12 research outputs found

    POTENCIAL REPRODUTIVO E DE SOBREVIVÊNCIA DE Podisus nigrispinus DALLAS (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE) SOBRE Thyrinteina arnobia STOLL (LEPIDOPTERA: GEOMETRIDAE) E Tenebrio molitor L. (COLEOPTERA: TENEBRIONIDAE)

    Get PDF
    The genus Eucalyptus contains the arboreal species most used to reforestation in the Brazil. Like the plants of this genus presents elevated content of secundarity substances, was waited that they might not cause serious damages to the eucalyptus. However, many insects, principally those of the order Lepidoptera, becomes serious pests in the culture of eucalyptus. The predator Podisus nigrispinus Dallas (Heteroptera: Pentatomidae) has been used against herbivorous insects like Thyrinteina arnobia Stoll (Lepidoptera: Geometridae), but there is not data about your establishment in eucalyptus areas. The objective of this work was evaluate the reproductive potential and to perform a analyses of survival of P. nigrispinus on T. arnobia proceeding of eucalyptus and grub Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae) proceeding of mass rearing in laboratory. The biologics aspects of P. nigrispinus were better on pupa of T. molitor when compared the individuals create on caterpillar of T. arnobia. Probably, the caterpillar of T. arnobia are kidnapped the secundarity substances from the Eucalyptus plants and using for your defense against predators like P. nigrispinus and, if these naturals enemies are not adapted to these substances, their performance in the pest control and on their own development may be negatively affected.O gênero Eucalyptus abrange as espécies arbóreas mais utilizadas para reflorestamento no Brasil. Devido ao seu elevado conteúdo de substâncias secundárias, esperava-se que os insetos não causassem sérios danos ao eucalipto. Contudo, muitos insetos, principalmente os da ordem Lepidoptera, tornaram-se sérias pragas na eucaliptocultura. O predador Podisus nigrispinus Dallas (Heteroptera: Pentatomidae) vem sendo utilizado contra insetos herbívoros tais como Thyrinteina arnobia Stoll (Lepidoptera: Geometridae), principal praga do eucalipto, mas não se têm dados sobre seu estabelecimento em áreas de eucalipto. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial reprodutivo e sobrevivência de P. nigrispinus sobre T. arnobia proveniente de eucalipto e larvas de Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae) provenientes de criação massal em laboratório. Os aspectos biológicos de P. nigrispinus foram melhores sobre pupas de T. molitor em comparação aos indivíduos criados sobre lagartas de T. arnobia. Provavelmente, as lagartas de T. arnobia estão seqüestrando as substâncias secundárias das plantas de eucalipto e utilizando em sua defesa contra predadores como P. Nigrispinus, e se estes inimigos naturais não estiverem adaptados a tais compostos, a sua performance no controle da praga e no seu próprio desenvolvimento podem ser afetados negativamente

    Estações quarentenárias e aspectos legais do uso de agentes de controle biológico no Brasil

