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    Gas exchange and antioxidant activity of <i>Prunus</i> rootstocks spp. submitted to drought and waterloggin

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar as trocas gasosas e atividade antioxidante de portaenxertos do gênero Prunus submetidos ao estresse por seca e alagamento. Plantas de pessegueiro cv. Flordaguard e Capdeboscq e de ameixeira cv. Mirabolano 29-C, com um ano de idade, foram submetidas a três condições hídricas: tratamento controle (com irrigação diária), alagamento do sistema radicular e seca (ausência de irrigação) por quatro e oito dias, e em seguida, colocadas sob condições de recuperação do estresse, por três dias. Foi avaliada a taxa fotossintética líquida (A), condutância estomática (gs), atividade de enzimas do sistema antioxidante (SOD, CAT e APX), conteúdo de peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica. Durante o período de estresse, houve redução de A e gs nas três cultivares estudadas, em relação ás plantas controle, porém, no terceiro dia de recuperação esses parâmetros voltaram a ficar com valores próximos ao controle para a cv. Flordaguard sob estresse por seca e para a cv. Mirabolano 29-C sob alagamento. A atividade das enzimas antioxidantes, o conteúdo de peróxido de hidrogênio e a peroxidação lipídica não variou de maneira expressiva nas duas cvs de pessegueiro sob déficit hídrico. Porém, sob alagamento, houve aumento da atividade da CAT e APX e da peroxidação lipídica. A cv. Mirabolano 29-C, em ambos estresses, ativou o sistema antioxidante, seguido de uma alta produção de H2O2 e uma maior peroxidação lipídica, sugerindo que esta cultivar possui um mecanismo de defesa antioxidante que se expressa mais intensa e rapidamente em ambas condições de estresse. Com estes resultados concluiu-se que Mirabolano 29-C apresenta maior tolerância ao alagamento, porém é mais sensível ao déficit hídrico, em relação as cvs. de pessegueiro avaliadas.The aim of this paper was to evaluate the gas exchange and antioxidant activity of Prunus spp. rootstocks submitted to drought and waterlogging. One year old plants of P. persica (L.) Batsch cv. Flordaguard and Capdeboscq and P. cerasifera Erhr cv. Mirabolano 29-C were submitted to three hidric conditions: control treatment (daily irrigation), waterlogging of the root system and drough (without irrigation) for four to eight days, and then put under stress recovering conditions, for three days. The net photosynthetic rate (A), stomatal conductance (gs), enzymatic antioxidant system activity (SOD, CAT e APX), the content of hydrogen peroxide and lipid peroxidation were evaluated. During the stress period there was a reduction of the A and gs in all plants of the three cultivars evaluated in relationship to the control plants. However, in the third day of recovery the A and gs patterns returned to values close to control plants for Flordaguard under drough and for Mirabolano 29-C under waterlogging. The activity of the antioxidant enzimes, the hydrogen peroxide content and the lipid peroxidation did not vary in an expressive way in both peach cultivars under hydric deficit. However, under waterlogging it was observed an increase in CAT and APX activity and lipid peroxidation. The cv. Mirabolano 29-C, in both stress conditions activated the enzymatic antioxidant system, which was followed by an increased of H2O2 production and a higher lipid peroxidation, suggesting that this cultivar possesses an antioxidant defense mechanism that expresses itself more intensely and rapidly in both stress conditions. Based in the results we conclude that Mirabolano 29-C presents a higher tolerance to waterlogging, but is more sensibility to drough in relation to the peach cultivars evaluated in this study.Facultad de Ciencias Agrarias y Forestale

    Crescimento de plantas de soja em função de doses de sulfentrazone

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    O efeito de doses de sulfentrazone foi avaliado no crescimento da soja BR-16, inoculadas com estirpe SEMIA 5079, em condições de casa de vegetação. A fitotoxicidade do sulfentrazone aumentou com o incremento na dose do herbicida, nos estádios V2 e R5, agravando-se com o passar do tempo. O sulfentrazone reduziu a área foliar, o acúmulo de matéria seca total e dos órgãos, a altura da planta e o comprimento das raízes tanto no estádio R3 quanto no R5. O crescimento das raízes foi mais afetado pelo sulfentrazone do que a parte aérea, sendo que a relação parte aérea/ raízes aumentou com o incremento na dose do herbicida. A cultivar de soja BR-16 apresentou baixa tolerância ao sulfentrazone, pois o herbicida influenciou negativamente todos os parâmetros analisados

    Crescimento e fotossíntese de plantas de pinhão-manso cultivadas em diferentes condições de luminosidade

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    O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) tem-se destacado, no cenário do biodiesel, em função da porcentagem de óleo contido nas sementes e de sua capacidade adaptativa. No País, a cultura do pinhão-manso tem, como proposta, o desenvolvimento agronômico, razão pela qual o uso consorciado pode ser importante aos pequenos produtores. Este trabalho teve como objetivo avaliar algumas características fenológicas de pinhão-manso cultivado em dois regimes de luminosidade (pleno sol e sombrite 50%) relacionando com a sazonalidade climática e se utilizando de parâmetros da fluorescência da clorofila e de trocas gasosas. As plantas apresentaram crescimento vegetativo com padrão sazonal, com pico de crescimento no início de março, quando iniciou a senescência foliar. Alguns parâmetros da fluorescência transiente da clorofila analisados pelo Teste JIP, apresentaram relação com as flutuações ambientais. O PI ABS e o PItotal demonstraram que as plantas do tratamento sombreado foram sensíveis à redução de luminosidade. A taxa assimilatória líquida e a eficiência de carboxilação reduziram ao longo do experimento acompanhando a queda da radiação solar; já as plantas de pinhão-manso respondem negativamente a essas condições de sombreamento

    Trocas gasosas e atividade antioxidante de portaenxertos de Prunus spp. submetidos ao estresse seca e alagamento

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar as trocas gasosas e atividade antioxidante de portaenxertos do gênero Prunus submetidos ao estresse por seca e alagamento. Plantas de pessegueiro cv. Flordaguard e Capdeboscq e de ameixeira cv. Mirabolano 29-C, com um ano de idade, foram submetidas a três condições hídricas: tratamento controle (com irrigação diária), alagamento do sistema radicular e seca (ausência de irrigação) por quatro e oito dias, e em seguida, colocadas sob condições de recuperação do estresse, por três dias. Foi avaliada a taxa fotossintética líquida (A), condutância estomática (gs), atividade de enzimas do sistema antioxidante (SOD, CAT e APX), conteúdo de peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica. Durante o período de estresse, houveredução de A e gs nas três cultivares estudadas, em relação às plantas controle, porém, no terceiro dia de recuperação esses parâmetros voltaram a ficar com valores próximos ao controle para a cv. Flordaguard sob estresse por seca e para a cv. Mirabolano 29-C sob alagamento. A atividade das enzimas antioxidantes, o conteúdo de peróxido de hidrogênio e a peroxidação lipídica não variou de maneira expressiva nas duas cvs de pessegueiro sob déficit hídrico. Porém, sob alagamento, houve aumento da atividade da CAT e APX e da peroxidação lipídica. A cv. Mirabolano 29-C, em ambos estresses, ativou o sistema antioxidante, seguido de uma alta produção de H2O2 e uma maior peroxidação lipídica, sugerindo que esta cultivar possui um mecanismo de defesa antioxidante que se expressa mais intensa e rapidamente em ambas condições de estresse. Com estes resultados concluiu-se que Mirabolano 29-C apresenta maior tolerância ao alagamento, porém é mais sensível ao déficit hídrico, em relação as cvs. de pessegueiro avaliadas
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