12 research outputs found

    Competências pedagógicas da preceptoria médica no Tocantins, sob o olhar do residente

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    The relevance of the role of the preceptor in medical training is undeniable. And so it is necessary to make investments in their qualification. All this in the sense of improving their skills and attributes, especially pedagogical skills, aiming at improving the teaching-learning process and stimulating permanent education. The training of teachers and preceptors is decisive for modifying medical education in the country, and there is no way to train new professionals differently without competent and innovative teachers, whose professionals have a fundamental and indisputable role in the teaching-learning process of residents of RM. This study deals with the training of health preceptors and the importance of their qualification in the teaching-learning process of medicine. Given the complexity of the theme, we defined as general objective to evaluate the pedagogical competences of the Preceptory Course in Health in Tocantins and which, under the perception of medical residents, were more relevant and strategic in this context. To reach the proposed objectives, the technique used was the descriptive-exploratory research with qualitative approach method. Eight medical residency graduates from UFT - period from 2011 to 2016 - composed the sample of this study. The instrument of data collection was the semistructured interview, with content analysis method. It is hoped that the results of this study will contribute to the change and improvement of the quality of the Preceptoria em Saúde courses of UFT / ABEM, in the sense of introducing new methodologies and teaching didactics, both at the national level, and especially in the UFT and other medical teaching institutions in the region. The results obtained verified the relevance of the preceptor for medical training. It was concluded that the training and didactic training of the preceptor are of great relevance for him to succeed in his professional performance.A relevância do papel do preceptor na formação médica é incontestável. E por isso torna-se necessário fazer investimentos na sua qualificação. Tudo isso no sentido de aprimorar suas habilidades e atributos, especialmente as competências pedagógicas, visando à melhoria do processo de ensino-aprendizagem e estimulando a educação permanente. A formação de professores e preceptores é decisiva para modificar o ensino médico no país, e não há como formar de maneira diferente os novos profissionais sem habilitar competente e inovadoramente os docentes, cujos profissionais têm um papel fundamental e incontestável no processo ensino-aprendizagem dos residentes de RM. Este estudo aborda a formação do preceptor em saúde e a importância de sua qualificação no processo ensino-aprendizagem de medicina. Diante da complexidade do tema, definimos como objetivo geral avaliar as competências pedagógicas do Curso de Preceptoria em Saúde no Tocantins e quais, sob a percepção dos residentes de medicina, foram mais relevantes e estratégicas nesse contexto. Para alcançar os objetivos propostos, a técnica utilizada foi a pesquisa descritiva-exploratória com método de abordagem qualitativo. Oito formandos de Residência Médica da UFT – período de 2011 a 2016 – compuseram a amostra deste estudo. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semiestruturada, com método de análise de conteúdo. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir para a mudança e melhoria da qualidade dos cursos de Preceptoria em Saúde da UFT/ABEM, no sentido de introduzir novas metodologias e didáticas de ensino, tanto em âmbito nacional, quanto, e especialmente, na UFT e demais instituições de ensino médico na região. Os resultados obtidos constatou-se a relevância do preceptor para a formação médica. Concluiu-se que a capacitação e a formação didática do preceptor são de grande relevância para que este obtenha sucesso em sua atuação profissional