    Get PDF
    The objective of this work was to address the classical biological control of pests in Brazil, regarding procedures to import and export native biological material. A brief introduction will be given on the current legal issues on the use of biocontrol agents, as well as some considerations on the existing quarantine pests and actions already carried out in the country. The safety in the introduction of exotic organisms is important for Brazilian phytosanitary defense and for a higher adoption of classical biocontrol, making it available for integrated pest management (IPM). Legal and normative aspects establish the procedures that must to be adopted, not only to protect bioprospecting and native organisms, but also to minimize risks to the national genetic patrimony associated with the introduction of exotic organisms. Furthermore, the import/export procedures adopted for vegetal and useful organisms for pest biological control and for other genetic material must be subjected to phytosanitary measures performed in government‑certified quarantine facilities and diagnostic laboratories. Finally, the quarantine activities listed here are strategic for safeguarding the country from potential problems arising from border transit of living organisms.O objetivo deste trabalho foi abordar o controle biológico clássico de pragas no Brasil, quanto aos procedimentos para importação e exportação de material biológico nativo. Será dada uma breve introdução sobre os aspectos legais do uso dos agentes biológicos, bem como feitas algumas considerações sobre as pragas quarentenárias existentes e as ações já realizadas no País. A segurança na introdução de organismos exóticos é importante para a defesa fitossanitária brasileira e para uma maior adoção do controle biológico clássico, tornando‑o disponível para o manejo integrado de pragas (MIP). Aspectos legais e normativos estabelecem os procedimentos a serem adotados, não somente para proteger a bioprospecção e os organismos nativos, como, também, para minimizar os riscos ao patrimônio genético nacional associados à introdução de organismos exóticos. Além disso, os procedimentos para importação/exportação de organismos vegetais e úteis para o controle biológico de pragas e de outros materiais genéticos devem estar sujeitos a medidas fitossanitárias realizadas em estações quarentenárias e laboratórios de diagnósticos certificados. Por fim, as atividades de quarentena listadas aqui são estratégicas para o País, para o salvaguardarem de problemas potenciais advindos do trânsito fronteiriço de organismos vivos

    Biochemistry answer of caterpillars of Thyrinteina leucoceraea (Lepidoptera: Geometridae), fed with the serine-proteinases inhibitor benzamidine

    No full text
    Os insetos são responsáveis por grandes perdas nas plantas, por isso há a necessidade de controlá-los. Entretanto, alguns insetos convivem com as plantas sem causarem danos, não havendo, portanto, necessidade de se realizar o controle. Esse é o caso da Thyrinteina leucoceraea se alimentando da goiabeira, espécie nativa da família das Myrtaceae. O Eucalyptus ssp., entretanto, é exótico, vindo da Austrália, também pertence à família das Myrtaceae, e tem sofrido danos pela T. leucoceraea, que se tornou uma praga séria à eucaliptocultura brasileira. Sabe-se que as plantas, em geral, reagem aos danos que sofrem. Existem nas plantas compostos chamados inibidores de proteases que podem ser produzidos nelas como resposta ao ataque de insetos. A introdução de genes que codificam a produção de inibidores de proteases em plantas constitui em método que vem sendo muito estudado por conferir resistência a insetos; além disso, muitas pesquisas vêm demonstrando o potencial dos inibidores de proteases introduzidos na dieta com a finalidade de prejudicar o desenvolvimento do inseto. Assim, o presente trabalho teve por objetivo verificar a produção de inibidores de proteases pelas plantas de goiaba, hospedeiro aparentemente resistente, e de eucalipto quando atacadas pela T. leucoceraea, bem como a resposta bioquímica dessas lagartas quando ingeriram o inibidor de serino-proteases benzamidina em ambos os hospedeiros, em três diferentes concentrações: 0,12, 0,25 e 0,5%, para avaliar sua possibilidade de uso no controle do inseto. Verificamos que as plantas de eucalipto produziram mais inibidores de proteases do que as plantas de goiaba. A capacidade da T. leucoceraea em se desenvolver bem no eucalipto mesmo com a alta concentração de inibidores, pode ser explicada observando as atividades das enzimas nos intestinos das lagartas. A T. leucoceraea parece ter desenvolvido uma adaptação ao inibidor produzido pela planta de eucalipto e responde com uma elevação da atividade das serino-proteases, o que pode ser devido a uma ativação enzimática frente à ingestão crônica do inibidor. A benzamidina interferiu na resposta bioquímica das lagartas, entretanto não se mostrou eficiente em reduzir a atividade enzimática no intestino médio delas, provavelmente devido à adaptação das mesmas ao inibidor de proteasesThe insects may cause considerable losses to plants, necessitating the control of these pests. However, some insects inhabit plants without causing considerable losses. For example, Thyrinteina leucoceraea, native insect, inhabit guava plants, native Myrtaceae harbor, and don t need to be controled. The Eucalyptus ssp., however, is a novel Myrtaceae host in Brazil, from Austrália, and suffer attacks by T. leucoceraea, that became a severe pest to this plant. Plants can defend themselves and use proteinase inhibitors for defense against insects. The introduction of genes that encode proteinase inhibitors into plants can confer significant insect pest resistance to the transformants, moreover, researches have demonstrated the potential of the proteinase inhibitors in the insect food to reduce its development. Thus, the objectives of this work was to verify the production of proteinase inhibitors by guava plants, host apparently resistent, and eucalyptus plants upon T. leucoceraea attack, and to analyse the biochemistry answer of these caterpillars to the serine-proteinase inhibitor benzamidine, in both hosts, in three concentrations: 0.12, 0.25 and 0.5%, to evaluate its possibility use to control this insect. Eucalyptus plants produced more proteinase inhibitors than guava plants. The good development of T. leucoceraea in eucalyptus plants despite the high concentration of proteinase inhibitors, may be due to the elevation to the enzymes activity into the midgut of the caterpillars. The data suggest that T. leucoceraea developed an adaptation to the proteinase inhhibitor produced by eucalyptus plants, by increasing the serine-proteinase activity. This increase may be due to the ativation of the secundary site of the enzimes. The benzamidine interfered the biochemistry answer of the caterpillars, but didn t reduce its proteinase activity, probably due to the adaptation capacity of these insects to the inhibitorConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic

