8 research outputs found

    Durabilidade e módulo de elasticidade de misturas areia - cal - cinza volante

    Get PDF
    Study of durability, elastic modulus, split tensile strength and unconfined axial compression strength of a sandy soil stabilized with lime and fly ash, and also, with the cement addition and replacing part of sand with crushed stone. The selected soil was a coastal dune sand, cohesionless and with uniform gradation, in order to enhance the cementitious pozzolanic action of lime plus fly ash when mixed with water. Three mixtures with different proportions wers studied. The first mix had 83% dune sand, 13% fly ash and 4% lime. The second mixture had the same contents of lime, fly ash and dune sand, but having 1% of high initial strength portland cement as additive. The third mixture had 53% dune sand, 30% crushed stone, 4% lime,13% fly ash and 1% of high initial strength portland cement as additive. All mixes were studied at optimum moisture content only. Specimens were molded in cylinders 10 cm diameter and 20 cm height split longitudinally into three parts. Curing ages adopted were: 7, 14, 22, 28, 30, 38 and 90 days. Tests performed were the following: unconfined compressive strength, split tensile strength, durability according to ABCP ("Associação Brasileira de Cimento Portland") method, Iowa method, and the Author's method, and elastic moduli determinations by static and dynamic methods. Unconfined compressive strength reached values up to 137 kgf/cm2 and tensile strength obtained through diametrical compression (split tensile strength) 22 kgf/cm2. Static elastic modulus attained values up to 150,000 kgf/cm2 and the dynamic modulus 178,000 kgf/cm2. Durability testing have shown that adding cement and replacing sand by crushed stone together with the addition of cement improved the quality of mixtures studied. Laboratory research have shown that the mixes studied present good enough characteristics so that they could be aplied in the construction of base and sub-base courses of pavements. However special provisions, probably, should be considered during construction.Estudo da durabilidade do módulo de elasticidade e da resistência a tração por compressão diametral e da resistência a compressão axial simples de um solo arenoso estabilizado com cal e cinza volante, e também, com a adição de cimento e substituição de parte da areia por brita. O solo escolhido foi uma areia de duna costeira, não coesiva e de granulometria uniforme, a fim de destacar a ação pozolânica cimentante da cal mais cinza volante quando misturadas com água. Foram estudadas três misturas com proporções diferentes. A primeira composta de 83% de areia de duna, 13% de cinza volante e 4% de cal. A segunda mistura possuindo os mesmos teores da primeira com respeito à cal, cinza volante e areia de duna, mas contendo o acréscimo de 1% de cimento portland de alta resistência inicial, como aditivo. A terceira mistura possuindo 53% de areia de duna, 30% de brita, 4% de cal, 13% de cinza volante e mais 1% de cimento portland de alta resistência inicial, novamente como aditivo. Todas as misturas foram estudadas somente na umidade ótima de compactação. Os corpos de prova foram moldados em cilindros tripartidos de 10 cm de diâmetro por 20 cm de altura. As idades de cura adotadas foram de 7, 14, 22, 28, 30, 38 e 90 dias. Foram realizados ensaios de resistência à compressão axial simples e resistência a tração por compressão diametral, ensaios de durabilidade pelo método da ABCP, pelo método Iowa e por um método estudado pelo autor, e além disso ensaios de determinação do módulo de elasticidade por métodos estático e dinâmico. A resistência a compressão axial simples alcançou valores de até 137 kgf/cm2 e a resistência a tração por compressão diametral 22 kgf/cm2. Os valores do módulo de elasticidade estático chegaram até a 150.000 kgf/cm2 enquanto os valores do método dinâmico alcançaram até 178.000 kgf/cm2. Os ensaios de durabilidade mostraram que a adição de cimento e a substituição da areia por brita mais a adição de cimento melhoram a qualidade das misturas estudadas. O estudo de laboratório mostrou que as misturas ora estudadas apresentam características suficientemente boas para que possam ser aplicadas na construção de base e sub-base de pavimentos. Entretanto, provavelmente, cuidados especiais devem ser tomados durante a construção