    Uso do Canabidiol no Transtorno do Espectro Autista, uma revisão integrativa

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    Introdução: o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma comorbidade a qual não há um tratamento específico, um transtorno neuropsiquiátrico, desenvolvido na infância, sendo tratada com multiprofissionais. Tem-se recorrido a diversas terapêuticas, não havendo tratamento definitivo indicado para o autismo, dentre esses inclui-se o uso do canabidiol, com o objetivo de alívio de sinais específicos. Informar os familiares do paciente sobre benefícios e malefícios da medicação, é uma obrigação médica, mostrando o uso como uma opção de melhora da qualidade de vida do paciente acometido pelo TEA. Objetivo: entender através da literatura como o uso do canabidiol pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista. Método: trata-se de uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados Lilacs, SciELO, PubMed, Google Schoolar, dos últimos 15 anos na língua portuguesa, espanhola e inglesa. A partir da leitura dos textos selecionados foram realizadas resenhas dos 24 artigos, onde 56 foram excluídos por não se adequarem a temática. Os descritores usados foram canabidiol; transtorno do espectro Autista; maconha medicinal; uso medicinal. Resultados: no TEA, o Canabidiol (CBD), pode alterar uma propriedade crucial da função cerebral. A Cannabis pode ajudar crianças com TEA através de vários mecanismos possíveis, incluindo seus efeitos ansiolíticos e propriedades antipsicóticas bem como seu efeito imunomodulador. De acordo com os artigos analisados é possível observar que o ano em que mais houve publicações sobre a temática estudada foi o ano de 2021, com um total de 8 estudos, seguido por 2022 com 5 estudos, 2019 com 4 estudos e 2020 com 2 estudos. A partir disso deduz-se que nos últimos anos o interesse pela temática do TEA vem aumentando e isso possibilita um maior conhecimento sobre como o canabidiol pode ajudar na sintomatologia do paciente. Conclusão: diante das evidências apresentadas pelos autores, perante o uso do canabidiol e suas propriedades terapêuticas extraídas da cannabis sativa, é possível concluir que o mesmo possui de fato relações com a melhora na qualidade de vida de pacientes com Transtorno do Espectro Autista seja ela relacionada com comportamento, hiperatividade e estereotipias, além de ocorrer mudanças significativas nos distúrbios do sono, comorbidades, convulsões, reduz a ansiedade, agressividade, inquietação e agitação, ressaltando a necessidade de maiores estudos dos efeitos colaterais principalmente a longo prazo

    Percepção e experiência de pediatras mães sobre o aleitamento materno em Palmas, Tocantins: Perception and experience of mother pediatricians about breastfeeding in Palmas, Tocantins

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    Objetivo: Descrever a percepção e a experiência de pediatras mães sobre o aleitamento materno, em Palmas-Tocantins Métodos: Trata-se de estudo sobre a percepção e experiência de pediatras mães acerca do aleitamento materno com base em artigos científicos selecionados nos bancos de dados eletrônicos de busca Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além de aplicação de questionário validado Resultados e discussão: A conscientização e a orientação por parte de médicas pediatras às mulheres que estão passando pela experiência de amamentar, contribui no enfrentamento das dificuldades que permeiam o aleitamento materno. Diante disso, partindo do pressuposto que a experiência pessoal auxilia no processo de transferência e contratransferência de informações, o presente estudo demonstra a relação entre o conhecimento já adquirido acerca do aleitamento materno e a sua influência na experiência pessoal de pediatras mães com a amamentação. Além disso, é relatado o impacto que esse aprendizado tem nas orientações repassadas às pacientes que estão vivenciando a experiência de amamentar. Considerações finais: A conexão entre conhecimento prévio e experiência própria no que diz respeito ao aleitamento materno, evidenciou a complexidade das dificuldades que normalmente levam ao desmame precoce. Ademais, pontua-se uma percepção ampliada para orientação de pacientes e reconhecimento da necessidade de redes de apoio e equipe multidisciplinar, atribuídas às pediatras mães

    O Tratamento da Hanseníase a partir de uma Revisão Integrativa/ The Treatment of Leprosy from an Integrative Review

