17 research outputs found

    Tendência secular dos indicadores de aptidão física relacionados à saúde em crianças

    Get PDF
    Introduction: The health-related physical fitness (HRPF) show an inverse association with several cardiovascular risk factors in young people, however, a few studies have investigate the changes of HRF indicators throughout a determined period. Objective: To check the secular trend of HRPF indicators in children of seven to 10 years old. Methods: were analyzed 1.136 subjects with seven to 10 years in three-time period (2002, 2005, 2010-2011). The HRPF tests were: sit-and-reach (SR), abdominal resistance (AB), 9 min walk/run test (9min) and the body adiposity by skinfold sum (?SF). The classification of the HRPF indicators were made by the Physical Best cut off point. The ANCOVA test (controlled by BMI, height, ?SF) compared the difference of the HRPF indicators amongst the three-time period. Results: The boys presented 6% of decrease in the flexibility between 2010 and 2002 period; no significance was found in the AB test; children of both sexes presented higher values in the 9min test on 2005 period. Conclusion: It was concluded that there was a negative secular trend for an HRPF, and gifts were the results in 2010 were compared as their peers (2002-2005) to an HRPF group, in both sexes, except for abdominal strength and endurance.Introdução: A aptidão física relacionada à saúde (AFRS) apresenta associação inversa com diversos fatores de risco cardiovascular em jovens, no entanto, poucos estudos têm investigado as alterações ocorridas ao longo de um determinado período nesses indicadores em crianças. Objetivo: Analisar a tendência secular de indicadores da AFRS em crianças de sete a 10 anos de idade. Método: A amostra foi composta de 1.136 sujeitos com idade sete a 10 anos avaliados em três períodos do tempo (2002, 2005, 2010-11). Os testes de AFRS incluíram o teste de sentar-e- alcançar (SA), resistência abdominal (ABDO), corrida/caminhada de 9 min (9min) e para a adiposidade corporal utilizou-se o somatório de dobras cutâneas (?DC). A classificação desses indicadores foi realizada através dos pontos de corte da Physical Best. O teste de ANCOVA (controlado pelo índice de massa corporal (IMC), estatura, ?DC) comparou a diferença nos indicadores de AFRS entre os três períodos do tempo. Resultados: Meninos apresentaram um declínio da flexibilidade de 6% entre os anos de 2010 e 2002; não ocorreram alterações significativas para teste de ABDO; crianças de ambos os sexos apresentaram maiores valores para o teste de 9 min no ano de 2005. Conclusão: Ocorreu tendência secular negativa para a AFRS, sendo que os indivíduos estudados em 2010 apresentaram resultados inferiores comparados aos seus pares (2002-2005) para a AFRS, em ambos os sexos, com exceção para força e resistência abdominal

    Characterization and Agreement Between Application of Mobile Ecological Momentary Assessment (mEMA) and Accelerometry in the Identification of Prevalence of Sedentary Behavior (SB) in Young Adults

    Get PDF
    New technologies able to identify the sedentary behavior (SB), such as the Mobile Ecological Momentary Assessment (mEMA) still need to be investigated. The aim of this study was to describe SB in the physical, social, and environmental contexts and verify the agreement between the mEMA and accelerometry in the identification of SB in young adults. During 7 days, 123 young adults used concomitant mEMA and Actigraph wGT3xBT accelerometer. Data of 2262 mEMA prompts and respective count values in each minute (5 min previous to prompt) were included in the analyses. Descriptive and comparative statistics were used in analyses using the SPSS 20.0 software. The physical context (PC) at home was the highest occurrence of SB (46.3%) and the main activity was “watching TV/movies” (29.7%). The main social context (SC) related to SB was “staying alone” (49.6%). The main assertions related to the participants’ environmental context (EC) were: “I appreciate the comfort of electronic devices when I am at home” (86.2%). mEMA identified the presence of SB in 78.1% of prompts, while accelerometry identified 70.9% (PABAK = 0.42). High values for the presence of SB were observed (sensitivity = 84%) and lower in the absence of SB (specificity = 38%). The study demonstrates the viability of mEMA use to obtain information about the occurrence of SB in contextual factors and good sensitivity to identify the presence of SB in young adults. The combined use of these methods is suggested in future studies about SB in young adults

    Aptidão cardiorrespiratória em adolescentes estimada pelo teste de corrida e/ou caminhada de 9 minutos.