    Método de análise da suscetibilidade a movimentos de massa aplicado a obras viárias / Method for analysis of the susceptibility to mass movements applied to road works

    Get PDF
    A execução de intervenções na malha rodoviária para sua ampliação ou para sua melhoria implicam interferências em diversos tipos de relevos, incluindo os ondulados e os montanhosos. Considerando a grande variedade de fatores físicos e antrópicos coexistentes ao longo dos traçados de interesse e ressaltando-se a ocorrência de eventos extremos de precipitações pluviométricas, a necessidade de se avaliar previamente a suscetibilidade a movimentos de massa nas encostas que margeiam as vias torna-se cada vez mais alta. A existência de estudos para identificação de áreas instáveis visa prevenir a ocorrência de transtornos aos usuários devido a interdições no tráfego, danos à infraestrutura e, até mesmo, a vítimas fatais. Na presente pesquisa, analisaram-se os deslizamentos translacionais rasos e rotacionais para um trecho da rodovia BR-280, localizado em Corupá e em São Bento do Sul, no norte de Santa Catarina. Para isso, foram levantados mapas da identificação do meio físico, bem como foram realizados ensaios de laboratório para a obtenção dos parâmetros de resistência dos solos. Com os dados obtidos, fez-se a interpretação dos deslizamentos translacionais e rotacionais, por meio dos modelos SHALSTAB e Bishop, respectivamente, os quais foram aplicados espacialmente em um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Assim, adotou-se um padrão semafórico para a união dos resultados de deslizamentos translacionais e rotacionais, o qual indica, no mapa, as zonas de maior instabilidade, que requerem maior atenção, conduzindo à aplicação de medidas preventivas, como obras de contenção e de drenagem

    Metodologia aplicada na análise de suscetibilidade a movimentos de massa em obras viárias / Methodology applied to the analysis of susceptibility to mass movements in road works

    Get PDF
    A previsão e a remediação de problemas gerados pela ocorrência de movimentos de massa em taludes rodoviários têm ganhado repercussão e, por isso, têm sido alvos de estudos. O alto impacto ambiental, o elevado custo de manutenção e de recuperação e, também, as interdições no tráfego são exemplos de efeitos ocasionados pelos deslizamentos de encostas. Nesse contexto, o presente trabalho tem por objetivo apresentar o estudo e a análise de deslizamentos translacionais rasos e rotacionais para um trecho da rodovia BR-101, localizado na região sudoeste do Estado do Rio de Janeiro, entre os municípios de Paraty, de Angra dos Reis e de Mangaratiba. A metodologia utilizada para a previsão desses eventos baseou-se tanto no levantamento de mapas envolvendo os fatores físicos da região quanto em parâmetros de resistência dos solos, obtidos em ensaios de campo e de laboratório. Após a obtenção desses dados, realizou-se a análise da instabilidade dos taludes em questão. No caso de deslizamentos translacionais rasos, utilizou-se o modelo Shallow Slope Stability Model (SHALSTAB) e, por sua vez, no que diz respeito aos deslizamentos rotacionais, utilizou-se o método de Bishop, ambos aplicados sobre o Modelo Digital do Terreno (MDT). Dessa forma, através da união dos resultados de deslizamentos translacionais rasos e rotacionais, elaborou-se um mapa de padrão semafórico contendo zonas de maior e de menor instabilidade existentes ao longo do corpo estradal. Ao final, foram analisadas as áreas de maior instabilidade que requerem atenção e a posterior aplicação de soluções geotécnicas pertinentes.