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    A hanseníase é definida como uma doença crônica e infectocontagiosa, cujo agente etiológico é o Mycobacterium leprae. A doença evolui de forma lenta e progressiva, podendo ocasionar incapacidades físicas e se não tratada se torna transmissível, atingindo qualquer pessoa. Pode-se classificar a hanseníase em 4 tipos, no qual a indeterminada e a tuberculóide são categorizadas em paucibacilar, enquanto os tipos dimorfa e virchowiana são classificadas em multibacilar.Com o intuito de pesquisar as formas de tratamento disponíveis para a hanseníase no adulto, foi realizada uma revisão integrativa buscando os principais resultados de estudos que abordam os esquemas terapêuticos disponíveis para a doença, pontuando seus possíveis efeitos colaterais.A partir disso, foi observado que o tratamento preconizado para a hanseníase consiste na associação de medicamentos, na chamada poliquimioterapia (PQT): rifampicina, dapsona e lofazimina. Os casos paucibacilares são tratados com uma dose mensal supervisionada de 600 mg de rifampicina e 100 mg de dapsona diárias em casa, com duração de 6 meses. O grupo multibacilar é tratado com uma dose mensal supervisionada de 600 mg de rifampicina, 100 mg de dapsona e de 300 mg de clofazimina; diariamente e em casa, o paciente deve tomar 100 mg de dapsona e 50 mg de clofazimina, com duração de 12 meses.Inferiu-se também que a hanseníase é uma doença negligenciada, que se diagnosticada e tratada precocemente, possibilita uma vida com pouca, ou nenhuma interrupção das atividades diárias do indivíduo afetado. Portanto, é necessário o acesso de toda a população aos serviços habilitados a tratar a hanseníase

    Impactos das inovações educacionais implementadas na educação médica em tempos de Covid-19: uma revisão integrativa / Impacts of educational innovations implemented in medical education in times of Covid-19: an integrative review

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    Surgido em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, o novo coronavírus rapidamente espalhou-se para todo o mundo, configurando a pandemia mais recente da história. Consequentemente, toda a sociedade e seus modos de funcionamento foram alterados, a partir da exigência de adaptações rápidas e eficientes para o seguimento dos processos em voga, em um contexto onde a educação foi submetida a marcantes modificações. A partir da cooperação interadministrativa e com o finco de readequar parâmetros da educação superior, aventaram-se alternativas de integração educacional, reformulando os espaços anteriormente conhecidos e definindo novos objetivos educacionais, fato demonstrado pelo uso abundante das Tecnologias de Informação e Comunicação. Diante disso, este trabalho objetiva o reconhecimento dos impactos oriundos da integração de ferramentas inovadoras nos cenários educacionais, com a compreensão de como os processos sociais afetam a educação e a aquisição de tecnologias da informação e ensino, além de projetar novas perspectivas e necessidades surgidas da instabilidade presente. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa de bibliografias definidas a partir de descritores em saúde preestabelecidos, dispondo-se nessa busca 24 artigos capazes de evidenciar o panorama adaptativo, suas potencialidades e vulnerabilidades, além das ferramentas adotadas e abordagens definidas. Por conseguinte, esta publicação reconhece os impactos oriundos da integração de ferramentas inovadoras de ensino nos cenários educacionais, marcados pela transição contínua de seus parâmetros e espaços. 

    Fatores desencadeantes do desmame precoce do aleitamento materno

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    Introdução: o aleitamento materno (AM) é primordial para o desenvolvimento da criança em variados aspectos, como proteção contra doenças infecciosas, crônicas e alérgicas, aumento da capacidade cognitiva e imunidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza a amamentação exclusiva até o 6° mês de vida. Objetivo: identificar por meio de uma revisão de literatura os fatores desencadeantes do desmame precoce, visto que o leite materno contém elementos essenciais para a saúde e desenvolvimento do bebê.  Materiais e métodos: trata-se de uma revisão de literatura realizada de acordo com critérios metodológicos de inclusão e exclusão dos artigos selecionados (datados do ano de 2022, publicados em Língua Portuguesa e sem duplicação). A pesquisa foi realizada nas bases de dados Scholar Google, SciELO e Pubmed sobre a temática “Fatores desencadeantes do desmame precoce”. Resultados e discussão: identificou-se o retorno ao trabalho das mães como principal fator desencadeante do desmame precoce. No entanto, foi possível perceber que fatores fisiológicos da mama, assim como outros motivos externos, também contribuem para que as mulheres deixem de amamentar antes do período recomendado. Os autores encontraram particularidades a respeito dos motivos que levam ao desmame precoce, que podem ter sido influenciadas pelo tipo de estudo, local onde foi realizada a pesquisa ou até mesmo pelo perfil epidemiológico estudado. Considerações finais: os resultados alcançados permitem que os órgãos governamentais responsáveis pela saúde pública promovam estratégias para auxiliar os profissionais da saúde e  familiares no que tange a prevenção do desmame precoce