    No full text
    Analisar a estimativa da aptidão cardiorrespiratória (ACR) em adolescentes de 10 a 12 anos a partir da aplicação do teste de corrida e/ou caminhada de 9 minutos. Participaram 115 adolescentes (61 rapazes e 54 moças), idade média de 12,2(0,9) e 12,1(0,7) anos, massa corporal 47,5(13,6) e 45,0(13,2) kg, estatura 150,9(7,7) e 150,4(7,3) cm e VO­2pico 49,9(9,5) e 42,2(7,4)mL/kg/min em rapazes e moças, respectivamente. Os sujeitos realizaram um teste máximo na esteira e um teste de campo de corrida e/ou caminhada de 9 minutos (9 min). A relação entre o VO2 e o teste 9 min foi analisada pelo coeficiente de correlação de Pearson. A diferença entre as proporções dos adolescentes que atenderam os critérios de saúde e a concordância entre os pontos de corte propostos pelo Physical Best e o Fitnessgram para ACR. O teste de McNemar e o índice Kappa, com significância de 5%. O teste de 9 min demonstrou uma correlação moderada (r=0,64) com o VO2 pico mensurado diretamente, para ambos os sexos, e de forma estratificada, apresentou maiores valores nos meninos (r=0,59) em relação às meninas (r=0,43). Os pontos de corte apresentaram diferenças em sua classificação (P< 0,001) e uma fraca concordância (Kappa=0,19) em relação a classificação da ACR. Os resultados apontam que o teste de 9 min parece ser um indicador válido da ACR de adolescentes de 10 a 12 anos, contudo, deve-se ter cautela na escolha dos pontos de corte para a classificação desse componente

    VALIDADE DE TESTES DE CAMPO PARA ESTIMATIVA DA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

    No full text
    RESUMO Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura para verificar a validade dos testes de campo para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (ACR) em crianças e adolescentes. Fontes de dados: Foram utilizadas as bases de dados: Medline (PUBMED), SPORTDiscus, Scopus, Web of Science, além das bases latino-americanas LILACS e SciELO. A busca compreendeu todo o período de existência das bases até fevereiro de 2015, em idioma inglês e português. Todas as etapas do processo foram previstas de acordo com o PRISMA. Síntese dos dados: Após verificação dos critérios de inclusão, elegibilidade e qualidade dos estudos, 43 trabalhos foram analisados na íntegra, sendo obtidos 38 por meio da busca nas bases de dados eletrônicas e cinco por meio de biblioteca particular e referências de outros artigos. Do total dos artigos, apenas 13 foram considerados de alta qualidade segundo os critérios adotados. O teste mais investigado na literatura foi o shuttle run de 20 metros (SR-20 m), contabilizando 23 trabalhos, seguido pelos testes de distâncias entre 550 metros e 1 milha com 9 estudos, os testes com tempos de 6, 9 e 12 minutos também com 9 estudos e, por fim, os protocolos de banco e novas propostas de teste representados por 7 trabalhos. Conclusões: O teste SR-20 m parece ser o mais apropriado para avaliação da ACR de jovens, com a equação de Barnett, recomendada para estimativa do VO2pico. Como segunda alternativa para avaliação da ACR, indica-se o teste de 1 milha e, a equação proposta por Cureton, para estimativa do VO2pico