    Adjuvant anastrozole versus exemestane versus letrozole, upfront or after 2 years of tamoxifen, in endocrine-sensitive breast cancer (FATA-GIM3): a randomised, phase 3 trial

    Get PDF
    Background: Uncertainty exists about the optimal schedule of adjuvant treatment of breast cancer with aromatase inhibitors and, to our knowledge, no trial has directly compared the three aromatase inhibitors anastrozole, exemestane, and letrozole. We investigated the schedule and type of aromatase inhibitors to be used as adjuvant treatment for hormone receptor-positive early breast cancer. Methods: FATA-GIM3 is a multicentre, open-label, randomised, phase 3 trial of six different treatments in postmenopausal women with hormone receptor-positive early breast cancer. Eligible patients had histologically confirmed invasive hormone receptor-positive breast cancer that had been completely removed by surgery, any pathological tumour size, and axillary nodal status. Key exclusion criteria were hormone replacement therapy, recurrent or metastatic disease, previous treatment with tamoxifen, and another malignancy in the previous 10 years. Patients were randomly assigned in an equal ratio to one of six treatment groups: oral anastrozole (1 mg per day), exemestane (25 mg per day), or letrozole (2·5 mg per day) tablets upfront for 5 years (upfront strategy) or oral tamoxifen (20 mg per day) for 2 years followed by oral administration of one of the three aromatase inhibitors for 3 years (switch strategy). Randomisation was done by a computerised minimisation procedure stratified for oestrogen receptor, progesterone receptor, and HER2 status; previous chemotherapy; and pathological nodal status. Neither the patients nor the physicians were masked to treatment allocation. The primary endpoint was disease-free survival. The minimum cutoff to declare superiority of the upfront strategy over the switch strategy was assumed to be a 2% difference in disease-free survival at 5 years. Primary efficacy analyses were done by intention to treat; safety analyses included all patients for whom at least one safety case report form had been completed. Follow-up is ongoing. This trial is registered with the European Clinical Trials Database, number 2006-004018-42, and ClinicalTrials.gov, number NCT00541086. Findings: Between March 9, 2007, and July 31, 2012, 3697 patients were enrolled into the study. After a median follow-up of 60 months (IQR 46–72), 401 disease-free survival events were reported, including 211 (11%) of 1850 patients allocated to the switch strategy and 190 (10%) of 1847 patients allocated to upfront treatment. 5-year disease-free survival was 88·5% (95% CI 86·7–90·0) with the switch strategy and 89·8% (88·2–91·2) with upfront treatment (hazard ratio 0·89, 95% CI 0·73–1·08; p=0·23). 5-year disease-free survival was 90·0% (95% CI 87·9–91·7) with anastrozole (124 events), 88·0% (85·8–89·9) with exemestane (148 events), and 89·4% (87·3 to 91·1) with letrozole (129 events; p=0·24). No unexpected serious adverse reactions or treatment-related deaths occurred. Musculoskeletal side-effects were the most frequent grade 3–4 events, reported in 130 (7%) of 1761 patients who received the switch strategy and 128 (7%) of 1766 patients who received upfront treatment. Grade 1 musculoskeletal events were more frequent with the upfront schedule than with the switch schedule (924 [52%] of 1766 patients vs 745 [42%] of 1761 patients). All other grade 3–4 adverse events occurred in less than 2% of patients in either group. Interpretation: 5 years of treatment with aromatase inhibitors was not superior to 2 years of tamoxifen followed by 3 years of aromatase inhibitors. None of the three aromatase inhibitors was superior to the others in terms of efficacy. Therefore, patient preference, tolerability, and financial constraints should be considered when deciding the optimal treatment approach in this setting. Funding: Italian Drug Agency

    Resumos concluídos - Bioquímica

    No full text
    Resumos concluídos - Bioquímic

    Resumos concluídos - Bioquímica

    No full text
    Resumos concluídos - Bioquímic

    Adjuvant anastrozole versus exemestane versus letrozole, upfront or after 2 years of tamoxifen, in endocrine-sensitive breast cancer (FATA-GIM3): a randomised, phase 3 trial

    No full text
    corecore