (15-20mg/kg de peso, dose única) e 15 (Grupo 2) com o cloranfenicol (50mg/kg de peso/15-20 dias). Realizaram-se exames clínico, laboratorial e radiológico antes e após o tratamento. Oito pacientes do Grupo 1 (40%) exibiram uma ou mais queixas após o tratamento. Exceção feita a um paciente que apresentou crise convulsiva, uma hora após a ingestão do medicamento, os demais efeitos colaterais foram de pouca importância. Não se observou efeito tóxico da oxamniquine à luz dos exames complementares realizados após o tratamento. Os pacientes do Grupo 2, não apresentaram qualquer manifestação que pudesse ser imputada ao cloranfenicol. No Grupo 1, 90% dos pacientes foram considerados curados e no Grupo 2, 93% também o foram. Os Autores concluem pela boa eficácia e baixa toxicidade da oxamniquine no tratamento da SSP

    Septicaemic salmonellosis of long duration: Treatment of intercurrent schistosomiasis with Hycanthone

    No full text
    corecore