    Bioactivity of berenil, a proteinase inhibitor bis-benzamidine, on Thyrinteina arnobia

    No full text
    Os inibidores de protease (IPs) têm sido reconhecidos como agentes potenciais de proteção a plantas na defesa contra insetos-praga, sendo sua utilização estudada como alternativa para o manejo integrado de pragas. Berenil é um exemplo de um inibidor sintético de tripsinas do tipo bis-benzamidina e seu potencial para uso como inseticida foi estudado contra Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Lepidoptera: Geometridae), um dos mais importantes desfolhadores de eucalipto no Brasil. Características biológicas do inseto tais como tempo de desenvolvimento, sobrevivência, peso de pupa e viabilidade, e os parâmetros da tabela de vida de T. arnobia foram avaliados nas larvas criadas em folhas de eucalipto com 0,00; 0,06; 0,12; 0,25; 0,50 e 0,75% (p/v) do IP berenil. Além disso, a preferência alimentar, o consumo foliar e a atividade proteolítica no intestino de lagartas de T. arnobia foram também avaliados em larvas criadas em folhas de eucalipto com 0,00; 0,03; 0,06; 0,09 e 0,12% (p/v) de berenil. Este IP do tipo bis-benzamidina causou atraso no desenvolvimento larval. A sobrevivência das larvas também foi severamente afetada por concentrações crescentes de berenil e concentrações sub-letais prejudicaram parâmetros da tabela de vida de T. arnobia. Todas as concentrações de berenil foram repelentes e deterrentes a T. arnobia e a ingestão deste IP não causou alimentação compensatória pelas lagartas. Berenil também inibiu a atividade das tripsinas no intestino das lagartas e impediu o aumento da atividade de cisteíno-proteases como resposta à inibição tríptica. A eficácia do berenil como inseticida, repelente e deterrente contra T. arnobia sugere sua utilização potencial contra essa praga.Protease inhibitors (PIs) have been recognized as potential plant protection agents against pest insects and their use is an alternative for integrated pest management. Berenil is an example of a bis-benzamidine synthetic trypsin inhibitor and its potential for use as insecticide was studied against Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Lepidoptera: Geometridae), one of the most important eucalypt defoliators in Brazil. Life history traits such as developmental time, survival, pupal weight and viability, and life table parameters of T. arnobia were assessed in larvae reared on eucalyptus leaves containing 0.00, 0.06, 0.12, 0.25, 0.50 and 0.75% (w/v) of the synthetic trypsin inhibitor berenil. In addition, food preference, leaf consumption and gut proteolitic activity of T. arnobia caterpillars were also assessed in larvae reared on eucalyptus leaves containing 0.00, 0.03, 0.06, 0.09 and 0.12% (w/v) of berenil. Berenil delayed larval development. Larval survival was also severely affected by increasing berenil concentrations and sublethal concentrations compromised life table parameters of T. arnobia. All of the berenil concentrations were deterrent to T. arnobia and the ingestion of this PI did not cause compensatory feeding by larvae. Berenil also inhibited trypsin-like activity and prevented cysteine activity as a response to the tryptic inhibition. The efficacy ofberenil as insecticide, repellent and deterrent against T. arnobia suggests its potential use against eucalyptus defoliating caterpillars such as T. arnobia.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio

