15 research outputs found

    Acclimatization of micropropagated Heliconia bihai (Heliconiaceae) plants

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    A cultura da helicônia é a que apresenta maior crescimento entre o cultivo de flores tropicais para a exportação. Avaliou-se o comportamento de mudas de helicônias micropropagadas no processo de aclimatização, em diferentes substratos e níveis de sombreamento. Foram plantadas mudas de H. bihai (Lobster Claw I) em bandejas plásticas contendo os diferentes substratos: areia lavada, vermiculita (textura média) e PlantMax® Horticultura. Na avaliação de níveis de sombreamento foi utilizado o telado (sombrite), com ordem de sombreamento 0% (pleno sol), 30%, 40%, 50%, 60%, 70% e 80%. O desempenho foi superior nos substratos areia lavada e PlantMax® Horticultura e nas condições de sombreamento a partir de 50 %, em especial 70% e 80%. As raízes pré-existentes, oriundas do enraizamento in vitro, mostraram-se não funcionais, sem a emissão de raízes secundárias e apresentando necrose do tecido radicular. As mudas aclimatizadas desenvolveram novas raízes, o que sugere que esta cultura pode ser aclimatizada sem que as plântulas passem pela fase de enraizamento em laboratório.To evaluate the behavior of micropropagated heliconia seedlings during the acclimatization process using different substrates and shade levels, seedlings of H. bihai (Lobster Claw I) were planted in plastic trays using the substrates: washed sand, vermiculite (medium texture), and PlantMax® Horticultura, and shade cloths with percentages of 0% (full sun), 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, and 80% of shade in relation to full sun. Best results were obtained for washed sand and PlantMax substrates at shade conditions starting from 50%, especially at 70% and 80%. Pre-existing roots from in vitro rootings were not functional, not presenting secondary roots, and showing root tissue necrosis. Acclimatized seedlings developed new roots. This finding suggests that this plant can be acclimatized without going through a laboratory rooting stage

    Aclimatização de mudas micropropagadas de Heliconia bihai (Heliconiaceae)

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    To evaluate the behavior of micropropagated heliconia seedlings during the acclimatization process using different substrates and shade levels, seedlings of H. bihai (Lobster Claw I) were planted in plastic trays using the substrates: washed sand, vermiculite (medium texture), and PlantMax® Horticultura, and shade cloths with percentages of 0% (full sun), 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, and 80% of shade in relation to full sun. Best results were obtained for washed sand and PlantMax substrates at shade conditions starting from 50%, especially at 70% and 80%. Pre-existing roots from in vitro rootings were not functional, not presenting secondary roots, and showing root tissue necrosis. Acclimatized seedlings developed new roots. This finding suggests that this plant can be acclimatized without going through a laboratory rooting stage.A cultura da helicônia é a que apresenta maior crescimento entre o cultivo de flores tropicais para a exportação. Avaliou-se o comportamento de mudas de helicônias micropropagadas no processo de aclimatização, em diferentes substratos e níveis de sombreamento. Foram plantadas mudas de H. bihai (Lobster Claw I) em bandejas plásticas contendo os diferentes substratos: areia lavada, vermiculita (textura média) e PlantMax® Horticultura. Na avaliação de níveis de sombreamento foi utilizado o telado (sombrite), com ordem de sombreamento 0% (pleno sol), 30%, 40%, 50%, 60%, 70% e 80%. O desempenho foi superior nos substratos areia lavada e PlantMax® Horticultura e nas condições de sombreamento a partir de 50 %, em especial 70% e 80%. As raízes pré-existentes, oriundas do enraizamento in vitro, mostraram-se não funcionais, sem a emissão de raízes secundárias e apresentando necrose do tecido radicular. As mudas aclimatizadas desenvolveram novas raízes, o que sugere que esta cultura pode ser aclimatizada sem que as plântulas passem pela fase de enraizamento em laboratório.299301Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Controle da ocorrência de danos mecânicos em hastes florais de <i>Heliconia</i> <i>bihai</i> cv. Lobster Claw I (HELICONIACEAE)

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    O cultivo de flores tropicais tem se destacado na floricultura brasileira, graças ao empenho de produtores de alguns estados do nordeste do Brasil como o Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte. Para atingir o mercado externo, os agricultores desses estados precisam de hastes florais de alta qualidade, sem qualquer tipo de dano mecânico em suas brácteas. Com o objetivo de reduzir os danos mecânicos causados da haste do limbo foliar nas brácteas, pela ação dos ventos, foram avaliados dois tipos de proteção para as hastes florais de H. bihai Lobster Claw I. No ensaio realizado no município de São Gonçalo do Amarante – RN – Brasil, foram avaliadas 450 hastes florais, ao acaso, quanto aos danos mecânicos nas brácteas, alteração na coloração, ocorrência de pragas, resistência do material empregado nos tratamentos quanto à possibilidade de reutilização e viabilidade econômica. A avaliação demonstrou eficiência de 96,66 % do polietileno de baixa densidade – PEBD, contra 31,33 % do filme plástico transparente FLEXIROLL – FLEX, para hastes do tipo exportação. Observou-se também a possibilidade de reutilização de 92 % do PEBD, que contribuiu para que o custo de implantação da proteção nas hastes fique na ordem de 4 a 6 % do valor final do produto

    Variação somaclonal em mudas micropropagadas de abacaxizeiro ornamental, Ananas bracteatus Schultes var.striatus (Bromeliaceae).

