11 research outputs found

    Estimulação magnética transcraniana na esquizofrenia

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    Transcranial magnetic stimulation (TMS) is a new technique capable of stimulating the brain through a painless, non-invasive and simple method. Its use in patients with schizophrenia has been the target of some studies. This article reviews these studies. Initially a brief discussion is offered about phisiopathologic basis that could explain its efficacy and its possible mechanism of action. The first open studies are analysed and, at last, studies about effects on positive and negative symptoms and catatonia are discussed. Research in this field is growing, although the use of TMS is in its beginning and it is early to draw any conclusions about its practical use on daily practice.A estimulação magnética transcraniana (EMT) é uma nova técnica capaz de estimular o cérebro através de um método indolor, não-invasivo e simples de ser aplicado. A utilização da EMT em pacientes com esquizofrenia tem sido alvo de alguns estudos. Neste artigo é feita uma revisão destes estudos. Inicialmente é feita uma breve descrição dos fundamentos fisiopatológicos que explicariam a sua eficácia e o seu possível mecanismo de ação. A seguir, são analisados os primeiros estudos não controlados e, depois, os estudos sobre os efeitos em sintomas positivos, sintomas negativos e na catatonia. O número de pesquisas neste assunto é crescente, mas a utilização da EMT ainda está no início e é muito cedo para ser usada na prática clínica diária

    Electroconvulsive therapy and transcranial magnetic stimulation: similarities and differences

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    Neste artigo, é feita uma revisão detalhada das semelhanças e diferenças entre os dois principais tratamentos biológicos não-medicamentosos existentes na atualidade para o tratamento da depressão, a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana de repetição. São comparados detalhadamente os efeitos fisiológicos, os aspectos clínicos, a técnica e os mecanismos de ação. Por fim, é feita uma revisão da eficácia comparativa entre os dois tratamentos para a depressão.This article is a detailed review of similarities and differences between the two main non pharmacological biological treatments currently used for depression, electroconvulsive therapy and repetitive transcranial magnetic stimulation. Comparison is made on physiological effects, clinical aspects, technique and mechanisms of action. A review of the clinical efficacy is shown in the end of the article

    Eletroconvulsoterapia e estimulação magnética transcraniana: semelhanças e diferenças Electroconvulsive therapy and transcranial magnetic stimulation: similarities and differences

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    Neste artigo, é feita uma revisão detalhada das semelhanças e diferenças entre os dois principais tratamentos biológicos não-medicamentosos existentes na atualidade para o tratamento da depressão, a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana de repetição. São comparados detalhadamente os efeitos fisiológicos, os aspectos clínicos, a técnica e os mecanismos de ação. Por fim, é feita uma revisão da eficácia comparativa entre os dois tratamentos para a depressão.<br>This article is a detailed review of similarities and differences between the two main non pharmacological biological treatments currently used for depression, electroconvulsive therapy and repetitive transcranial magnetic stimulation. Comparison is made on physiological effects, clinical aspects, technique and mechanisms of action. A review of the clinical efficacy is shown in the end of the article

    Estimulação Magnética Transcraniana: revisão dos casos de convulsões acidentais Transcranial magnetic stimulation: review of accidental seizures

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    A Estimulação Magnética Transcraniana (no original, TMS, Transcranial Magnetic Stimulation) é uma nova técnica que tem sido utilizada para o tratamento de transtornos neuropsiquiátricos, principalmente depressão. É um tratamento que utiliza um aparelho estimulador que cria um campo magnético variável no tempo, aplicado sobre o crânio através de uma bobina de estimulação. O principal risco deste tratamento são as convulsões acidentais. A TMS é utilizada na maior parte dos estudos com estímulos subliminares. Convulsões podem ocorrer acidentalmente, especialmente quando os estímulos ultrapassam os parâmetros de segurança. Neste artigo, é feita uma detalhada revisão dos oito casos em que houve convulsões acidentais com o uso da TMS. Também são descritos os possíveis mecanismos de indução das convulsões e as características dos pacientes com maior risco de convulsões acidentais.Transcranial magnetic stimulation (TMS) is a new technique that has been used for the treatment of neuropsychiatric disorders, specially depression. It uses a magnetic stimulator that generates a magnetic field that is applied over the patient's skull with a coil. Possible seizures may be induced accidentally by TMS. TMS is usually used with sub threshold stimuli and seizures may occur by chance, especially when over the safety parameters. This article reviews the eight cases of undesirable seizures occurred with rTMS The possible mechanisms of seizure induction and the patients profile with a higher risk of convulsion are also described

    Hipersinais subcorticais no exame de ressonância magnética: comparação entre idosos deprimidos e idosos normais Subcortical hyperintensities on magnetic resonance imaging: a comparison of normal and depressed elderly subjects

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    É relatado em alguns estudos que idosos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais ao exame de ressonância magnética do que controles normais. No entanto os indivíduos estudados tinham fatores de risco para doenças cerebrovasculares. Este estudo analisou pacientes com história de depressão maior e indivíduos controles compatíveis, excluindo-se fatores de risco cerebrovasculares, com o objetivo de determinar se indivíduos deprimidos apresentam maior frequência de hipersinais em substância branca e outras lesões. Avaliamos a prevalência e a severidade dos hipersinais à ressonância magnética de encéfalo em 30 pacientes idosos deprimidos e 20 controles pareados para a idade. Hipersinais de substância branca profunda, hipersinais periventriculares e hipersinais em substância cinzenta subcortical foram classificados em escala padrão 0-3, por dois radiologistas que desconheciam o diagnóstico clínico. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para hipersinais subcorticais. Estes achados sugerem que os fatores de risco cerebrovasculares provavelmente medeiam a relação entre depressão e hipersinais, encontrada em estudos anteriores.<br>Previous studies reported that depressed subjects had more signal hyperintensities on magnetic resonance imaging scans than control subjects, but the subjects had cerebrovascular disease risk factors. This study used subjects with a history of major depression and matched comparison subjects, screened to exclude cerebrovascular risk factors, to determine whether depressed subjects had more white matter hyperintensities and other lesions. We evaluated the prevalence and severity of MRI signal hyperintensities in 30 elderly depressed patients and 20 controls matched for age. Deep matter hyperintensities, periventricular hyperintensities and subcortical gray hyperintensities were rated on a standard 0-3 scale by two radiologists blind to clinical diagnosis. No significant differences were found between groups for the presence of subcortical gray matter, deep white matter and periventricular hyperintensities. These findings suggest that cerebrovascular disease risk factors most likely mediated the relationship between depression and hyperintensities in previous studies
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