    Inibidores de proteases de hospedeiros nativos e exóticos e sua ação em intestinos de lagartas de Thyrinteina leucoceraea

    Get PDF
    Os insetos podem causar perdas consideráveis aos seus hospedeiros, entretanto alguns deles habitam em plantas sem causar-lhes danos. Por exemplo, Thyrinteina leucoceraea, herbívoro da entomofauna brasileira, pode ser encontrado na goiabeira, hospedeiro nativo da família Myrtaceae, sem que cause danos severos a essa planta. Os Eucalyptus ssp., entretanto, são hospedeiros exóticos (também da família Myrtaceae) no Brasil, vindos da Austrália, os quais sofrem ataques das lagartas de T. leucoceraea, que se tornaram pragas severas dessas plantas. Sabe-se que as plantas podem se defender contra o ataque de herbívoros e que um dos seus mecanismos de defesa pode ser a produção de inibidores de proteases, que possuem a capacidade de diminuir o desenvolvimento dos insetos e podem levá-los à morte. Baseado no desempenho da lagarta de T. leucoceraea nesses dois hospedeiros e na possibilidade de defesa da planta, o objetivo deste trabalho foi verificar a produção de inibidores de proteases por plantas de eucalipto e de goiaba quando atacadas por essas lagartas, bem como observar a resposta bioquímica no intestino das lagartas a esses inibidores. Notou-se que as plantas de eucalipto produzem mais inibidores de proteases que as goiabeiras. O bom desenvolvimento de T. leucoceraea em plantas de eucalipto, apesar da alta concentração de inibidores de proteases, pode ser devido ao aumento da atividade enzimática nos intestinos das lagartas quando alimentadas com essa planta. Os dados evidenciaram que T. leucoceraea desenvolveu uma adaptação aos inibidores de proteases produzidos pelo eucalipto, por meio do aumento das atividades de serino-proteases e cisteíno-proteases.Insects may cause considerable losses to plants, but some insects inhabit plants without causing any damages. For example, Thyrinteina leucoceraea, found in the guava plants, and a native Myrtaceae family host, does not cause any serious damage. However, Eucalyptus ssp., novel hosts (also Myrtaceae) in Brazil and introduced from Australia, suffer attacks by T. leucoceraea, which became a severe pest of this plant. Plants can defend themselves against herbivores using proteinase inhibitors which reduce insect development and lead them to death. Thus, based on studies on the development of T. leucoceraea caterpillars on these two hosts and plant defense, this work aimed to verify the production of proteinase inhibitors by guava and eucalyptus plants upon T. leucoceraea attack, and to observe the biochemical response of the midgut of the caterpillars to these inhibitors. Eucalyptus plants produced more proteinase inhibitors than guava plants. The good development of T. leucoceraea in eucalyptus plants despite the high concentration of proteinase inhibitors may be due to an increase of enzyme activity in the caterpillars' midgut. Our data suggest that T. leucoceraea developed an adaptation to the proteinase inhhibitor produced by eucalyptus plants, by increasing serine-proteinase and cys-proteinase activities

    Adaptação de Thyrinteina arnobia em novo hospedeiro e defesa induzida por herbívoros em eucalipto

