43 research outputs found
Inkompabilitismus und die absolutistische Konzeption von Vernunft
In diesem Beitrag gehe ich dem wechselseitigen Zusammenhang zwischen Vernunft und Freiheit nach, indem ich zu zeigen versuche, dass unterschiedliche Konzeptionen von Vernunft auch unterschiedliche Konzeptionen von Freiheit nach sich ziehen. Ich diskutiere zwei Argumente für den Inkompatibilismus (Strawsons Basic Argument und van Inwagens Konsequenzargument), von denen sich herausstellt, dass sie auf strukturgleichen Hintergrundannahmen beruhen, die ihrerseits Spezialfälle jenes Grundsatzes vernünftigen Denkens sind, den Kant als das "oberste Prinzip der reinen Vernunft" bezeichnet. Diese ("absolutistische") Konzeption von Vernunft ist keineswegs alternativlos. Die "intuitive" Plausibilität des Inkompatibilismus wird folglich in Frage gestellt.In this paper I investigate the mutual link between reason and freedom by showing that different conceptions of reason entail different conceptions of freedom. I discuss two arguments for incompatibilism (Strawson’s Basic Argument and van Inwagen’s Consequence Argument) which turn out to rest on structurally identical background assumptions. These are instances of the basic principle which Kant calls the "highest principle of pure reason". This ("absolutist") conception of reason is not without alternative. Thus the "intuitive" plausibility of incompatibilism is called into question
Der freie Wille – eine Tatsache des praktischen Lebens : warum die Hirnforschung die Willensfreiheit nicht in Frage stellen kann
Confiança condicional. Certeza metafĂsica em um mundo contingente
A metafĂsica tradicional assumiu que a razĂŁo pode apreender uma ordem estável e necessária sob as aparĂŞncias mutáveis que sĂŁo apresentadas a nĂłs por meio de nossos sentidos. O artigo endereça a questĂŁo de saber, se alguma coisa permanece da metafĂsica se aceitarmos que o mundo Ă© completamente contingente (nĂŁo-necessário). Conforme o diagnĂłstico de Immanuel Kant das falácias da razĂŁo pura na "DialĂ©tica Transcendental" da CrĂtica da RazĂŁo Pura, pensamento racional como tal segue uma estrutura recursiva de perguntas "Por quĂŞ?", com a conseqĂĽĂŞncia de que nossas perguntas podem alcançar um fim (um fim no qual a "necessidade da razĂŁo" Ă© satisfeita) apenas com algo "incondicionado". Contra isto, Ă© argumentado que a estrutura recursiva diagnosticada por Kant Ă© caracterĂstica nĂŁo da razĂŁo como tal, mas apenas de uma concepção particular da razĂŁo que dominou a metafĂsica ocidental desde os dias de PlatĂŁo e AristĂłteles. Sob uma concepção pragmatĂstica do pensamento racional, por contraste (uma concepção prevista pelo prĂłprio Kant em seu argumento dos "Postulados da RazĂŁo Prática Pura"), perguntas razoáveis se apresentam e terminam com respostas que, como matĂ©ria de fato, nĂŁo sĂŁo disputáveis no contexto no qual sĂŁo dadas. Desta perspectiva, nada necessário e incondicionado Ă© requerido para satisfazer demandas da razĂŁo ( medida que fatos contextualmente incontestáveis tratam de perguntas que tĂŞm sido tradicionalmente consideradas como metafĂsicas p.ex., a liberdade da vontade), eles podem servir como base para um tipo pragmatĂstico de metafĂsica que pode ser feito sem ordem eterna e sem fundamentos necessários.
„Spontaniczność poznania”. Zależność „Analityki transcendentalnej” od rozwiązania trzeciej antynomii
Die Welt jenseits der Oszillografen : ein Streitgespräch zwischen dem Hirnforscher Wolf Singer und dem Philosophen Marcus Willaschek
Neurowissenschaftler fordern einen illusionslosen Umgang mit Begriffen wie Willensfreiheit und Bewusstsein. Philosophen kritisieren offen die Thesen von Hirnforschern. Stehen sich diese Positionen unversöhnlich gegenüber? Wo gibt es Möglichkeiten einer Annäherung, gar einer Kooperation? Der Religionsphilosoph Prof. Dr. Thomas M. Schmidt und der Biologe Stefan Kieß loten die Situation in Frankfurt aus; ihre Gesprächspartner sind der Hirnforscher Prof. Dr. Wolf Singer (links), Direktor am Max-Planck-Institut für Hirnforschung, und Prof. Dr. Marcus Willaschek (rechts), Philosoph an der Universität Frankfurt