    Desenvolvimento de equações para estimativa do VO2PICO pelo teste de 9 minutos

    No full text
    OBJECTIVE: To develop and validate mathematical models for predicting VO2 peak in children and adolescents, through the use of the 9-minute run/walk field test. METHODS: 211 school children were assessed, aged from 7 to 12 years old, of both sexes, enrolled in two schools in the municipality of Londrina-PR. 141 of the school children were separated for the development sample, and 70 for validation of the equations developed. The measurements evaluated were: body weight, height, skinfold thickness (triceps and subscapular), and biological maturation. The 9-minute run/walk field tests were performed on a running track, and direct analysis of peak oxygen consumption (VO2peak in mL/kg/min) was performed in a laboratory with a portable gas analyzer, through an incremental test on a treadmill. The development of the equations was performed by linear regression analysis, using the stepwise method, and the validation was performed by specific mathematical tests, taking into account a level of significance of 5% for all the analyzes. RESULTS: The general equation for the total sample was VO2peak = 24.506 +16.672 (maturation, 0=pre and 1= pubertal and post) - 0.346 (Σ SF)+ 5.187 (sexes, 0=F and 1=M) + 0.009 (distance), which showed r=0.742 and SEE=9.149 mL/kg/min and its validation showed r=0.570, ICC=0.68, limits of agreement of -1.4mL/kg/min, SEE=8.39mL/kg/min and CV=21.94%. CONCLUSION: It is concluded that the generalized equation developed provides a valid estimate of VO2peak in children and adolescents aged from 7 to 12 years.OBJETIVO: Desenvolver e validar modelos matemáticos para predição do VO2pico em crianças e adolescentes, por meio da utilização do teste de campo de corrida/caminhada de 9 minutos. MÉTODOS: Foram avaliados 211 escolares, de sete a 12 anos de idade, de ambos os sexos, regularmente matriculados em duas escolas do Município de Londrina - PR, sendo 141 escolares separados para amostra de desenvolvimento e 70 para validação das equações desenvolvidas. As medidas avaliadas foram: massa corporal, estatura, espessuras de dobras cutâneas (tricipital e subescapular), além da maturação biológica. Os testes de corrida/caminha de 9 minutos foram realizados em pista de atletismo e a análise direta do VO2pico (mL/kg/min ) realizada em laboratório, com analisador de gás portátil, através um teste incremental em esteira rolante. O desenvolvimento das equações foi realizado através da análise de regressão linear pelo método stepwise e a validação foi realizada pelos testes matemáticos específicos levando em consideração uma significância de 5% para todas as análises. RESULTADOS: A equação geral para a amostra total foi VO2pico= 24,506+16,672 (maturação, 0=pré e 1=púbere e pós) - 0,346 (Σ DC) + 5,187 (sexo, 0=F e 1=M) + 0,009 (distância) com um r=0,742 e EPE=9,149 mL/kg/min e sua validação apresentou r=0,570, CCI= 0,68, limites de concordância de -1,4 mL/kg/min, EPE=8,39 mL/kg/min e CV= 21,94%. CONCLUSÃO: Conclui-se que a equação generalizada desenvolvida fornece uma estimativa válida do VO2pico em crianças e adolescentes de sete a 12 anos de idade.OBJETIVO: Desarrollar y validar modelos matemáticos para predicción del VO2pico en niños y adolescentes, a través del uso del test de campo de carrera/caminata de 9 minutos. MÉTODOS: Fueron evaluados 211 escolares, de siete a 12 años de edad, de ambos sexos, regularmente matriculados en dos escuelas del Municipio de Londrina - PR, siendo 141 escolares separados para muestra de desarrollo y 70 para validación de las ecuaciones desarrolladas. Las medidas evaluadas fueron: masa corporal, estatura, espesores de pliegues cutáneos (tricipital y subescapular), además de la madurez biológica. Los tests de carrera/caminata de 9 minutos fueron realizados en pista de atletismo y el análisis directo del VO2pico (mL/kg/min) realizado en laboratorio, con analizador de gas portátil, a través de un test incremental en cinta rodante. El desarrollo de las ecuaciones fue realizado a través del análisis de regresión lineal por el método stepwise y la validación fue realizada por los tests matemáticos específicos llevando en consideración una significancia de 5% para todos los análisis. RESULTADOS: La ecuación general para la muestra total fue VO2pico= 24,506+16,672 (madurez, 0=pre y 1=púbere y post) - 0,346 (Σ DC) + 5,187 (sexo, 0=F y 1=M) + 0,009 (distancia) con un r=0,742 y EPE=9,149 mL/kg/min y su validación presentó r=0,570, CCI= 0,68, límites de concordancia de -1,4 mL/kg/min, EPE=8,39 mL/kg/min y CV= 21,94%. CONCLUSIÓN: Se concluye que la ecuación generalizada desarrollada provee una estimativa válida del VO2pico en niños y adolescentes de siete a 12 años de edad.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Estimativa do consumo máximo de oxigênio e análise de concordância entre medida direta e predita por diferentes testes de campo