    Fatores desencadeantes da Síndrome de Burnout nos acadêmicos de medicina de uma Instituição de Ensino Superior do Município de Palmas, Tocantins

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    Introdução: determinada pelo desgaste excessivo de energia, irritabilidade, aborrecimento, sintomas depressivos, inter alia, a Síndrome de Burnout atingiu não somente as categorias profissionais, mas também discentes dos cursos de ensino superior, dentre estes estão principalmente aqueles que cursam graduações na área da saúde, provavelmente por serem cursos de turnos integrais com maior sobrecarga de horas-aulas. Neste ínterim a decisão de tornar-se médico é acompanhada certamente por situações que, muitas vezes, comprometem a ideia de bem-estar multidimensional, vinculado a isso esta a extensa carga horária de aulas e estudos, compreendendo os três turnos do dia, abdicação de lazer e vida social, diminuição do vínculo familiar, autocobrança em ser bom aluno, bom profissional, sensação de necessidade de suprir as expectativas alheias e assim, a dificuldade em correlacionar essas áreas da vida, deixam de ser vistas como um campo sintomático isolado de angústia e frustração para uma Síndrome, como evidenciado no Burnout. Objetivo: identificar os principais fatores responsáveis pelo desenvolvimento da Síndrome de Burnout nos acadêmicos do 1º ao 11º períodos de medicina de uma Instituição de Ensino Superior do Município de Palmas-TO. Materiais e métodos: o presente trabalho fundamentou-se em um estudo descritivo e de natureza quantitativa, por meio da aplicação de questionário contendo questões objetivas e subjetivas aplicado em plaforma on-line, a qual teve como rede de divulgação escolhida para veiculação o WhatsApp, foram enviados aos grupos que continham os alunos do 1º ao 11º períodos de medicina de uma Instituição de Ensino Superior do Município de Palmas-TO. O período de aplicação do questionário foi de agosto de 2022 a abril de 2023. Validado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, sob nº CAAE: 64563722.1.0000.001. A amostra total era de 970 acadêmicos, após aplicado os cirtérios de inclusão e exclusão se deu uma amostra final de 64 participantes. O questionário continha treze questões e a análise foi feita pela interface dashboard. Resultados: 62,5% da amostra tinham entre 18 e 23 anos, apenas 2% possuiam mais de 40 anos. Destes 66% eram do sexo feminino, apenas 6% possuem bolsa (prouni ou fies). 67% afirmam que nunca tiveram Síndrome de Burnout, mas 45% já necessitou de ajuda psiquiátrica durante a faculdade. 31% já fez uso de algum medicamento para transtorno mental e 19% refere ter feito uso, mas que no momento não utiliza mais. Quando questionados sobre a carga horária de estudo fora as aulas em sala de aula, 36% respondem estudar mais de oito horas  por dia. Sendo que 27% já fez uso de psicoestimulantes e 5% pretende fazer uso para alterar a qualidade dos estudos. 33% acreditam que o sexto período, período em que se começa o ciclo clínico, ser o mais difícil. Conclusão: com este trabalho não se pode inferir que os alunos desta Intituição de Ensino Superior de Palmas, Tocantins, tem de fato diagnóstico para a Síndrome de Burnout, entretando com a pesquisa identificou-se por meio de queixas e relatos dos alunos nas respostas do questionário que existem fatores que predisponentes e desencadeantes para tal transtorno. Fica evidente que a sobrecarga de horas de estudos é a principal queixa, seguida do extenso conteúdo e das provas avaliativas, dentro destas pricipalmente as práticas e orais
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