    No full text
    The induced defense system of plants is activated when herbivorous start to injury plants. Alternatively, herbivores may adapt to plants that are phylogenetically close to their original host. This work aimed at comparing the life history of Thyrinteina arnobia on guava plants (origin host) with eucalyptus (the new host) in the field. The biology of the insect in the laboratory on both eucalyptus leaves previously injured by the caterpillars of T. arnobia and on clean leaves was also studied. In the field, the larvae survivorship of T. arnobia on eucalyptus was 78.00% and on guava was 29.33%. The larvae cycle was 27.90 days on guava and 30.30 days on eucalyptus. At the laboratory, tests showed that the larvae cycle on clean eucalyptus leaves lasted 36.39 days while on previously injured leaves, only 32.89 days. The larvae mortality on injured eucalyptus leaves was 30.00%, and 10.00% on clean leaves. The results indicate that guava plants are not a suitable host for T. arnobia probably due to a more effective defense system. Although the eucalyptus may be a better host, it can also reduce the herbivore population by activating its herbivore induced defense system.O sistema de defesa induzido de plantas é ativado quando herbívoros se alimentam das mesmas. Alternativamente, herbívoros podem se adaptar a espécies de plantas filogeneticamente próximas ao seu hospedeiro de origem. O objetivo deste trabalho foi comparar o desenvolvimento de Thyrinteina arnobia em plantas de goiaba (hospedeiro de origem) e de eucalipto (hospedeiro novo) em campo. Adicionalmente, estudou-se a biologia deste inseto em laboratório fornecendo folhas de eucalipto previamente danificadas por lagartas de T. arnobia e folhas sem danos. A sobrevivência larval em eucalipto, 78,00%, foi superior à de goiaba, 29,33%. O ciclo larval foi de 27,90 dias em goiaba e de 30,30 dias em eucalipto. Em testes de laboratório, o ciclo larval em eucalipto limpo, 36,39 dias, foi maior do que em eucalipto danificado, 32,89 dias. A mortalidade larval em eucalipto danificado foi de 30,00% e de 10,00% em eucalipto limpo. Os resultados indicam que a goiaba não é um bom hospedeiro para T. arnobia possivelmente por apresentar um sistema mais efetivo de defesa. Embora o eucalipto possa ser um hospedeiro mais favorável ao desenvolvimento e estabelecimento do inseto, pode também reduzir populações do herbívoro ativando o seu sistema de defesa induzido

    Adaptação de Thyrinteina arnobia em novo hospedeiro e defesa induzida por herbívoros em eucalipto

    No full text
    O sistema de defesa induzido de plantas é ativado quando herbívoros se alimentam das mesmas. Alternativamente, herbívoros podem se adaptar a espécies de plantas filogeneticamente próximas ao seu hospedeiro de origem. O objetivo deste trabalho foi comparar o desenvolvimento de Thyrinteina arnobia em plantas de goiaba (hospedeiro de origem) e de eucalipto (hospedeiro novo) em campo. Adicionalmente, estudou-se a biologia deste inseto em laboratório fornecendo folhas de eucalipto previamente danificadas por lagartas de T. arnobia e folhas sem danos. A sobrevivência larval em eucalipto, 78,00%, foi superior à de goiaba, 29,33%. O ciclo larval foi de 27,90 dias em goiaba e de 30,30 dias em eucalipto. Em testes de laboratório, o ciclo larval em eucalipto limpo, 36,39 dias, foi maior do que em eucalipto danificado, 32,89 dias. A mortalidade larval em eucalipto danificado foi de 30,00% e de 10,00% em eucalipto limpo. Os resultados indicam que a goiaba não é um bom hospedeiro para T. arnobia possivelmente por apresentar um sistema mais efetivo de defesa. Embora o eucalipto possa ser um hospedeiro mais favorável ao desenvolvimento e estabelecimento do inseto, pode também reduzir populações do herbívoro ativando o seu sistema de defesa induzido
    corecore