    No full text
    OBJETIVO: Verificar a estimativa da potência aeróbia e a concordância entre a medida direta e predita por três diferentes testes de campo em jovens universitários. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 sujeitos (23,1 ± 2,8 anos), sete homens e cinco mulheres, que foram submetidos a medidas antropométricas de massa corporal, estatura e espessura de dobras cutâneas. Além disso, os sujeitos realizaram um teste máximo direto (MD) em esteira e três testes de campo para verificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), em valores relativos. Os testes de campo utilizados foram: corrida/caminhada de 12 minutos de Cooper (COOPER), corrida/caminhada de uma milha (MILHA) e shuttle run de 20 metros (SR-20m). Os dados foram analisados por procedimentos descritivos e para as comparações entre a medida direta e cada um dos testes de campo foi utilizado o teste t pareado. A regressão linear simples forneceu informações quanto ao desempenho dos testes e suas respectivas equações, enquanto que a concordância entre os métodos foi feita pela análise de Bland-Altman, com determinação da tendência de medida. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significantes entre o MD e os três testes de campo. Os erros padrão de estimativa variaram de aproximadamente 5,8 a 6,0 ml.kg-1.min-1, e as correlações de r = 0,61 - 0,64. Os limites de concordância foram considerados amplos para os três testes, porém sem viés e tendência de estimativa. CONCLUSÃO: Apesar da similaridade entre os valores médios obtidos nas comparações entre os testes de campo e a medida de referência, o teste da MILHA foi o que apresentou melhores resultados de desempenho e concordância para a estimativa do VO2máx

    Aptidão neuromuscular na juventude e o impacto na saúde óssea na idade adulta: Uma revisão sistemática

    No full text
    Objective: To systematically review the literature to verify the relationship between neuromuscular fitness indicators in childhood/adolescence and bone strength variables in adulthood. Data sources: A systematic review was conducted in PUBMED, SCOPUS, SPORTDiscus, Web of Science, PsycINFO, LILACS, and SciELO, covering the entire period until March 2019. Data synthesis: The search identified 1149 studies. After duplicity analysis and eligibility criteria, four studies were reported. In one study, baseline was childhood and, in the others, adolescence. In childhood, when adjusting the model for age and body mass index, a statistically significant relation was found for girls: standing long jump with quantitative ultrasound index (β=0.11; p<0.05) and with speed of sound (β=0.14; p<0.01). However, when controlling muscular performance in adulthood, the relationship was no longer significant. In adolescence, coefficients ranged from 0.16 for neuromotor battery and bone mineral density (BMD) in the lumbar region to 0.38 for hanging leg lift test and BMD of arms. The explained variance varied between 2% (bent arm hang for BMD total) and 12% (hanging leg-lift for BMD arms), therefore, a higher performance in neuromuscular fitness in adolescence was associated with better bone strength in adulthood. Conclusions: In adults, bone strength variables showed significant correlation from low to moderate magnitude with neuromuscular fitness indicators in adolescence, but not in childhood, after controlling for adult performance in neuromuscular fitness. However, there is limited evidence to support the neuromuscular fitness in early life as a determinant of bone strength in adulthood

    Excel file.

    No full text
    ObjectivesThe aim of the present study was to analyze the association between sports participation in childhood and adolescence and the practice of physical activity at different intensities in adulthood, and to verify if some sports participation characteristics such as number of sports; type of sport (individual, collective or a combination of both) and total estimated sports participation time are associated with the different physical activity intensities in adulthood.DesignThis is a cross-sectional study.MethodsThis study included 129 young adults of both sexes aged 18–25 years. Sports participation in childhood (7–10 years) and adolescence (11–17 years) was retrospectively estimated through specific questionnaire. Light, moderate, vigorous and moderate to vigorous intensity physical activity was objectively estimated by accelerometers. To verify the association between SP in childhood and adolescence and BP intensities in adults, multiple linear regression was adopted, with 5% significance.ResultsAnalyses showed that, in females, sports participation in childhood (β = 0.315; R2 = 0.14; P = 0.020) and persistence in sports participation (β = 0.364; R2 = 0.18; P = 0.007) were positive predictors of vigorous physical activity in adulthood. In addition, the comparison according to the specificities of the sport practice, indicated that participation in two or more sports in childhood, one sport and collective sports in adolescence and at least one year of sports participation throughout childhood and adolescence were associated with longer time in vigorous physical activity intensity and MVPA (minutes/day) in adult females (P ConclusionsIt could be concluded that sports participation indicators in childhood and adolescence were considered predictors of vigorous physical activity in adult females. In addition, number of sports, type of sport and practice time in childhood and adolescence seem to predict vigorous and moderate to vigorous levels of physical activity for adult females.</div
    corecore