45 research outputs found

    PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO CAUPI CRIOULO EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E NÚMERO DE PLANTAS POR COVA

    Get PDF
    O feijão caupi é uma das principais culturas na região nordeste tendo seu cultivo voltado para a produção de grãos ou em vagens verdes. Desta forma, objetivou-se avaliar o desenvolvimento e a produtividade do feijão caupi em grãos e em vagens verdes em função do espaçamento entre plantas e da prática de desbaste na região do Cariri cearense. O experimento foi conduzido no Sitio Pintado, Missão Velha-CE, delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3, com quatro repetições. O primeiro fator foi o espaçamento entre plantas (0,5; 0,33 e 0,25 m) e o segundo a prática (ou não) do desbaste Quanto ao desenvolvimento e produtividade do feijão verde, avaliou-se a população de plantas, número de vagens por planta, massa de vagens verdes por planta, massa verde por vagem e produtividade de vagens verdes. Com relação às variáveis de feijão em grãos à 11% de umidade foi avaliado o número de grãos por vagem, a massa de grãos por planta, a massa de 100 grãos e a produtividade de grãos. A prática do desbaste permitiu maiores valores de produção por planta, porém sem melhoras na produtividade de grãos e vagens verdes. Para o espaçamento entre as plantas, observou-se que as produtividades foram maiores para o espaçamento de 0,4 m entre plantas, com valores de 1633 kg ha-1 de grãos

    Padrão de distribuição das veias anastomóticas de Labbé e Trolard em função da lateralidade e sexo

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: As veias anastomóticas superior (de Trolard) e inferior (de Labbé), responsáveis por comunicar a veia cerebral média aos seios sagital superior e transverso, respectivamente, tornam-se importantes na área da neurocirurgia, uma vez que são veias de alto risco para lesões nos procedimentos cirúrgicos por serem localizadas em topografias de acesso constante. Na literatura, são mostradas as consequências do acometimento dessas veias durante procedimentos cirúrgicos, o que inclui edema cerebral, infarto venoso e hemorragia, dentre outras intercorrências. OBJETIVO: Investigar o padrão de distribuição das veias anastomóticas de Labbé e Trolard em função da lateralidade e do sexo em exames de arteriografia cerebral. MÉTODOS: Este projeto foi desenvolvido na Faculdade de Medicina de Olinda. Trata-se de um estudo do tipo transversal, observacional e retrospectivo. Foram analisados 20 exames de angiografia como quantitativo inicial, tornando este trabalho um estudo piloto para análises com amostras mais significativas posteriormente. Foram incluídos exames de arteriografias com avaliação da drenagem venosa do cérebro e excluídos os exames de arteriografia cerebral que não possuam as três incidências utilizadas no exame. Para análise dos dados, foram utilizadas estatística descritiva, de acordo com cada objetivo proposto. RESULTADOS: A veia anastomótica de Labbé foi mais prevalente à direita no sexo feminino, enquanto à esquerda foi mais prevalente no sexo masculino. Já a veia anastomótica de Trolard foi mais prevalente à direita no sexo masculino, enquanto à esquerda foi mais prevalente no sexo feminino. CONCLUSÃO: O presente estudo descreveu o padrão de distribuição das veias anastomóticas de Labbé e Trolard em função da lateralidade e sexo relacionando os achados com potenciais complicações secundárias à lesão venosa iatrogênica, demonstrando a importância do conhecimento da anatomia destas estruturas vasculares e suas implicações cirúrgicas

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

    Get PDF
    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Caracterização físico-química e atividade antioxidante (in vitro) de frutos do cerrado Piauiense

    No full text
    Informações a respeito das características químicas e do valor nutritivo dos frutos do cerrado são ferramentas básicas para a avaliação do consumo e para a formulação de novos produtos. No entanto, poucos dados estão disponíveis na literatura especializada com relação à composição química destes frutos e sua aplicação tecnológica, ressaltando a necessidade de pesquisas científicas sobre o assunto. Realizou-se o presente estudo com o objetivo de caracterizar físico-quimicamente e determinar a atividade antioxidante in vitro, pelo método DPPH, da cagaita (Eugenia dysenterica), cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile), chichá (Sterculia striata Naud.), jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) e macaúba (Acrocomia aculeata Mart.). Os frutos foram colhidos na EMBRAPA - MEIO NORTE - PI, e na Cidade de Corrente-PI. Analisaram-se as características físicas (peso, comprimento e diâmetro), químicas (umidade, cinzas, lipídeos, proteínas, carboidratos), Valor Energético Total (VET), conteúdo de compostos fenólicos totais, flavonoides, antocianinas, β-caroteno, licopeno, vitamina C e atividade antioxidante pelo método DPPH. As amostras foram analisadas em dois lotes, e cada análise, em triplicata. Para a análise dos dados, foi elaborado um banco de dados, utilizando-se do programa estatístico EPI INFO, versão 6.04b, e o programa EXCEL. Os resultados obtidos para os compostos bioativos estudados demonstraram que todos os frutos apresentaram quantidade elevada de vitamina C (mg/100g), destacando-se o cajuzinho-do-cerrado (500). Os frutos que apresentaram maior capacidade antioxidante, expressos em capacidade de reduzir em 50% a atividade do radical livre DPPH (EC50mg/L), foram cagaita (Eugenia dysenterica Dc.) e cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile). Concluiu-se, portanto, que os frutos pesquisados apresentaram bom valor nutritivo, um elevado conteúdo de compostos bioativos e demonstraram atividade antioxidante

    Conteúdo de minerais dos ingredientes e da multimistura

    No full text
    Os objetivos deste estudo foram determinar o conteúdo de minerais dos ingredientes e da multimistura, produzida e comercializada em Teresina-PI e avaliar a composição mineral da multimistura, relacionando-a com a ingestão diária recomendada (IDR). As amostras estudadas foram multimistura, pó da folha de macaxeira, farelo de arroz, farelo de trigo, farinha de trigo e fubá de milho. Os minerais Ca, Cu, K, Mn, Zn, Fe, Mg, Na e P foram determinados usando a técnica de espectrometria de emissão atômica com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP OES). A análise estatística dos dados foi realizada por meio de médias e desvios padrão. As amostras apresentaram baixos teores para a maioria dos minerais analisados, com exceção dos ingredientes farelo de trigo e farinha de trigo. Em especial, observou-se que a multimistura não atingiu o mínimo necessário de 25% do valor diário (VD), para ser considerada complemento nutricional pelo Ministério da Saúde, para os minerais analisados, com exceção do Mn e Mg. Concluiu-se que não existe uma padronização nas quantidades dos ingredientes no preparo da multimistura e que os teores dos minerais não atendem às recomendações diárias necessárias para crianças
    corecore