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    Com objetivo de avaliar a ocorrência de variação somaclonal em A. bracteatus var. striatus, foi realizado um ensaio em que foram estabelecidas in vitro gemas de hastes caulinares de mudas do tipo filhote, submetidas a sete subcultivos e quantificadas, em porcentagem, as médias dos diferentes tipos de mudas. Como resultado, foram constatados três tipos de variantes somaclonais assim classificados e quantificados: A. bracteatus Verde (80,13 %), A. bracteatus Albino (15,93 %) e A. bracteatus Variegado (3,94 %). Coletadas ao acaso, vinte mudas de cada tipo de variante som A. bracteatus var. striatusaclonal foram mantidas ex vitro por 160 dias, mantendo suas características variantes

    Testes de desenvolvimento <i>in</i> <i>vitro</i> com helicônia Dwarf Jamaica utilizando agentes solidificantes e BAP

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    Este trabalho tem como objetivo criar protocolo para a multiplicação in vitro de helicônia Dwarf Jamaica

    Otimização do processo de multiplicação <i>in</i> <i>vitro</i> de violeta africana

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    O presente trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo para multiplicação in vitro de violeta africana da variedade ‘Pamela’ usando o sistema de micropropagação

    ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE REJEITO DE CERÂMICA VERMELHA COMO FONTE DE POTÁSSIO NO CULTIVO DE BANANEIRA

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    Rochas ricas em potássio (K) vêm sendo utilizadas como alternativa tecnológica ao uso desmedido de produtos químicos na agricultura, aumentando a fertilidade do solo sem comprometer o equilíbrio do meio ambiente, podendo ainda configurar-se como uma opção a disposição de alguns tipos de rejeitos de processo. Para a realização desse trabalho, analisou-se o potencial do rejeito da cerâmica estrutural como fonte de potássio. Amostras do rejeito foram coletadas e submetidas a processo de moagem em moinho de martelos até atingir 100% passante em malha de 2mm. O material foi em seguida submetido a análise química por fluorescência de raios-x, apresentando em média 3% de potássio. O pó do rejeito, assim denominado, foi aplicado diretamente em mudas de bananeiras para avaliar o desenvolvimento e absorção do K. Resultados mostram que a absorção do nutriente K está na faixa necessária para o cultivo de bananeira

    Resposta da cv. Tropical (Musa spp., grupo AAAB) a diferentes doses de BAP nas fases de estabelecimento e multiplicação da micropropagação.

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    A micropropagação traz benefícios à agricultura, pois viabiliza a produção de grandes quantidade de mudas, em curtos períodos, com elevado padrão fitossanitário (Torres et al, 1998). Essa técnica apresenta papel de destaque, também, na bananicultura. Dentre as cultivares de bananeira, a cv. Maçã tem grande aceitação no Brasil. Entretanto, esta é suscetível ao mal-do-panamá e ao mal-da-sigatoka (amarela e negra). Os danos causados por esses males acarretam na redução na produtividade do bananal e, com isso, a prejuízos financeiros para o produtor (Borges et al, 2004). Nos últimos anos, diversas cultivares têm sido desenvolvidas e, muitas destas, apresentam características de resistências a pragas e doenças. A micropropagação é uma alternativa promissora na introdução rápida dessas cultivares elite no cultivo comercial e, pode contribuir para manutenção da rentabilidade do cultivo de banana (Braga et al, 2001). A cv. Tropical foi desenvolvida pelo CNPMF-Embrapa e apresenta resistência ao mal da sigatoka amarela e tolerância ao mal-do-panamá. Ainda, essa cultivar é classificada como tipo Maçã (Borges et al, 2004). Na micropropagação da bananeira, a citocinina 6-benzilaminopurina (BAP) é amplamente administrada em doses que podem variar entre 1 a 15mg.L-1 BAP (Borges et al, 2004). Oliveira et al (2001), trabalhando com a cv. FHIA 01 (tipo Prata, grupo AAAB), observaram uma taxa de multiplicação média de 2,65, em meio MS suplementado com 4mg.L-1 BAP. Entretanto, foi observada uma taxa média de contaminação de 12,53%. Diante do exposto, este trabalho visou avaliar a incidência de alterações (oxidação, contaminação e calogênese) e a proliferação de propágulos no cultivo in vitro da cv. Tropical, sob diferentes doses de BAP, durante as fases de estabelecimento e aos primeiro e segundo subcultivos da fase de multiplicação
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